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Arquivo : novembro 2012

Que bonito é! Aos 40 anos, Figo mantém a boa forma, realiza projetos sociais e ganha fama de “bom moço”
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UOL Esporte

Crédito: Alessandro Bianchi/Reuters

Pode não parecer, mas Luís Figo completa quarenta anos neste domingo. Aposentado dos gramados há três anos, o português mantém a boa forma de atleta e o charme que sempre lhe garantiu fãs pelo mundo.

Na carreira de mais de 20 anos no futebol, Figo ganhou diversos campeonatos e chegou a ser eleito como o melhor jogador do mundo pela Fifa em 2001. Hoje, mesmo aposentado, o galã não deixou o futebol de lado.

Figo lançou este ano, no Brasil, o projeto “Dream Football”. Criada para dar oportunidades aos novos talentos do esporte através do envio de vídeos via internet, a iniciativa busca promover a jogadores de comunidades carentes a inclusão social e dar oportunidades em clubes de médio e grande porte.
O cantor Gabriel, O Pensador, e o técnico Luiz Felipe Scolari, que faz parte do corpo de observação técnica, são padrinhos do projeto.

Figo é um dos criadores do projeto “Dream Football” para dar oportunidade para novos talentos do futebol no Brasil. Isso mesmo, o ex-jogador pode ser visto no Brasil de vez em quando. A iniciativa é uma parceria com o técnico Luiz Felipe Scolari, que faz parte do corpo de observação técnica, e com o cantor Gabriel, O Pensador.

Para completar o estigma de “bom moço”, Figo é, também, embaixador da Unicef, Fundo para a Infância das Nações Unidas.

Nomeado para o posto em 2002, o ex-atleta disse à época que  iria “criar esperanças para crianças que não têm oportunidades de ter um futuro risonho”. Além disso, é comum ver o português realizando jogos beneficentes em prol dos direitos humanos.

Dentro das quatro linhas Figo também foi marcante. Com passagens por Barcelona, Real Madrid, Sporting e Inter de Milão, o português tem no currículo títulos como uma Taça de Portugal, quatro Campeonatos Espanhóis de Futebol, uma Liga dos Campeões da UEFA, uma Taça das Taças, uma Supercopa Europeia, uma Copa Intercontinental, quatro Campeonatos Italianos, uma Coppa Itália, e três Supercopas Italianas.

Além disso, ele vestiu a camisa da seleção de seu país por 127 vezes, um recorde em Portugal.

Excelente profissional, “bom moço” e um “coroa bonitão”, Figo não poderia estar solteiro. O português é casado, desde 2001, com a modelo sueca, Helen Svedin, com quem tem três filhas: Daniela (13 anos), Martina (10 anos) e Stella (8 anos).

Os parabéns a ele são mais do que merecidos, pelo seu aniversário, pelo engajamento social, pela carreira no futebol e, é claro, por manter a boar forma.

 

Luís Figo

Luís Figo

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Modelo nas horas vagas, brasileiro do UFC conta que já recusou cachê de US$ 30 mil para lutar por US$ 2 mil
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Miltinho Vieira (e) ao lado do estilista Ricardo Almeida

Miltinho Vieira é um dos brasileiros novatos no UFC. Fará no próximo dia 19 de janeiro apenas sua segunda luta no evento, contra Godofredo Pepey, em local ainda não definido. Sua história no MMA, porém, vem de longa data, uma carreira de 11 anos, desde os tempos do Pride. Aliás, foi justamente na época em que lutava no campeonato disputado no Japão que Miltinho, hoje com 34 anos, iniciou uma profissão ‘paralela’: a de modelo.

Tudo começou quando recebeu convite para estrelar uma campanha da multinacional Wella, por causa do cabelão que carregava. “Em 2005, estava lutando no Japão e quando acabou, meu empresário chegou e disse que a Wella estava interessada em mim para uma campanha publicitária por causa do meu cabelo. Topei e trabalhei com eles por cerca de oito meses”, relembra o lutador.

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A partir daí, os trabalhos não pararam mais de aparecer. Desenvolto diante das câmeras e entre artistas e tops, Miltinho viu no hobby de modelo a possibilidade de divulgar seu esporte também por meio do mundo fashion. Mas quando questionado sobre a possibilidade de mudar de profissão, o lutador é enfático e diz que modela apenas por prazer; sua paixão mesmo é a luta.

“Não há o que escolher, eu sou lutador, eu vivo disso. Moda para mim é diversão. Já recusei uma campanha de 30 mil dólares, para fazer uma luta por 2 mil. É o que eu amo, o que me faz feliz”, conta.

Miltinho, porém, não brilha apenas em campanhas publicitárias e já foi uma das estrelas de um desfile do conceituado estilista Ricardo Almeida. “Desfilar me deu um friozinho na barriga, mas não há como recusar um convite de Ricardo Almeida. Já usava os ternos dele antes, e estar entre os escolhidos para o desfile foi demais. Fui caminhando despretensiosamente e funcionou”, relembra aos risos.

O lutador conta também que apesar de gostar de ternos para festas e eventos importantes, não é um homem vaidoso e faz apenas o básico. “Meu negócio é tomar banho, escovar os dentes e dar uma ajeitada no cabelo com a mão. Não sou vaidoso e tenho um estilo descolado carioca, adoro uma bermuda e camiseta nas horas vagas”.

No entanto, quando o assunto são as festas badaladas, Miltinho mostra que tem bom gosto. “Não dispenso um bom terno. Meu pai, alfaiate, sempre diz: ‘aparência é tudo, a gente precisa estar bem’”.

Um dos lutadores mais belos do UFC, Miltinho só é evasivo quando o assunto é o assédio feminino. Casado com Renata e futuro pai de gêmeos, o lutador diz que nem repara, apesar de saber que existe. “O que acontece é que nem presto atenção nisso, as pessoas curtem meu trabalho, tenho fãs, mas não vejo isso como assédio. Não sou o cara mais bonito do mundo”, afirma ele, modesto.

(Por Ana Jardim)


Jaque esbanja elegância na 1ª fila do desfile da Forum na SPFW
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Medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim-2008 e Londres-2012, 1,86 m e um corpão, a ponteira Jaqueline é considerada uma das musas do vôlei nacional. A jogadoras do Sollys/Nestlé, que é fã assumida de moda, foi flagrada na 1ª fila do desfile da Forum na SPFW, na noite desta quarta-feira.

Estilosa, a atleta, que também faz trabalhos como modelo e já estrelou uma campanha publicitária ao lado da top Gisele Bündchen, era só sorrisos no evento e mostrou que tem personalidade e estilo.

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Jaqueline

Jaqueline

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Marcas apostam em tendência retrô e moda casual para conquistar mulheres e ‘engomadinhos’
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O futebol desperta paixões e o amor à camisa, que é considerada o manto sagrado de cada torcedor. É difícil encontrar quem não tenha um time favorito, mas aqueles menos fanáticos relutam em sair por aí vestidos com os tradicionais uniformes de jogo. O motivo? Para os mais ‘engomadinhos’, uma camisa de futebol pode deixar o visual um tanto desleixado. Já para as mulheres, as roupas largas escondem completamente a silhueta feminina.

Diante desse cenário, as marcas e clubes têm investido pesado no mercado fora das quatro linhas e oferecem uma variada linha de moda casual para atender as exigências dos seus torcedores. O Salto Alto fez um levantamento e lista abaixo algumas opções para aqueles que até gostariam de mostrar o amor pelo time, mas ainda não conhecem as opções oferecidas para seu biótipo.

Marcas como Nike, Adidas, Reebok e Olympikus oferecem de camisas pólo e moletons a camisetas e vestidos, grande parte das peças com inspiração retrô, seja por conquistas de títulos ou por elencos históricos. Há diversos modelos e preços, e o público alvo também é variado. Tudo sem deixar de ressaltar o escudo de cada equipe.

Patrocinadora oficial da seleção brasileira, a Nike oferece uma grande diversidade de produtos inspirados no futebol, mas com um corte mais fino e descolado para o dia a dia. Sua coleção tem forte inspiração na vitória do Brasil na Copa 1970, com direito ao brasão da extinta CBD, e é pensada para o clima tropical brasileiro, com peças em algodão e com lavagem especial.

Já a alemã Adidas, patrocinadora de clubes nacionais e internacionais como Real Madrid, Milan, Chelsea, Fluminense, Palmeiras e outros, investe em modelos polo que deixam as camisas de futebol com ar mais clássico. De algodão e poliéster, a maioria das camisas é importada e chega ao Brasil com o preço sugerido de R$ 139,90.

De todas as marcas de material esportivo, as que mais usam tendências retrô são a Reebok, fornecedora do São Paulo, e a Olympikus, de Cruzeiro e Flamengo entre outros times. A maioria das peças tem design que valoriza datas histórias e símbolos especiais dos clubes.

O último lançamento da equipe mineira, por exemplo, é inspirado nos uniformes de 1943, com o mesmo tom de azul e algodão similar ao confeccionado na época. No lugar do brasão atual, a camisa traz as estrelas do Cruzeiro do Sul, resgatando a mudança de nome do time de Palestra Itália para Cruzeiro.

O currículo recheado de conquistas do Flamengo também foi aposta da Olympikus. A fabricante apresentou recentemente uma coleção bem casual. O foco do projeto foi a vitoriosa década de 1980 e o ano de 1914, quando o clube carioca adotou a atual camisa listrada ‘cobra coral’. Camisetas e camisa polo também fazem parte da coleção rubro-negra 2012.

Confira abaixo os modelos selecionados pelo Salto Alto e inspire-se para presentear as pessoas próximas.

(Por Ana Jardim)