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Messi posa de cueca e exibe físico sarado em ensaio para grife italiana; veja
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Lionel Messi arranca suspiros dos marmanjos com seus gols, dribles e jogadas sensacionais pelo Barcelona. Agora, o argentino também faz sucesso com as mulheres. O atacante estrela uma campanha da grife italiana Dolce & Gabbana e aparece em fotos de cueca.

À vontade, Messi caprichou nas caras e bocas no ensaio e exibiu sua excelente forma física, provando que não deixa nada a dever para astros como David Beckham, Cristiano Ronaldo e Neymar, que também já posaram apenas de cueca.

O que você achou do ensaio?


Campeão da NFL surpreende e conquista EUA na “Dança dos Famosos”
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Crédito da imagem: Reprodução 

Não é de hoje que os esportistas se destacam em reality shows de dança. No entanto, Jacoby Jones levou a situação a outro nível. Campeão do Super Bowl com o Baltimore Ravens, o wide receiver é o grande destaque da atual edição do programa “Dancing with the Stars”, exibido nos Estados Unidos.

Ao lado da dançarina Karina Smirnoff, o jogador de futebol americano surpreendeu o público norte-americano pela desenvoltura nos passos e pela inovação a cada semana, conquistando os juízes e arrancando gritos entusiasmados da plateia.

Por conta do porte atlético e do talento para dança, Jones consegue se dar bem tanto em ritmos rápidos, como o jazz, como em músicas mais lentas, caso da rumba.

“Eu estou muito orgulhosa do meu filho. Quando ele dança, eu começo a dançar sentada em minha cadeira”, elogia a mãe do jogador, Emily London Jones.

Aos 28 anos, Jacoby Jones é uma das grandes estrelas da NFL. Draftado pelo Houston Texans em 2008, o jogador chegou ao Baltimore Ravens na temporada passada e logo de cara conquistou o título da liga, além de ser eleito para o Pro Bowl (time de melhores atletas do ano).

Essa não é a primeira vez que um atleta se destaca no programa. Em 2008, a ex-ginasta norte-americana Shawn Johnson se tornou a mais jovem vencedora do reality show. Um ano antes, o piloto brasileiro Helio Castroneves demonstrou todo o seu talento fora das pistas e também foi campeão. Pouco tempo depois, Helinho retornou ao programa, mas caiu na terceira rodada.


Beckham faz 38 anos nesta 5ª; escolha a melhor versão do galã inglês
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David Beckham comemora 38 anos nesta quinta-feira, mas quem ganha o presente é você que suspira pelo astro inglês. O meia do Paris Saint-Germain tem sua carreira marcada pelas belas jogadas em campo, mas também pela elegância em se vestir, as constantes mudanças no visual e suas diversas tatuagens espalhadas pelo corpo.

Confira uma seleção de algumas das fotos das várias fases do Spice Boy durante sua carreira e escolha qual é sua preferida. Tem dele de cueca, exibindo seus músculos, com olhar sedutor e até em desenho animado!


Casamento de Camila Brait reúne rivais do vôlei brasileiro, e jogadoras fazem ‘book’
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Crédito: Reprodução/Instagram adenizia05

Poderia ser a abertura de mais uma edição da Superliga. Poderia ser uma convocação da seleção brasileira. Poderia até ser um congresso sobre a modalidade. Mas não, era um casamento. No último sábado, a líbero Camila Brait trocou alianças com o noivo, Caio, e jogadoras de diversos clubes nacionais presenciaram a cerimônia e a grande festa.

Apesar de os jornalistas não terem acompanhado o ‘sim’ da jovem atleta do Sollys Nestlé, as próprias amigas postaram nas redes sociais diversas fotos do casório. Bem diferentes de quando estão de uniforme em quadra, Jaqueline, Sheilla, Thaísa, Juciely, Natália, Amanda, Natasha, Adenizia, Samara, Regiane, entre outras, subiram no salto e trajaram vestidos longos e chiques. Isso sem contar a própria Camila Brait, de noiva em um tomara-que-caia.

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Pelas fotos, deu até para descobrir que Gabi, ponteira da Unilever recém-saída da adolescência, foi quem pegou o buquê da noiva.

Confira abaixo algumas das imagens divulgadas pelas jogadoras convidadas. Camila, que já partiu para os Estados Unidos em lua-de-mel, ainda não mostrou as próprias fotos.


Namorado de Dani Winits revela perrengue no futebol tailandês e planeja reality com a musa
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Amaury Nunes protagoniza cenas de paixão e declarações de amor com Danielle Winits, e estampa as revistas de celebridades por ser o novo amor da atriz. Mas poucos sabem que o jogador de futebol já passou por muitos perrengues nos oito anos em que atua fora do país. Agora, ele cogita se aposentar e planeja um reality show com a amada.

O futuro do atacante ainda é incerto. O atleta revela propostas para atuar nos Estados Unidos e diz manter conversas com clubes brasileiros. Mas os projetos fora das quatro linhas cada vez ganham mais força. Amaury cogita pendurar as chuteiras precocemente aos 30 anos para investir em um programa de intercâmbio esportivo, e uma atração sobre futebol com Danielle Winits.

“Não decidi se vou voltar. Quero um reality show de futebol no Brasil. Tive uma ideia com uma produtora e isso está se encaminhando. A Dani é muito parceira e está comigo no projeto do reality. Ela tem um grande know-how na parte de televisão. A ideia inicial do produtor era fazer comigo e com ela, mas eu não queria nos expor tanto”.

Além da carreira na televisão, Amaury se dedica ao projeto de intercâmbio que desenvolve junto com uma academia do Rio de Janeiro e em parceria com escolas e trinta faculdades americanas. Jovens de 15 a 21 anos serão selecionados por meio de peneiras em diversas partes do Brasil para estudar nos Estados Unidos e praticar esportes como tênis e futebol.

Por enquanto, sua maior certeza é o namoro de quase um ano com Danielle, que desde o começo vive na ponte aérea entre Tailândia, Brasil e Estados Unidos, onde o atleta tem residência. No período de férias, o casal foi visto com frequência em festas no Rio de Janeiro, no Carnaval de Recife e na Sapucaí.

Amaury saiu do Brasil aos 21 anos e passou por ligas secundárias do futebol mundial como Estados Unidos, Índia, Tailândia e Hong Kong. E são várias histórias para contar. Tempestades e falta de luz fazem parte do currículo do atleta, mas a alimentação foi o maior problema na adaptação.

O jogador conta que nem a baiana mais fervorosa é capaz de superar a comida apimentada dos países asiáticos. O tempero causou um episódio bem desagradável justamente no jogo de estreia pelo Churchill Brothers, da Índia, quando teve que deixar o campo durante o jogo.

“Cheguei à Índia morto da viagem. E já no primeiro dia queriam me levar para o jogo. A partida era às 14h30 e o almoço estava marcado para às 11h30. Era um peixe ensopado e eu estava com muita fome. Ou comia ou morria de fome. Comi e comecei a suar, era muito calor. Entrei no jogo e meia hora depois saí passando mal. Uma situação constrangedora. Foi a comida mais apimentada da minha vida”, conta ele, que improvisou alguns truques. “Não é como a pimenta baiana, é uma mistura de sabores, muito exótico, não tem opção. Comecei a andar com biscoito e macarrão no bolso”.

Na Índia, Amaury tinha contrato de dois anos, mas ficou apenas seis meses devido à falta de infraestrutura e tecnologia. Na casa onde morava, numa ilha em frente à praia, bastava chover para ficar sem energia. “Não é para qualquer um. É um país pouquíssimo desenvolvido não só no futebol.”

O clima também atormentou o jogador na Tailândia, onde defendeu o TOT Sport Club. Segundo ele, as chuva causavam medo e susto. “As tempestades na Tailândia eram absurdas, chove e chove muito, toda chuva parece que é um tsunâmi”.

A aventura do namorado de Danielle pelo exterior começou após ele se formar nas categorias de base do Flamengo, e ser emprestado para o Bangu, em 2000. Um amigo o avisou sobre um intercâmbio esportivo, e Amaury foi parar nos Estados Unidos. Ele fez faculdade de Administração Internacional e defendeu o Oklahoma Baptist University, e os modestos Charlotte Eagles, Rochester Rhinos e Charleston Battery. Antes de ir para a Ásia, passou ainda pelo KSV Hessen Kassel, da quarta divisão alemã.

Crédito da foto: AgNews


Visuais espalhafatosos roubam a cena no Mundial de esqui
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O que você acha de ter uma teia de aranha desenhada no uniforme de competição? E usar uma roupa totalmente estampada para descer as montanhas de uma cidade austríaca? Embalados pela criatividade de suas equipes e – principalmente – de seus fornecedores de materiais esportivos, os atletas que estão disputando o Mundial de esqui alpino em Schladming têm aparecido com visuais bem excêntricos durante as disputas.

No slalom feminino, a peruana Ornella Oetti Reyes chamou a atenção com um macacão que lembra os ponchos de sua terra natal. Na mesma prova, a libanesa Jacky Chamoun já havia repetido o modelito de teia de aranha que ela usou na Olimpíada de Inverno de 2010, em Vancouver. Mas quem realmente impressionou foi o argentino Cristian Javier Simari Birkner e o uniforme multiestampado usado nas provas de downhill.

Confira no álbum abaixo uma seleção com os modelos mais exagerados do Mundial 2013.


Messi posa de terno e descalço para revista inglesa
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A versão britânica da Esquire, uma das revistas mais famosas do mundo, lançou em fevereiro uma edição esportiva, recheada de ensaios e entrevistas com atletas das mais variadas modalidades. Esportista mais badalado do mundo na atualidade, Lionel Messi foi, naturalmente, a escolha da publicação para estampar a capa, mas com um visual bem curioso.

O argentino aparece na primeira página acompanhado da pergunta “Leo Messi: o melhor de todos os tempos?”. Já nas fotos dentro da revista, Messi está com a principal parte de seu corpo nua: os pés. Em todas as fotos de corpo inteiro, o craque do Barcelona aparece descalço, seja de terno, bermuda, camisa aberta ou um visual de bolinhas lembrando o modelito utilizado na última Bola de Ouro da Fifa, em janeiro de 2013.

Para fotografar Messi, a Esquire escolheu ninguém menos do que Domenico Dolce – o “D”, da grife Dolce & Gabbana.


Que Bonito É! Destaque do Super Bowl superou drama familiar e pressão por tatuagens
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O dia mais importante da temporada 2012/2013 da NFL (Liga de Futebol Americano) está chegando. Neste domingo, San Francisco 49ers e Baltimore Ravens fazem a grande final do campeonato, o Super Bowl, e não à toa, o Salto Alto conta agora a história de um bonitão que tem tudo para ser um dos destaques da partida.

Colin Kaepernick tem 25 anos e, há menos de três meses, era praticamente um desconhecido. Contratado (ou draftado, na linguagem específica) em 2011, o quarterback era um mera reserva do astro Alex Smith. A história mudou em novembro, quando o rapaz aproveitou os problemas físicos de Smith, ganhou sua posição e não saiu mais.

Apaixonado por esportes desde a infância, Kaepernick era um fenômeno nos tempos de estudante. Embora sua paixão fosse o futebol americano, ele também praticava basquete e era considerado uma grande promessa do beisebol. Chegou a receber ofertas de equipes profissionais para jogar o esporte da bola pequena, mas preferiu transferir-se para a Universidade de Nevada e lá iniciar carreira no futebol.

Hoje, os próprios técnicos de Kaepernick em sua fase universitária admitem que não esperavam muito do atleta e que sua ascensão na NFL, em menos de três meses, foi surpreendente. O rapaz é a grande esperança dos 49ers, que voltam ao Super Bowl após longos 19 anos e buscam seu sexto título.

Acontece que a história de Kaepernick fora dos gramados é ainda mais impressionante do que dentro deles. Nascido em Wisconsin, o rapaz foi adotado logo que nasceu por um casal de americanos com ascendência alemã que já tinham outros dois filhos (um garoto e uma garota) e lamentavam a morte de dois primogênitos por problemas cardíacos.

Rick e Teresa nunca esconderam de Colin Kaepernick que ele não era filho biológico, mas ao mesmo tempo, sempre o trataram como aos outros dois. Branquelos, nunca tiveram problemas em cuidar de um garoto moreno, quase negro, e fizeram o possível para que ele se dedicasse à vida esportiva.

Heidi Russo, mãe de Colin, deu à luz o filho com apenas 19 anos, desempregada e solteira, sem qualquer ajuda do pai do garoto. Escolheu entregá-lo para Rick e Teresa por gostar das informações que recebeu do casal e, sobretudo, por ouvir que eles eram fanáticos por esportes.

Hoje, Russo é figura fácil nos jornais americanos que buscam saber mais sobre o fenômeno da NFL. Ela tem até Twitter e, com alguma frequência, vai ao estádio ver os jogos de Colin. Ele, por sua vez, nunca quis conhecer pessoalmente a mãe e evita falar sobre o assunto.

Como se não bastasse o tabu da adoção, Colin teve seu talento colocado em segundo plano quando ascendeu ao time titular. Ninguém queria saber suas histórias, queriam apenas criticá-lo por ter os braços cobertos de tatuagens. Negro e tatuado (embora seus desenhos sejam, na maioria, mensagens bíblicas), o jogador difere do padrão de quarterbacks que se vêem na NFL. Tal como quando questionado sobre a mãe, ele não liga para as perguntas sobre seu biotipo.

Carinho, engraçado e apreciador de filmes de animação (principalmente Procurando Nemo e Os Incríveis), Colin Kaepernick está solteiro. Por coincidência ou não, seu único relacionamento duradouro terminou justamente duas semanas após ele assumir a titularidade nos 49ers. Sua ex ficou uma fera, esbravejou no Twitter. E ele, como sempre, ficou na sua.

 


Corte, luzes, desenhos… Boleiros mudam de look em 2013
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Engana-se quem acha que Neymar, o novo loiro da parada, foi o único boleiro que mudou de visual neste início de temporada do futebol brasileiro.

Seja descolorindo o cabelo, cortando, aumentando, desenhando ou até alisando, os jogadores de vários clubes da elite nacional mostraram que manter o visual não está com nada. Alguns já tiveram sorte, como Wagner, do Fluminense, e Maurício Ramos, do Palmeiras. Outros estão em mau momento, como o santista Adriano.

Confira abaixo 10 atletas que mudaram o visual e enterraram de vez o ano de 2012.


Marcas coincidem e amarelo toma conta dos looks no Aberto da Austrália
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É, não está nada fácil inovar no tênis quando o assunto é moda. Se antes de Andre Agassi e Gustavo Kuerten todos os atletas só queriam saber de usar branco, agora, que podem vestir a cor que bem quiserem em quadra, os esportistas voltaram a cair em um padrão chato. Foi o que se viu, pelo menos, na primeira semana do Aberto da Austrália, em Melbourne.

Por coincidência ou não, as principais marcas fornecedoras de roupas esportivas colocaram à disposição de seus atletas peças muito semelhantes e quase todas da mesma cor: amarelo. Pode ser amarelo com branco, amarelo com cinza, amarelo com preto, tanto faz. O importante é que a cor do Sol esteja lá.

O incidente tem feito com que os tenistas, sobretudo as mulheres, entrem em quadra como que uniformizados. Os patrocinados da Adidas – cuja linha do Aberto da Austrália foi desenhada por Stella McCartney – parecem ter mergulhado no armário da Magali, personagem da Turma da Mônica. Aqueles que usam Lotto também estão praticamente idênticos. Os atletas da Nike contam com modelos mais variados, mas quase todos da mesma cor.

Famosas pelo estilo, as irmãs Williams têm sido exceção à regra da cor única em Melbourne. Venus, que foi eliminada por Maria Sharapova, tem jogado com um vestido estampado e aplicou tranças azuis ao seu rastafári. Serena, por sua vez, aderiu a um visual que combina laranja e roxo.

Os destoantes Roger Federer, Yanina Wickmayer, Venus e Serena Williams

Entre os homens, o grande diferencial está justamente nos primeiros colocados do ranking. Novak Djokovic tem usado uma cor diferente a cada jogo, sempre em um padrão listrado (mas também já caiu no amarelo). Roger Federer, por sua vez, é o maior inovador do primeiro Grand Slam do ano: apareceu de rosa sem o mínimo pudor. Andy Murray – de amarelo – está vestindo uma camisa mais justinha, nova tecnologia da Adidas.

Abaixo você confere os amarelinhos de Melbourne.