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Regra da Fifa cria combinações bizarras de uniformes na Copa das Confederações
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UOL Esporte

Crédito: AFP PHOTO/VANDERLEI ALMEIDA

A seleção brasileira tem, como uniforme número um, a combinação camisa amarela, calção azul e meias brancas. Mas ainda não entrou assim em campo na Copa das Confederações.

O México, oficialmente, tem como combinação principal a camisa verde junto ao calção branco e o meião vermelho. Também não pôde utilizá-la no Brasil.

E qual a razão disso? Uma determinação da Fifa, que parece que ainda vive na era dos televisores em preto e branco e força contrastes desnecessários na era das televisões modernas, com a desculpa de que facilita a identificação dos torcedores.

A principal entidade do futebol no mundo obriga que as seleções nunca atuem com peças de roupa nas mesmas cores, e pior: nem no mesmo tom. Ou seja, se uma seleção entra em campo com camisa escura, não importa se o rival tem uniforme de outra cor – terá que jogar com camisa clara. O mesmo vale para calções e meiões.

Crédito: AP Photo/Fernando Llano

Assim, o torcedor brasileiro foi obrigado a ver a seleção jogar com calções e meias azuis contra Japão e México, e pior: com a extremamente feia combinação de camisa amarela e calções e meias brancas contra a Itália. Nesse caso, os italianos também foram culpados. Como “mandante” da partida, a Itália decidiu deixar o calção branco de lado para jogar toda de azul, obrigando a seleção a atuar com os shorts brancos.

O México também sofre: contra o Brasil, usou calções e meias brancas. Ou seja: as duas seleções foram obrigadas a mudar seus uniformes. Qual o sentido?

Contra a Itália, teve que usar calções e meias vermelhas com a camisa verde. Pela primeira vez na história.

Crédito: AFP PHOTO /NELSON ALMEIDA 

A ideia da Fifa de que as seleções não podem jogar com tons iguais também força mudanças desnecessárias de camisas. O Taiti, cujo uniforme principal é todo vermelho, teve que jogar todo de branco contra o Uruguai – que jogou de azul e preto…

Crédito: AFP PHOTO / JUAN BARRETO

Contra a Nigéria, a mesma situação: o Uruguai teve que abandonar o celeste e  preto porque isso, segundo a Fifa, incomodaria o torcedor contra uma seleção jogado de… Verde!

Crédito: EFE/PETER POWELL

Todas as seleções passaram por isso: a Itália só atuou com uniformes inteiramente azuis ou inteiramente brancos; a Espanha só encarou adversários de branco, apesar de Uruguai e Nigéria usarem cores totalmente diferentes do vermelho. O Japão também só atuou com uniformes de cor única.

A Fifa, apesar de se dizer dona de um “padrão” especial, parece que vive no passado em alguns sentidos. Ou, simplesmente, gosta de padronizar tudo que é possível, a ponto de tirar a graça de detalhes importantes do futebol.

Por Felipe Noronha
Do UOL, em São Paulo

Sangue, suor e lágrimas na Copa das Confederações

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‘Angel’ é escolhida para sorteio da Copa das Confederações e revela amor por rivais baianos
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UOL Esporte

No último dia 7 de novembro, foi realizado em Nova York o desfile anual de encerramento de temporada da Victoria’s Secret, uma das grifes de lingerie mais famosas do mundo. Uma das principais ‘Angels’ da marca, Adriana Lima estava lá. No dia 1º de dezembro, porém, ela estará de volta a seu país natal. A top model foi escolhida pela Fifa para ser uma das apresentadoras do sorteio da Copa das Confederações, em São Paulo.

“Quando me disseram que eu havia sido convidada para o sorteio, fiquei bastante empolgada. Sou muito fã de esportes e fiquei encantada com a possibilidade de participar de um evento desses. Estou honrada com este convite da Fifa”, disse Adriana em entrevista ao site oficial da entidade.

Na opinião da modelo, sediar a Copa das Confederações e a Copa do Mundo será uma grande oportunidade de o Brasil apresentar sua alegria, cultura e, claro, paixão pelo futebol.

“Acho que o Brasil passará uma ótima impressão a quem estiver presente. Acho fantástico que os olhos do mundo estejam voltados para o Brasil durante a Copa das Confederações e a Copa do Mundo. É um país de maravilhosa diversidade e com uma rica cultura que todos verão durante os torneios”, comentou Adriana. “Há uma série de razões pelas quais as pessoas devem conhecer o Brasil, tais como a atmosfera, o estilo do futebol e a recepção calorosa dos brasileiros. As pessoas não só vão testemunhar uma incrível competição de futebol, como talvez possam aprender a sambar também”.

Adriana Lima saiu do Brasil muito cedo, aos 16 anos. Soteropolitana, quando criança acompanhava jogos de futebol com o avô, mas apesar de a Bahia ter uma das maiores rivalidades do país no esporte, ela garante que consegue torcer pelos dois grandes times da capital.

“Eu cresci na Bahia com o meu avô, que era um grande torcedor do Vitória. Não há nenhum amor entre eles, mas eu tento gostar dos dois times”, disse a bela de 31 anos.

A relação de Adriana Lima com o esporte vai muito além do futebol. A top model é casada desde 2009 com o sérvio Marko Jaric, jogador de basquete com longa passagem pela NBA. O casal tem duas filhas.

NAMORADINHA DO ESPORTE: Casada com jogador de basquete, top Adriana Lima faz ‘pré-temporada’ para voltar a desfilar após 2ª gravidez

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