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Marido de Gisele Bündchen inova com cabelo moicano e vira alvo de piadas
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Suspiros. Ao longo dos anos, Tom Brady não arrancou menos do que suspiros apaixonados das fãs de futebol americano. Mas a versão 2014 do bonitão, que é casado com a modelo brasileira Gisele Bündchen, parece ter colocado muito a perder. Neste fim de semana, o quarterback do New England Patriots foi flagrado com um visual um tanto quando “ousado” e virou alvo de piadas na internet.

Brady inovou ao apostar em um moicano e o resultado final não agradou muito. Em poucos minutos, o astro foi bombardeado com críticas e comparações. Houve até mesmo quem comparasse o jogador de futebol americano ao personagem Tintim.

E você, o que achou do novo estilo de Brady?


Fortão da NFL assume virgindade e revela lado romântico
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Crédito: REUTERS/Matt Sullivan 

A NFL, a liga profissional de futebol americano dos EUA, é conhecida por seus jogadores fortões, “gigantes”, cujo trabalho é dar trombadas  nos adversários.

É difícil imaginar que algum deles tenha um lado sentimental, romântico. Mas eles existem na liga. Só é difícil algum assumir.

Mas esse é o caso de Prince Amukamara, jogador de defesa do New York Giants e campeão do Super Bowl XLVI, em 2012.

Ele revelou recentemente que é virgem, e até que é chamado por alguns de seus companheiros de Giants de “Tim Tebow negro”, em referência ao quarterback que assumiu ser virgem e eternizou o “Tebowing”, gesto religioso que fazia ao entrar em campo.

RELEMBRE TEBOW, QUE “ARRASOU CORAÇÕES” AO REVELAR SER VIRGEM

“Sim, eu vou virgem. Não tenho vergonha de revelar isso”, disse o fortão, em entrevista ao site Muscle & Fitness.

Esse fato, porém, esta prestes a deixar de ser verdade. Ele está noivo de Pilar Davis e deve se casar depois do Super Bowl de 2014.

E foi ao conhecê-la que Amukamara revelou seu lado romântico e até tímido, diferente do perfil da maioria dos atletas. “Eu saí para dançar e a vi. Perguntei se ela estava esperando por alguém e ela disse que sim. Não sabia mais o que falar e saí andando, mas meus companheiros de time, Corey Webster e Aaron Ross, me fizeram voltar”, conta.

“Ela pensou que estávamos bêbados e não ligou para nós. Só que, depois, ela veio e conversou comigo. Pedi seu e-mail, porque pedir o telefone é muito pessoal. E deu certo”, completou o defensor.

Só que Pilar pode ter uma certeza: ele não estava bêbado no dia. Amukamara nunca tomou uma gota sequer de álcool. “Nunca bebi. Disse para ela que pode ser que eu beba pela primeira vez na minha despedida de solteiro, mas não sei”, contou.

Ele justifica suas opções usando a religião. “Cresci católico, então sempre achei que evitar essas coisas me levaria ao paraíso. Aí decidi ficar sem beber, sem sexo, todas essas coisas importantes. Quando cresci percebi que não se tratava disso, mas sim de um relacionamento com Jesus. Só que ainda não fiz nada disso, porque não vejo benefícios”, completou.

Certo ou não, suas escolhas já deram resultado: não são todos os atletas da NFL que realizam o sonho de conquistar um Super Bowl, algo que, aos 22 anos, Amukamara já tem.


Campeão da NFL surpreende e conquista EUA na “Dança dos Famosos”
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Crédito da imagem: Reprodução 

Não é de hoje que os esportistas se destacam em reality shows de dança. No entanto, Jacoby Jones levou a situação a outro nível. Campeão do Super Bowl com o Baltimore Ravens, o wide receiver é o grande destaque da atual edição do programa “Dancing with the Stars”, exibido nos Estados Unidos.

Ao lado da dançarina Karina Smirnoff, o jogador de futebol americano surpreendeu o público norte-americano pela desenvoltura nos passos e pela inovação a cada semana, conquistando os juízes e arrancando gritos entusiasmados da plateia.

Por conta do porte atlético e do talento para dança, Jones consegue se dar bem tanto em ritmos rápidos, como o jazz, como em músicas mais lentas, caso da rumba.

“Eu estou muito orgulhosa do meu filho. Quando ele dança, eu começo a dançar sentada em minha cadeira”, elogia a mãe do jogador, Emily London Jones.

Aos 28 anos, Jacoby Jones é uma das grandes estrelas da NFL. Draftado pelo Houston Texans em 2008, o jogador chegou ao Baltimore Ravens na temporada passada e logo de cara conquistou o título da liga, além de ser eleito para o Pro Bowl (time de melhores atletas do ano).

Essa não é a primeira vez que um atleta se destaca no programa. Em 2008, a ex-ginasta norte-americana Shawn Johnson se tornou a mais jovem vencedora do reality show. Um ano antes, o piloto brasileiro Helio Castroneves demonstrou todo o seu talento fora das pistas e também foi campeão. Pouco tempo depois, Helinho retornou ao programa, mas caiu na terceira rodada.


Que Bonito É! Destaque do Super Bowl superou drama familiar e pressão por tatuagens
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O dia mais importante da temporada 2012/2013 da NFL (Liga de Futebol Americano) está chegando. Neste domingo, San Francisco 49ers e Baltimore Ravens fazem a grande final do campeonato, o Super Bowl, e não à toa, o Salto Alto conta agora a história de um bonitão que tem tudo para ser um dos destaques da partida.

Colin Kaepernick tem 25 anos e, há menos de três meses, era praticamente um desconhecido. Contratado (ou draftado, na linguagem específica) em 2011, o quarterback era um mera reserva do astro Alex Smith. A história mudou em novembro, quando o rapaz aproveitou os problemas físicos de Smith, ganhou sua posição e não saiu mais.

Apaixonado por esportes desde a infância, Kaepernick era um fenômeno nos tempos de estudante. Embora sua paixão fosse o futebol americano, ele também praticava basquete e era considerado uma grande promessa do beisebol. Chegou a receber ofertas de equipes profissionais para jogar o esporte da bola pequena, mas preferiu transferir-se para a Universidade de Nevada e lá iniciar carreira no futebol.

Hoje, os próprios técnicos de Kaepernick em sua fase universitária admitem que não esperavam muito do atleta e que sua ascensão na NFL, em menos de três meses, foi surpreendente. O rapaz é a grande esperança dos 49ers, que voltam ao Super Bowl após longos 19 anos e buscam seu sexto título.

Acontece que a história de Kaepernick fora dos gramados é ainda mais impressionante do que dentro deles. Nascido em Wisconsin, o rapaz foi adotado logo que nasceu por um casal de americanos com ascendência alemã que já tinham outros dois filhos (um garoto e uma garota) e lamentavam a morte de dois primogênitos por problemas cardíacos.

Rick e Teresa nunca esconderam de Colin Kaepernick que ele não era filho biológico, mas ao mesmo tempo, sempre o trataram como aos outros dois. Branquelos, nunca tiveram problemas em cuidar de um garoto moreno, quase negro, e fizeram o possível para que ele se dedicasse à vida esportiva.

Heidi Russo, mãe de Colin, deu à luz o filho com apenas 19 anos, desempregada e solteira, sem qualquer ajuda do pai do garoto. Escolheu entregá-lo para Rick e Teresa por gostar das informações que recebeu do casal e, sobretudo, por ouvir que eles eram fanáticos por esportes.

Hoje, Russo é figura fácil nos jornais americanos que buscam saber mais sobre o fenômeno da NFL. Ela tem até Twitter e, com alguma frequência, vai ao estádio ver os jogos de Colin. Ele, por sua vez, nunca quis conhecer pessoalmente a mãe e evita falar sobre o assunto.

Como se não bastasse o tabu da adoção, Colin teve seu talento colocado em segundo plano quando ascendeu ao time titular. Ninguém queria saber suas histórias, queriam apenas criticá-lo por ter os braços cobertos de tatuagens. Negro e tatuado (embora seus desenhos sejam, na maioria, mensagens bíblicas), o jogador difere do padrão de quarterbacks que se vêem na NFL. Tal como quando questionado sobre a mãe, ele não liga para as perguntas sobre seu biotipo.

Carinho, engraçado e apreciador de filmes de animação (principalmente Procurando Nemo e Os Incríveis), Colin Kaepernick está solteiro. Por coincidência ou não, seu único relacionamento duradouro terminou justamente duas semanas após ele assumir a titularidade nos 49ers. Sua ex ficou uma fera, esbravejou no Twitter. E ele, como sempre, ficou na sua.

 


Victoria’s Secret abre loja em estádio de futebol americano, mas ‘Angels’ dão azar ao time
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A Victoria’s Secret lançou na noite da última segunda-feira sua primeira loja em uma arena esportiva. A famosa grife abriu no Cowboys Stadium um ponto para comercializar produtos de sua linha Pink, que traz roupas casuais e até lingeries com motivos de times de futebol americano, além de modelos destinados às adolescentes.

Como não poderia deixar de ser, duas ‘Angels’, como são conhecidas as modelos que posam para a Victoria’s Secret, participaram do lançamento. Elsa Hosk e Jessica Hart foram as escolhidas.

O único problema é que talvez o lançamento não tenha trazido muita sorte ao Dallas Cowboys. Na mesma noite em que as ‘Angels’ apareceram por lá, os donos do estádio perderam por 34 a 18 para o Chicago Bears. Pé-frias?


Astro virgem da NFL recebe oferta para virar membro do museu do sexo de NY
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Crédito da foto: Getty Images

A virgindade de Tim Tebow continua rendendo no mundo da NFL. O quarterback do NY Jets recebeu uma oferta inusitada do Museu do Sexo de Nova York: virar membro vitalício do local.

“Nós gostaríamos de dar as boas vindas para você em Nova York com uma oferta para virar membro vitalício do Museu do Sexo. Nós respeitamos sua escolha de abdicar do sexo até o seu casamento, enquanto isso nós esperamos sua visita no Museu do Sexo para aprender mais sobre a história, evolução e significado cultural da sexualidade humana”,  diz a carta destinada ao astro do futebol americano.

No começo do ano, um site de infidelidade ofereceu R$ 1 milhão para quem conseguisse provar que passou a noite com Tebow. As especulações em cima da virgindade do quarterback aumentaram depois que ele se transferiu para Nova York, a aposta é que o clima da cidade acabe com a “seca” do jogador.

Leia também: Que Bonito É! – Astro da NFL arrasa corações com virgindade e fama de bom moço


Eu na Arena! Aprendendo futebol americano com uma torcida fanática
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Crédito das fotos: Arquivo Pessoal

Por Marina Picolini *

Sábado, três horas da tarde, chega um SMS: “Marina, vamos ao jogo dos Badgers hoje?” . Eu já estava realmente pensando em ir, mas não tinha ingresso. Mas meu amigo me convence: “Relaxa que só eu tenho ingresso para o jogo, todos vão tentar comprar na hora!”. Para quem ficaria em casa sem ter o que fazer…. topei na hora e fui ao encontro do pessoal. Badgers é o time de futebol americano da Universidade de Wisconsin, que no caso jogou contra a Universidade de Utah.

A cidade simplesmente para, todo mundo, todo mundo mesmo se mobiliza para assistir à Liga Universitária de Futebol Americano do meio-oeste dos EUA, Big Tem, seja estudante da Universidade ou morador. E o mais engraçado, todos com a camiseta vermelha, e muito churrasco e festa por todos os bairros. Era o esquenta para o jogo, que aqui eles chamam de “cookout”, pois como o estádio pertence à universidade, é proibida a venda de qualquer bebida alcoólica durante o evento.

O Camp Randall comporta 82 mil pessoas e como aqui não existem muitas vagas para carros, e as que existem são pagas, a cidade disponibiliza maior numero de ônibus para a locomoção da população. Isso com certeza tem muitos créditos à frente do Brasil.

Bom… chegamos na frente do estádio depois de meia hora de caminhada e exatamente a uma hora do jogo. E lá vamos nós na busca por convites… Éramos nove e tínhamos dois convites para a área de estudantes, a mais animada. Convites para as outras áreas eram fáceis, mas todos queriam a de estudantes. No fim, graças a um amigo paulista, muito esperto, encontramos mais sete ingressos.

E lá vamos nós 10 minutos antes do início do jogo, e uma multidão entrando…. por incrível que pareça, muito civilizado, cada um respeitando o seu espaço e seguindo o fluxo.

Após cinco minutos, já estávamos na arquibancada. Como o jogo era em casa, dominávamos quase todo o estádio. Tinha um tipo de fanfarra da UW, as ‘cheerleaders’, e algumas garotas mostrando com bandeiras o nome do estado – Wisconsin. Nessa hora, lá vai a Marina dar mais uma nota fora. “Ai gente, se eu estudasse em uma universidade aqui, eu com certeza seria cheerleader”. E todo mundo do grupo caiu na risada, também, não era para menos…

Começa o jogo e lá vai a agrônoma tentar entender. É claro que eu estava boiando, mas os meus amigos brasileiros entendiam tudo sobre as regras e com muita sorte eles sempre me explicavam. Olha, gente, eu custei a entender e era toda hora a Marininha perguntando: “mas o que é isso? Tem 50 jogadores? Cada hora entra uma turma? Claro…. tem um time para ataque e outro para defesa. O que aconteceu agora? Por que o Quarterback saiu? Eles têm dois jogadores com o mesmo nome?” Depois eu aprendi que o quarterback é uma posição no jogo, no caso o capitão, o cara que arma a jogada, e não o nome de algum jogador….

Os Badgers estavam jogando mal no primeiro e segundo tempo, estávamos perdendo, mas a torcida reanimou, as cheerleaders dançando e organizando a torcida para fazer barulho a toda hora. Nunca vi tantas “ondas” organizadas, elas iam e voltavam, e todos participando, inclusive o pessoal da arquibancada. Espetacular!

Bom,  deu o intervalo e lá se vão todos os jogadores para o vestiário. Sem brincadeira, uns 50, 60 [jogadores] só do nosso time. Inicia o terceiro tempo e  parece que o treinador deu uma bela chamada de atenção nos jogadores. Os Badgers fazem o “touchdown”. A torcida vibra, muito emocionante, todo mundo que está sentado perto batem palmas uns com os outros, não importando se são amigos ou não, fora os fanáticos pulando e abraçando os amigos!!! E parece que o time adversário não consegue mais jogar, acho que foi a pressão da torcida.

No pequeno intervalo entre o 3º e 4º tempo, tem mais uma tradição dos Badgers, uma música muito animada que chama Jump Around, e a torcida inteira pulando e cantando. É contagiante!!!

Encaminhamos para o 4º tempo e nada, ninguém pontuando, até que Utah, o time adversário, recebe uma penalidade do juiz a uns três minutos de acabar o jogo, e tem que retornar algumas jardas. Ufa! Que alívio! Se não bastasse, faltando 11 segundos para terminar o jogo, o time adversário desiste da jogada e tem direito a um chute ao gol. Olha, nunca houve tanta vibração negativa da torcida e vaias… E o cara errou, acreditem ou não. Depois foi só alegria. Placar final: Badgers 16 e Utah 14.

Para sair do estádio, a maior paz do mundo, todos respeitando o seu espaço, pois havia muitas crianças e pessoas de idade. Sem sombra de dúvidas foi uma experiência muito boa, o evento é sensacional, cansativo, afinal levou em torno de 3 horas e meia, mas vale muito a pena. Se vier para os EUA, não deixe de ver um jogo desses, mas vá de tênis, pois ficar em pé e pulando de chinelo ninguém merece!

* Marina Picolini, engenheira agrônoma, 23 anos.

E você, também quer contar suas histórias esportivas? Mande um texto e fotos pra gente no e-mail blogsaltoalto@bol.com.br. Semanalmente, relatos como esse vão aparecer por aqui, e o próximo pode ser o seu.


Usher, J-Lo, Paris Hilton… Confira quem são as celebridades que investem em esporte
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Como você já sabe, inúmeras celebridades que ganham milhões de dólares por ano costumam diversificar seus negócios, investindo em marcas de roupas e perfumes, empresas novas de tecnologia, estúdios de cinema e música e outras inúmeras áreas. O esporte não fica de fora.

Nem sempre por rentabilidade, mas muitas vezes simplesmente por carinho a um clube ou à cidade em que ele está situado, artistas e outras personalidades da mídia têm colocado cada vez mais dinheiro em modalidades variadas como basquete, futebol, velocidade e até mesmo rúgbi.

O Salto Alto reuniu alguns desses nomes no álbum abaixo. Você vai descobrir que até pessoas como Jennifez Lopez, Elton John e Paris Hilton, que poderiam parecer totalmente alheios a esporte, também estão envolvidos.


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