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Mãe conta dramas de Minotauro em livro e relega Minotouro a segundo plano
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Quando Antonio Rodrigo e Antonio Rogério Nogueira nasceram há 37 anos, Marina Correia sequer sabia que teria gêmeos. Eram outros tempos, e as consultas médicas não indicaram que havia dois bebês na pesada barriga da hoje famosa mãe de duas lendas do MMA. No próximo dia 12 de novembro, ela lança o livro “Meus Filhos Minotauro & Minotouro”, com relatos de diversas histórias da dupla. Os destaques claros são para os dramas vividos pelo peso pesado Rodrigo Minotauro.

Médica especializada em terapias alternativas, Marina foi uma espécie de enfermeira de Minotauro. O baiano nascido em Vitória da Conquista teve de passar por problemas e se superar para seguir com a carreira de lutador – e, antes de ir para o ringue, para manter a própria vida. Por influência da mãe, os gêmeos também se tornaram adeptos de acupuntura e ioga, além de priorizarem uma alimentação saudável.

minotauro.inddMarina é mãe de cinco filhos e foi professora de educação física e dona de uma academia antes de se encontrar na medicina. Ela mora há 22 anos nos Estados Unidos, onde exerce a profissão.

O livro começa com um relato detalhado do maior drama por qual passou Rodrigo, que aos 11 anos, quando estava numa festa com uma família, foi atropelado por um caminhão e teve de passar quase um ano internado. Diversas cirurgias foram feitas e os médicos tiveram que reconstruir seu diafragma. Não se sabia sequer se ele poderia andar, mas o garoto se recuperou completamente, salvo algumas cicatrizes.

Outros inúmeros casos se passam. Quando Rodrigo e Rogério ainda eram muito pequenos, tiveram de engessar as pernas e depois colocar botas ortopédicas para corrigir um crescimento falho das pernas, por exemplo. Em sua carreira de lutador, Minotauro também sofreu com as cirurgias: duas intervenções no quadril e uma no joelho que o deixaram de muletas antes da vitória heroica no UFC Rio 1, e a operação no braço quebrado por Frank Mir, ao ser finalizado pela primeira vez, entre outras.

O livro é narrado sob a ótica de Marina. Muitas vezes morando longe dos filhos para estudar e trabalhar, ela não deixou de acompanhar procedimentos no hospital, recuperações ao lado de macas e longas sessões de fisioterapia. Cuidou de Minotauro, por exemplo, quando ele operou os dois cotovelos ao mesmo tempo e sequer podia coçar o nariz sozinho.

Rodrigo Minotauro

Rodrigo Minotauro

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Em uma das ocasiões, precisou correr atrás do filho, que fugiu de cadeira de rodas. “Fiquei sabendo que, numa das cirurgias feitas no primeiro hospital de Vitória da Conquista, esqueceram um cateter em seu pescoço. (…) Quando Rodrigo ficou sabendo da notícia do cateter e que precisaria se submeter a novo procedimento cirúrgico, sua reação não poderia ser outra. Num piscar de olhos, ele despistou-nos e fugiu sozinho, na cadeira de rodas, com as vestes do hospital”, relata ela.

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A publicação da Editora Planeta, de cerca de 150 páginas, traz as histórias contadas em capítulos curtos, com uma linguagem rebuscada um tanto em exagero. Poucos “causos” vão a fundo. A intenção parece não ser fazer destes relatos biografias dos lutadores, e assim muitos nomes de rivais e eventos são simplesmente ignorados, apesar de o contrato com o UFC por Minotauro ter um capítulo de destaque.

Entre outros casos de superação, há algumas histórias mais engraçadas, como quando ambos foram convencidos pela mãe a participar de uma apresentação na sua academia e a dançar. “Não (é balé), é uma dança flamenca. Vocês vão participar de uma luta de espadas”, disse ela, para os jovens de 12 anos desconfiados, que aceitaram.

Mas um destaque às avessas que se percebe nas páginas do livro é que, por conta de tantas coisas pelas quais Rodrigo Minotauro passou, o irmão Rogério Minotouro acaba tomando uma posição de segundo plano – outro personagem com ainda menos espaço é o pai da dupla, totalmente ignorado, sem motivos claros.

Curiosamente o menor deles, Minotouro “sofreu” com isso até na gestação. Os dois bebês se posicionaram frente a frente na barriga de Marina, e Rodrigo é quem conseguia ficar com a maior parte da comida. Rogério nasceu menor que o irmão – e a diferença física permaneceu, basta ver que Minotauro é peso pesado e Minotouro, meio-pesado.

A discrição com que Rogério aparece no livro é corrigida em um capítulo de agradecimento ao filho “menor”. Marina dedica a publicação a ambos, mas enfatiza o suporte que Rogério deu ao irmão “desde meu ventre, quando o abraçava e se ouvia apenas uma batida de coração, tirando menos o seus sustento embrionário em favor de Rodrigo. Quando o tirou de debaixo do caminhão que o acidentou. Quando abraçou a parede do hospital por horas, como para segurá-lo aqui na Terra. (…) Quando deixou o curso de Direito, já quase terminado, e optou por seguir junto com Rodrigo a carreira de lutador”, enumera a mãe.

Maurício Dehò
Do UOL, em São Paulo

Rogério Minotouro, lutador de MMA

Rogério Minotouro, lutador de MMA

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Árbitra de MMA usa experiência de engenheira no ringue e mira UFC
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(Foto: Francisco Brasil/Eventosmma.com.br/Divulgação)

Mariana Faria, engenheira de 24 anos, poderia ter resumido seu gosto por lutas a treinar muay thai por diversão e assistir ao UFC na TV. Ou até virar lutadora. Mas não. Hoje a paulista divide seu tempo entre o seu trabalho regular e um sonho mais ousado: de ser a primeira brasileira a arbitrar uma luta do UFC. A jornada é recente, começou em maio, mas com pulso firme e jogo de cintura, ela tem chamado atenção dentro e fora do ringue.

O fato de ser mulher não passa em branco. “É verdade, já ouvi alguns xavecos. Tem pessoas que vem, elogiam, mas prefiro pensar que não tem relação por eu ser árbitra. Tem de saber dosar, ter jogo de cintura”, conta ela, que cuida para minimizar este fator.

“Meu trabalho é o mesmo (que o dos homens). Não posso aparecer no evento com uma roupa decotada, já me perguntaram por que não uso roupa de ginástica. Árbitro já usa roupas mais fechadas e veste preto para não se destacar. Há essa preocupação”, explica Mariana.

Mas essa luta contra os rótulos e as dificuldades de ser uma mulher é comum para ela e passa quase despercebida. Afinal, desde os 15 anos ela trabalha no ramo da engenharia, normalmente apenas lidando com homens.

“Eu me relaciono o tempo todo com homens. Sempre fui a única mulher. Trabalho com engenharia de produção em uma empresa automotiva e, para eu colocar em prática minhas ideias, tenho tenho que pisar firme e me impor. Tenho que ser muito concentrada. E é assim como árbitra também”, diz a jovem.

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A relação de Mariana com as lutas começou por meio de uma amiga. Ela acabou indo parar no muay thai e não parou mais de treinar. Tem interesse, inclusive, de ser lutadora, mas a falta de tempo a impede, já que se divide entre os estudos, trabalho e agora a carreira de MMA.

Enquanto treinava, a paulista teve a oportunidade de fazer um curso de arbitragem, gostou e apostou em investir nisso. Para desgosto da família, a princípio.

“Minha mãe sempre achou que fosse área mais para homem. ‘Você vai apanhar’, ela falava. E eu explicava que não sou lutadora, sou árbitra. Mas hoje ela já é superempolgada e meus pais me incentivam, dizem que tenho o perfil para isso”, conta Mariana, que fez o curso em novembro de 2012. Ela diz que conhece outras árbitras, mas que foi a primeira certificada  do país – pela confederação brasileira de muay thai.

VEJA MARIANA EM AÇÃO EM LUTA COM NOCAUTE EM 19 SEGUNDOS
 

A oportunidade de estrear foi em maio, no Evolution of Fighters. “Teve quatro lutas de MMA e eu arbitrei duas delas. Depois disso, também já fiz lutas femininas”, detalha ela. “A primeira sensação foi de receio. Eu queria fazer a coisa certa e queria que nada acontecesse com os lutadores, que é sempre nossa primeira intenção. Fiquei ansiosa, mas separei bem as coisas e deu tudo certo.”

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Mariana conta que, uma vez no ringue, a concentração é tanta que nem se presta atenção ao barulho de fora. Nem os elogios, tão pouco as críticas. “Não sei dizer se chega a haver preconceito, mas o pessoal não está acostumado. Ou admiram, por ser diferente, ou já pensam: ‘não vai dar certo’. Já houve atletas e técnicos que não aceitaram minhas decisões, mas estou preparada para isso também.”

A árbitra elege como ídolos o veterano “Big” John McCarthy, conhecido por estar no UFC desde os primórdios, e Roberto Thomaz, o Robertão, que a acompanha e é o principal mestre da jovem. Luta a luta, ela tenta subir os degraus para realizar seu maior sonho.

“Com certeza eu quero chegar ao UFC. Temos a oportunidade de ser vistos pelo mundo todo, então eu poderia mostrar meu trabalho, o trabalho das mulheres e que temos grandes profissionais aqui no Brasil”, concluiu ela.

Maurício Dehò
Do UOL, em São Paulo


Sonnen mostra lado romântico e conta como usou celular para conquistar a noiva
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Todo mundo conhece o lado falastrão de Chael Sonnen e, mais recentemente, pôde-se ver sua faceta como um ótimo técnico no TUF 17. E o norte-americano ainda tem mais por trás da máscara de lutador malvado: há o Sonnen galanteador.

LEIA MAIS: Fã-clube provoca “Maxixida” e aposta em Sonnen contra Jones

Em um vídeo recente (um comercial da marca AXE), o desafiante ao cinturão dos meio-pesados deste sábado, no UFC 159, conta como conquistou sua noiva, com direito a uma mentirinha de leve para garantir o sucesso da cantada. O relato é bem legal, com ambos dando suas versões da história. Confira só:

Chael Sonnen: “Eu estava em uma luta em Portland e ela estava lá, mas relutantemente, estava acompanhando o irmão. Eu a vi e tentei puxar papo, mas ela fugiu de mim. Então, eu a segui. Era um lugar de dois andares, estava lotado e eu tive de andar no meio da galera para achá-la de novo. Ela não sabia quem eu era, não sabia meu nome, mas consegui emprestar seu celular. Eu disse: ‘hei, meu celular morreu. Posso usar o seu?’. Então eu liguei para mim mesmo. Quando o devolvi para ela, ela saiu correndo de novo, mas aí eu já tinha seu número.”

Brittany Smith: “Meu irmão estava vindo, falando ‘não fale com a minha irmã’ e me puxando. Ele já tinha conseguido meu telefone e começou a mandar mensagens: ‘não empreste seu celular para estranhos’, enquanto eu saia com meu irmão (risos).”

Chael Sonnen: “E nós saímos na noite seguinte e fiquei com ela desde então.”

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Sonnen ficou noivo de Brittany em 2013 e deu suas dicas para os casais. “Nós não somos especialistas em relacionamento, mas há um conselho: se não vier com facilidade, você precisa deixar passar. Se for a coisa certa, será fácil e vai acontecer. Esta é a nossa história.”

O norte-americano encara neste sábado Jon Jones, em um duelo valendo o cinturão dos meio-pesados pelo UFC 159. Acompanhe todos os lances da noitada de lutas pelo Placar UOL. (Foto: Getty Images)

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Conheça as gatas que já fisgaram lutadores de MMA

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Rival de Belfort esbanja elegância na coletiva do UFC e corneta falta de estilo do brasileiro
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Michael Bisping (dir.) afirmou que Belfort se veste como hooligan e disse: “Eu me visto com homem de negócios”

Se depender do visual demonstrado na coletiva de imprensa do UFC São Paulo nesta quinta-feira, o inglês Michael Bisping já venceu a primeira batalha contra o brasileiro Vitor Belfort: a da elegância.

Bisping chegou ao hotel Hilton usando um terno vinho e camisa clara, sem gravata, com sapato social preto. Ele foi o único dos quatro lutadores participantes da coletiva que não usou boné, e exibiu cabelos cuidadosamente penteados.

Por outro lado, Vitor vestiu calça jeans e tênis. Por cima de um traje térmico cujas mangas se estendiam até os seus punhos, usou uma camiseta com as marcas de seus patrocinadores, que também estavam estampadas em seu boné.

Em certo momento, Vitor ouviu um pedido para tirar o boné e mostrar seu corte de cabelo moicano, modelo escolhido pelo brasileiro para subir no octógono na noite de sábado. “Não posso, me pagam muito para que eu use esse boné”, respondeu o lutador.

Ao final da coletiva, os dois quase anteciparam o combate, e a pequena confusão alimentou as provocações do inglês. Bisping aproveitou para alfinetar a falta de estilo do brasileiro e lembrou que fez questão de se vestir a caráter.

“Ele me chamou de hooligan, mas é ele quem está vestido como um hooligan, e age como um. Eu estou vestido como um homem de negócios. Sou um profissional, e vejo isso como o meu trabalho”, disparou Bisping.


Que bonito é! De religioso a falastrão, veja a lista dos 5 galãs do UFC SP segundo o Salto Alto
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Crédito: Divulgação/UFC

No próximo sábado, São Paulo será palco do primeiro evento de UFC de 2013. São 22 atletas que chegam à cidade para iniciar o calendário de lutas deste ano, entre eles, estrelas como Vitor Belfort e Michael Bisping. O evento vai ocorrer no Ginásio do Ibirapuera e promete uma luta principal acalorada.

Vitor Belfort e Michael Bisping já trocaram provocações via imprensa e garantem que a luta do próximo dia 19 de janeiro será boa. O brasileiro iniciou a discussão, chamando Bisping de “hooligan” (nome dado a torcedores vândalos que costumam arrumar brigas nos estádios). Nervoso com a comparação, o cipriota naturalizado inglês respondeu: “Vá se f*der! Eu vou para o Brasil para acabar com ele.”

O combate promete ser bom, mas se nada disso faz sentido para você e, caso não goste de MMA, o Salto Alto elegeu cinco motivos puramente estéticos para você acompanhar os amigos e/ou namorado fãs do UFC e assistir ao evento. Abaixo listamos os cinco galãs da edição paulistana do Ultimate. Confira:

1- Vitor Belfort – O religioso

Apelido: The Phenom (O Fenômeno)
Nacionalidade: Brasileiro (Rio de Janeiro – RJ)
Idade: 35 anos
Altura: 1,82 m
Peso: 84 kg
Estado Civil: casado
Curiosidades: Conhecido atualmente por ser um dos mais religiosos lutadores do UFC, sempre com um sermão na manga, Vitor Belfort nem sempre foi esse bom moço. De origem no jiu-jítsu, um dos mais famosos pupilos de Carlson Gracie, já se meteu em muita confusão, participou do reality show Casa dos Artistas (no SBT) e tem até uma suspensão de doping em sua carreira. Sua vida mudou depois do desaparecimento de sua irmã, Priscila, em 2004, e com o casamento com Joana Prado, que ficou famosa por fazer o personagem Feiticeira.

2 – Michael Bisping – O falastrão

Apelido: The Count (O Conde)
Nacionalidade: Cipriota naturalizado inglês
Idade: 33 anos
Altura: 1,87 m
Peso: 84 kg
Estado Civil: casado
Curiosidade: Depois de ter trabalhado em fábricas e matadouros, foi tapeceiro, carteiro, ladrilhador, vendedor, churrasqueiro e até DJ em seu começo de carreira como lutador. Foi um faz-tudo na cidade inglesa de Manchester. O jogo virou depois que ele foi o vencedor da terceira edição do reality show The Ultimate Fighter. Ficou famoso no evento por seu estilo sincero e falastrão.

3 – Daniel Sarafian – O modelo

Apelido:
Nacionalidade: Brasileiro (São Paulo – SP)
Idade: 30 anos
Altura: 1,75 m
Peso: 83,9 kg
Estado Civil: solteiro
Curiosidade: Participou do reality show “The Ultimate Fighter” no Brasil e chegou à final da competição, mas não pôde lutar por causa de uma lesão no punho. Apesar de não disputar o título do programa, Sarafian venceu eleição de lutador mais bonito do TUF. Hoje, ele é garoto-propagando do UFC e faz sessões de fotos para catálogos da marca.

4- Diego Nunes –  O “vira-casaca”

Apelido: The Gun (O canhão)
Nacionalidade: Brasileiro (Caxias do Sul – RS)
Idade: 30 anos
Altura: 1,67 m
Peso: 65 kg
Estado Civil: solteiro
Curiosidade:  Diego Nunes iniciou sua carreira no UFC defendendo a equipe Nova União, onde ficou por dois anos e disputou cinco lutas, somando 4 vitórias e uma derrota. Em março de 2012, porém, o brasileiro foi cortado da equipe por alguns problemas com integrantes da academia e por ter se mudado para os EUA sem avisar o time. Segundo Nunes, ele quis a mudança por estar na mesma categoria que José Aldo na Nova União, o que acabava diminuindo seu espaço no grupo. Hoje ele integra o time da XGym.

5- Thiago Tavares – O “zicado”

Apelido:
Nacionalidade: Brasileiro (Florianópolis – SC)
Idade: 28
Altura: 1,70 m
Peso: 70 kg
Estado Civil: solteiro
Curiosidade: Thiago Tavares teve um 2012 zicado. Depois de vencer Sam Stout no UFC Rio 2, em janeiro, ficou praticamente um ano sem lutar. Substituiria  Dennis Hallman nas luta contra Tony Ferguson em maio, mas acabou lesionado. Depois, enfrentaria Hallman no UFC 151, em setembro, e o evento foi cancelado. A luta foi transferida para outubro, mas o rival não bateu o peso, ficou muito acima, e a luta foi cancelada.

Tags : mma ufc sp


Modelo filha de Datena segue tendência e usa treino de MMA para manter a forma
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Crédito das fotos: Leandro Moraes/UOL

Nova febre do esporte mundial, o MMA começa a invadir, também, o mundo da moda. Pelo menos para a filha do jornalista José Luiz Datena, Letícia Weirmann. A modelo e apresentadora seguiu a tendência da prática do esporte e iniciou treinos de luta para manter a forma.

Amante de esportes, Letícia começou a fazer exercícios da arte marcial por causa de seu treinador, o lutador Tiago Alves. Em entrevista ao Salto Alto, ela explica como funcionam os treinos e os benefícios do MMA.

“Eu não escolhi o MMA, eu comecei a treinar com o Tiago Alves, que é lutador e, no meio dos meus treinos ele começou a colocar exercícios de MMA e eu me interessei. Gosto para caramba do esporte, sou fã,  assisto, torço e admiro ele (Tiago Alves) como atleta”, explica a modelo.

O treino é uma simulação dos movimentos básicos do MMA, que trabalha, através da sobrecarga de peso, diversos músculos do corpo. “Eu emagreci e ganhei massa muscular, mas é um conjunto de coisas. É um esporte que não trabalha só tônus muscular e coisas isoladas, você também trabalha reflexo, concentração, tudo isso”.

Apesar de não sentir vontade de lutar, Letícia se interessou pelos treinos por considerá-los desafiadores. “Tem exercício de academia que eu posso sentar, colocar meu ipod e fazer tranquila ali. E o MMA não, eu tenho que dormir bem um dia antes, eu tenho que me alimentar bem, antes de treinar e depois do treino”, explica.

Letícia Weirmann valoriza a orientação e a motivação dadas pelo treinador Tiago Alves.

Com a preparação correta e boa alimentação, qualquer um pode fazer treino semelhante aos de lutadores de MMA, explica o treinador Tiago Alves. O que varia é a intensidade dos exercícios e a carga que os músculos têm que suportar na atividade, ambos adaptados para o quanto a pessoa aguenta. Por isso, o acompanhamento de um profissional é muito importante.

“Tem exercício que eu choro. Por isso que eu acho importante a gente ter o acompanhamento de alguém, pela motivação, porque se eu chegasse aqui sozinha, pararia assim que começasse a ficar difícil. E ele (Tiago) mostra pra mim que o meu limite vai além do que eu penso”, ressalta a modelo.

E a exigência do comandante vai além dos treinamentos. As fotos tiradas para a matéria deveriam também estar perfeitas. A cada clique, Alves checava a imagem para garantir que os golpes foram bem executados. “Não gosto de ver gente que fala que treina e depois sai na revista fazendo o movimento todo errado”.

A dieta de Letícia também recebeu influência do lutador. Nada de ficar só na saladinha. A prática de esportes exige energia e uma alimentação balanceada.

“O Tiago me passou uma dieta que eu como modelo, e eu sou modelo há 14 anos, fiquei assustada. Eu podia comer arroz e feijão à noite. Então não tem aquela coisa de eu preciso ingerir 800 calorias por dia ou mil calorias por dia. E na realidade eu emagreci com a dieta que ele me passou, é uma alimentação bem completa, eu posso comer pão, posso comer arroz… Antes, eu tinha medo de comer e engordar, então às vezes eu ia pro treino sem comer e isso fazia mal”, revela.

Tiago Alves resume o motivo das mudanças: “A gente tem aqui uma Ferrari, mas uma Ferrari sem gasolina não anda. Ela precisava de energia para os treinos”.

(Por Júlia Caldeira)

 


Sandy mostra aflição com MMA feminino e quer mudar viagem de férias para ver Belfort em SP
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Sandy posa entre Belfort, de quem é fã, e Wanderlei Silva durante as gravações do TUF (Foto: Divulgação/TUF Brasil)

A cantora Sandy já se mostrou diversas vezes fã de lutas – tanto é que pratica boxe – e do MMA. Mas a mais recente novidade do UFC a deixará com aflição: o combate entre mulheres. Vaidosa, a paulista de 29 anos faz caras e bocas imaginando o rosto machucado das lutadoras e garante: não se arriscaria jamais no octógono.

“Acho que vão ser reveladas muitas feras entre as mulheres também. Estou ansiosa para ver. Mas me dá uma aflição ver, eu sou mulher e vaidosa, então fico pensando no rosto machucado delas. Será que elas não ficam chateadas por estarem quase desfiguradas, sangrando? Eu sempre tive medo de me machucar. Mas elas têm que se despir dessa vaidade, não tem jeito”, afirmou a cantora, aos risos, ao Salto Alto.

Sangue, suor e… ‘porrada’

Sangue, suor e… ‘porrada’

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O temor de se machucar acompanha Sandy desde quando ela era criança No bate-papo, ela revelou que, quando jogava futebol na Educação Física da escola, sempre pedia para não jogar na defesa. O motivo? As boladas. “Eu gostava de ser atacante para fazer gol e não levar bolada, não ter perigo de levar porrada”, relembra. Por isso, garante que jamais encararia uma luta profissional de boxe e muito menos de MMA.

A aflição, porém, fica apenas ao assistir as mulheres no octógono. Entre os homens ela adora, especialmente Vitor Belfort. Em 2010, viajou até Las Vegas para assistir ao combate do lutador contra Anderson Silva. Durante a entrevista, lamentou o fato de não estar em São Paulo no dia 19 de janeiro, data do UFC no Ibirapuera, na capital paulista. Mas ao ser informada que Belfort faria o evento principal contra Michael Bisping, o semblante mudou.

“Sério? O Vitor vai lutar? Acho que vou ter que cancelar minha viagem. Vou estar de férias e vou para os Estados Unidos. Vou ter que rever os meus planos, fazer um esforço para assistir ao Vitor aqui. Eu sou fã dele, adoro como pessoa também. Vou ver se mudo mesmo”, afirmou a cantora.


Modelo nas horas vagas, brasileiro do UFC conta que já recusou cachê de US$ 30 mil para lutar por US$ 2 mil
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Miltinho Vieira (e) ao lado do estilista Ricardo Almeida

Miltinho Vieira é um dos brasileiros novatos no UFC. Fará no próximo dia 19 de janeiro apenas sua segunda luta no evento, contra Godofredo Pepey, em local ainda não definido. Sua história no MMA, porém, vem de longa data, uma carreira de 11 anos, desde os tempos do Pride. Aliás, foi justamente na época em que lutava no campeonato disputado no Japão que Miltinho, hoje com 34 anos, iniciou uma profissão ‘paralela’: a de modelo.

Tudo começou quando recebeu convite para estrelar uma campanha da multinacional Wella, por causa do cabelão que carregava. “Em 2005, estava lutando no Japão e quando acabou, meu empresário chegou e disse que a Wella estava interessada em mim para uma campanha publicitária por causa do meu cabelo. Topei e trabalhei com eles por cerca de oito meses”, relembra o lutador.

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A partir daí, os trabalhos não pararam mais de aparecer. Desenvolto diante das câmeras e entre artistas e tops, Miltinho viu no hobby de modelo a possibilidade de divulgar seu esporte também por meio do mundo fashion. Mas quando questionado sobre a possibilidade de mudar de profissão, o lutador é enfático e diz que modela apenas por prazer; sua paixão mesmo é a luta.

“Não há o que escolher, eu sou lutador, eu vivo disso. Moda para mim é diversão. Já recusei uma campanha de 30 mil dólares, para fazer uma luta por 2 mil. É o que eu amo, o que me faz feliz”, conta.

Miltinho, porém, não brilha apenas em campanhas publicitárias e já foi uma das estrelas de um desfile do conceituado estilista Ricardo Almeida. “Desfilar me deu um friozinho na barriga, mas não há como recusar um convite de Ricardo Almeida. Já usava os ternos dele antes, e estar entre os escolhidos para o desfile foi demais. Fui caminhando despretensiosamente e funcionou”, relembra aos risos.

O lutador conta também que apesar de gostar de ternos para festas e eventos importantes, não é um homem vaidoso e faz apenas o básico. “Meu negócio é tomar banho, escovar os dentes e dar uma ajeitada no cabelo com a mão. Não sou vaidoso e tenho um estilo descolado carioca, adoro uma bermuda e camiseta nas horas vagas”.

No entanto, quando o assunto são as festas badaladas, Miltinho mostra que tem bom gosto. “Não dispenso um bom terno. Meu pai, alfaiate, sempre diz: ‘aparência é tudo, a gente precisa estar bem’”.

Um dos lutadores mais belos do UFC, Miltinho só é evasivo quando o assunto é o assédio feminino. Casado com Renata e futuro pai de gêmeos, o lutador diz que nem repara, apesar de saber que existe. “O que acontece é que nem presto atenção nisso, as pessoas curtem meu trabalho, tenho fãs, mas não vejo isso como assédio. Não sou o cara mais bonito do mundo”, afirma ele, modesto.

(Por Ana Jardim)


Wanderlei Silva é único brasileiro em lista dos melhores corpos da história
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A Men’s Health, revista norte-americana dedicada aos homens que trata, principalmente, sobre saúde e sucesso masculinos, publicou nesta semana uma lista com os 100 melhores corpos de todos os tempos. Isso em tradução livre para os 100 homens mais ‘fit’ da história. O esquisito foi que o único brasileiro da lista, encabeçada pelo multicampeão olímpico e ex-nadador Michael Phelps, não é Cesar Cielo (nadador), Anderson Silva (lutador), Renan (ex-jogador de vôlei) nem qualquer outro atleta considerado pelas brasileiras como um símbolo sexual. Trata-se de Wanderlei Silva. Mas como?

Antes de tudo, é importante dizer o que a Men’s Health levou em conta nesta eleição. Para a revista, não basta ser bonito ou sexy para entrar aqui. Na descrição que ela mesma publicou, “Fitness, como nós definimos aqui, não se trata apenas de quanto peso você pode levantar, quão rápido você pode correr, ou quantos recordes você pode quebrar. É também sobre o que mais você consegue com o seu corpo – as pessoas que você inspira e o legado que você deixa”.

Pronto, dito isto, vamos aos argumentos usados pela publicação para eleger Wanderlei Silva como o 66º em sua lista. Se você só acompanha MMA superficialmente, talvez não saiba que o brasileiro é uma lenda das lutas. Mais de 70% de suas vitórias foram alcançadas em nocautes, e ele ficou invicto durante cinco anos quando lutava no Pride, principal competição de artes marciais mistas antes do UFC. Para se ter uma ideia, Wanderlei é um ídolo no Japão (onde se disputava o Pride), sendo até nome de rua por lá.

Wanderlei Silva

Wanderlei Silva

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Hoje aos 36 anos, o ‘Cachorro Louco’ já não faz mais nos rivais os estragos que fazia antigamente, mas ainda é muito respeitado no meio. E o que nos interessa, o físico. Sim, Wanderlei Silva tem um corpão. Se é isso que conta, ok, somado a seu legado no MMA, a eleição foi justa.

Outros esportistas que aparecem na seleção são Michael Jordan, Magic Johnson, Mark Spitz, Tiger Woods, Kelly Slater, Oscar Pistorius e até Lance Armstrong, que está em vias de perder seus sete títulos da Volta da França por liderar um grande esquema de doping na década passada. A Men’s Health ainda listou celebridades como Jackie Chan, Daniel Craig, Brad Pitt e até Chuck Norris.

E parece que Wanderlei gostou de entrar na listona da Men’s Health. Em seu twitter, o lutador divertiu-se com a presença na seleção da revista e brincou que passou a treinar justamente para melhorar o corpo e arranjar uma namorada, já que achava que não fazia muito sucesso entre as mulheres.

“Meu irmão, que sempre fez muito sucesso entre as mulheres, tinha um cabelo bonito e começou a treinar capoeira e musculação e começou a ficar forte. Aí pensei: ‘Esse rosto não é tão bonito assim tipo um Brad [Pitt] ou aquele que é o Thor, mas o corpo eu posso mudar”, escreveu Wanderlei na rede social. “Tudo Por um amor!!!Elas são a razão de tudo. hahahaha”.

*Post atualizado às 15h21

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Guia Salto Alto – UFC Rio 3 tem Anderson Silva e Minotauro no card principal; saiba onde assistir
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Crédito da foto: Reprodução/Twitter Minotauro

A terceira edição do UFC Rio acontece neste fim de semana e conta com os brasileiros Anderson Silva, Rodigo Minotauro e Fábio Maldonado como estrelas do card principal. Se você curte lutas e não vai poder estar na cidade maravilhosa para acompanhar o evento, o blog Salto Alto fez um guia especial para você torcer pelos lutadores brasileiros junto das amigas ou do namorado.

Se você está solteira, a boa pedida é o Santa Júlia, na Vila Olímpia. O bar tem a pegada de boate, é frequentado por solteiros na faixa dos 25 anos e, após as transmissões do UFC, começa a balada com música ao vivo. O valor da entrada é de R$ 20 para mulheres e R$ 40 homens, sem consumação, e o agito rola até as 5h.

Outra opção para quem quer curtir a noite e estender o agito na companhia dos amigos após a luta é ir ao Ateliê Bar na Vila Madalena. Com cardápio de espetos variado e cerveja gelada, telões espalhados pelo ambiente vão exibir todas as lutas, no entanto o áudio da transmissão é liberado apenas no duelo principal do card, as outras disputas são exibidas com a música ambiente do local. O valor da entrada é de R$ 10 e o local possui serviço de valet, ao preço de R$ 20.

Mas se a ideia é curtir com o gato, o bar Seo Leopoldo é uma boa opção. O chopp geladissimo e uma boa picanha se juntam ao ambiente que se transforma para receber os confrontos do UFC. No entanto, a concorrência é grande, e para poder desfrutar do local é necessário fazer reserva antes. O bar conta com música ao vivo e a entrada custa R$ 5. Há também promoção de cervejas e valet ao preço de R$ 15.

Santa Júlia Bar e Restaurante
Al. Raja Gabaglia, 125 – Vila Olímpia
(11)3846-145
www.barsantajulia.com.br

Ateliê Bar e Restaurante
Rua Mourato Coelho, 1022
(11)3032-5191

Seo Leopoldo
Rua carlos Weber, 350 – Vila Leopoldina
(11) 3831-686
www.seoleopoldo.com.br

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