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Arquivo : Musas do Esporte

Jornalistas gringas ousam no visual e vestem de biquíni a minissaia no Brasil
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UOL Esporte

Praia, sol e muito calor. O clima tropical do litoral brasileiro é um convite para a descontração e também para a pouca roupa. As jornalistas estrangeiras que vieram cobrir a Copa das Confederações que o digam. Elas têm ficado bem à vontade e adotaram a minissaia e até biquínis como uniforme de trabalho.

A jornalista mexicana Vero Rodríguez foi quem mais entrou no ‘espírito’ brasileiro ao apresentar a praia de Copacabana para o site Medio Tiempo. Ela não titubeou em tirar a roupa e usar um biquíni rosa com modelo frente única.

A bela repórter começou a matéria com um look mais comportado, vestindo uma camiseta e um short amarelo curto, mas bastou pouco mais de um minuto para ficar apenas com os trajes de banho. “Já que estamos prontos, vamos conhecer Copacabana”, diz, após se despir em frente às câmeras.

Para mostrar o calçadão da praia carioca, Vero vestiu o short novamente. Mas no fim da reportagem voltou a mostrar todas as suas curvas para tomar sol nas areias cariocas.

Uma compatriota de Vera também tem chamado a atenção pelo seu estilo de vestir. Inés Sainz é famosa em coberturas internacionais e roubou a cena no treino da seleção brasileira em Fortaleza. Ela também entrou no clima e fez sua reportagem usando uma minissaia rosa deixando muito marmanjo de queixo caído.

Em entrevista ao UOL Esporte, musa disse que pretende curtir o sol e o calor de Fortaleza. “Esta é só a segunda vez que venho para cá, a primeira foi no sorteio da Copa das Confederações. Quero aproveitar muito, estar com o povo brasileiro. Espero trabalhar bem e me divertir muito. Gosto de correr na praia, quero aproveitar a praia também, o sol, e também a noite brasileira. Trabalho muito e saio pouco. Então quero desfrutar aqui”, afirmou.

Namorada do goleiro da seleção espanhola Iker Casillas, Sara Carbonero adotou um estilo mais comportado entre as colegas de profissão. Na cobertura da Fúria, ela não exibiu trajes decotados e não quis mostrar suas curvas.

Mas ainda assim deu um tom descontraído no visual. Para gravar um boletim para o grupo Mediaset (Telecinco) na praia de Copacabana, Sara fez um penteado diferente com uma trança no cabelo.

QUAL NAMORADINHA VOCÊ QUER VER NA COPA DAS CONFEDERÇAÕES?


Namorado de Dani Winits revela perrengue no futebol tailandês e planeja reality com a musa
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UOL Esporte

Amaury Nunes protagoniza cenas de paixão e declarações de amor com Danielle Winits, e estampa as revistas de celebridades por ser o novo amor da atriz. Mas poucos sabem que o jogador de futebol já passou por muitos perrengues nos oito anos em que atua fora do país. Agora, ele cogita se aposentar e planeja um reality show com a amada.

O futuro do atacante ainda é incerto. O atleta revela propostas para atuar nos Estados Unidos e diz manter conversas com clubes brasileiros. Mas os projetos fora das quatro linhas cada vez ganham mais força. Amaury cogita pendurar as chuteiras precocemente aos 30 anos para investir em um programa de intercâmbio esportivo, e uma atração sobre futebol com Danielle Winits.

“Não decidi se vou voltar. Quero um reality show de futebol no Brasil. Tive uma ideia com uma produtora e isso está se encaminhando. A Dani é muito parceira e está comigo no projeto do reality. Ela tem um grande know-how na parte de televisão. A ideia inicial do produtor era fazer comigo e com ela, mas eu não queria nos expor tanto”.

Além da carreira na televisão, Amaury se dedica ao projeto de intercâmbio que desenvolve junto com uma academia do Rio de Janeiro e em parceria com escolas e trinta faculdades americanas. Jovens de 15 a 21 anos serão selecionados por meio de peneiras em diversas partes do Brasil para estudar nos Estados Unidos e praticar esportes como tênis e futebol.

Por enquanto, sua maior certeza é o namoro de quase um ano com Danielle, que desde o começo vive na ponte aérea entre Tailândia, Brasil e Estados Unidos, onde o atleta tem residência. No período de férias, o casal foi visto com frequência em festas no Rio de Janeiro, no Carnaval de Recife e na Sapucaí.

Amaury saiu do Brasil aos 21 anos e passou por ligas secundárias do futebol mundial como Estados Unidos, Índia, Tailândia e Hong Kong. E são várias histórias para contar. Tempestades e falta de luz fazem parte do currículo do atleta, mas a alimentação foi o maior problema na adaptação.

O jogador conta que nem a baiana mais fervorosa é capaz de superar a comida apimentada dos países asiáticos. O tempero causou um episódio bem desagradável justamente no jogo de estreia pelo Churchill Brothers, da Índia, quando teve que deixar o campo durante o jogo.

“Cheguei à Índia morto da viagem. E já no primeiro dia queriam me levar para o jogo. A partida era às 14h30 e o almoço estava marcado para às 11h30. Era um peixe ensopado e eu estava com muita fome. Ou comia ou morria de fome. Comi e comecei a suar, era muito calor. Entrei no jogo e meia hora depois saí passando mal. Uma situação constrangedora. Foi a comida mais apimentada da minha vida”, conta ele, que improvisou alguns truques. “Não é como a pimenta baiana, é uma mistura de sabores, muito exótico, não tem opção. Comecei a andar com biscoito e macarrão no bolso”.

Na Índia, Amaury tinha contrato de dois anos, mas ficou apenas seis meses devido à falta de infraestrutura e tecnologia. Na casa onde morava, numa ilha em frente à praia, bastava chover para ficar sem energia. “Não é para qualquer um. É um país pouquíssimo desenvolvido não só no futebol.”

O clima também atormentou o jogador na Tailândia, onde defendeu o TOT Sport Club. Segundo ele, as chuva causavam medo e susto. “As tempestades na Tailândia eram absurdas, chove e chove muito, toda chuva parece que é um tsunâmi”.

A aventura do namorado de Danielle pelo exterior começou após ele se formar nas categorias de base do Flamengo, e ser emprestado para o Bangu, em 2000. Um amigo o avisou sobre um intercâmbio esportivo, e Amaury foi parar nos Estados Unidos. Ele fez faculdade de Administração Internacional e defendeu o Oklahoma Baptist University, e os modestos Charlotte Eagles, Rochester Rhinos e Charleston Battery. Antes de ir para a Ásia, passou ainda pelo KSV Hessen Kassel, da quarta divisão alemã.

Crédito da foto: AgNews


‘Nova musa’ do vôlei, Camila Brait curte dia de beleza em spa e brinca: “Meu futuro é abrir um salão”
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UOL Esporte

Camila brinca com sachê de camomila no ofurô durante visita a spa (Foto: Leonardo Soares/UOL)

Ao mesmo tempo em que surge como uma das maiores promessas do vôlei feminino para os Jogos Olímpicos de 2016, Camila Brait começa a despontar com outro status: o de ‘nova musa’ da modalidade. Com apenas 1,69m de altura, a mineira está longe de ser grande como Jaqueline, Sheilla e Mari Paraíba, conhecidamente “musas”. Mas, aos poucos, vai ganhando seu espaço como uma das mais belas atletas.

A convite do UOL Esporte, a líbero do Sollys/Nestlé topou ter um dia de beleza, com direito a massagem nas costas e relaxamento no ofurô. Mas a parte mais importante durante as duas horas em que esteve no Kabanah Spa, em São Paulo, foi o momento de fazer as unhas. Explica-se: o gosto de Camila por um salão de cabelereiro é tão grande que algumas vezes ela vai até o salão apenas para bater papo. E, no futuro, quando encerrar a carreira, quer seguir neste ramo.

“Eu sou um pouco vaidosa. Faço as unhas da mão e do pé toda semana. Não adianta. Retoco as luzes do cabelo de 4 em 4 meses. Mas estou sempre no salão, não tem jeito. Seja para fazer mão e pé, ou pra conversar. Quando estou de folga vou lá, bato um papo… Quando parar de jogar, meu futuro é abrir um salão (risos)”, brincou a atleta de 24 anos.

Tímida ao falar de seu lado ‘musa’, Camila surpreendeu ao dizer que toparia, por exemplo, fazer um ensaio sensual como o que a oposto Sheilla, sua companheira de seleção e de equipe, fez recentemente. “Se as fotos ficarem bonitas, não vejo problema. Nu eu não faria. Mas como o da Sheilla faria sim. Achei bem legal”, disse a atleta, que namora há quatro anos e meio.

No spa, o ‘dia de beleza’ de Camila começou do jeito que ela mais gosta: fazendo as unhas. Descontraída, escolheu uma cor de esmalte escura para mãos e pés. “Café-café”, brincou, em referência à cor. Depois, pôde escolher: máscara facial ou massagem nas costas? “Ai, massagem por favor. Estou precisando…”. De fato, precisava, já que algumas horas antes havia sido campeã paulista com o Sollys.

Deitada na maca e com uma música tranquila de trilha sonora, a jogadora relaxou durante aproximadamente 20 minutos enquanto recebia massagem de uma das terapeutas do spa. Dali, seguiu para o ofurô, uma pequena banheira redonda, com água quente e cheias de pétalas de rosas.

“Que delícia isso. Quero fazer uma vez por mês uma matéria dessa. É a melhor”, brincou com o assessor de imprensa. Por aproximadamente meia hora, relaxou na água e se massageou com um sachê de camomila. “Vou sair daqui exalando camomila, gente…”.

Por último, um tratamento especial aos pés, que ficaram mergulhados em um escalda-pés, uma pequena banheira, também com água quente. De venda nos olhos, a líbero, mais uma vez, relaxou. E estava ‘renovada’, pronta para a maratona que começará com a Superliga, que inicia no dia 23 de novembro.

Agradecimento: Kabanah Spa

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