Foi-se o tempo em que os jogadores entravam em campo apenas com chuteiras, meiões, calção e camisa de suas seleções. Cada vez mais os acessórios fazem parte dos uniformes dos atletas, seja por necessidade ou apenas para deixar o visual mais charmoso.

Na Copa das Confederações, jogadores de várias partes do mundo exibem tiaras, faixas e grampos nos jogos para domar os cabelos. Nos treinos, a ousadia é ainda maior e o 'look' ganha brincos, colares e até relógios.

Na seleção brasileira, os brincos de brilhante são figurinhas carimbadas nos treinos. Neymar gosta de usar nas duas orelhas. Seu colega de ataque Hulk também não dispensa o acessório que reluz à distância.

Mas os itens prediletos da boleirada são os aparatos para os cabelos. Italianos, uruguaios e mexicanos conservam suas vastas cabeleiras e precisam de uma ajuda para lidar com os cachos ou os fios lisos rebeldes.

O goleiro da Itália Gianluigi Buffon inovou ao usar grampos para prender a franja no duelo contra o México, em sua estreia na Copa das Confederações. O uruguaio Diego Forlán e o mexicano Aldo De Nigris preferiram tiaras, enquanto seus conterrâneos Cavani e Giovani dos Santos optaram pelas faixinhas.

Crédito da foto: Montagem UOL com fotos de Iván Franco/EFE, Antonio Calanni/AP Photo e Marcos Brindicci/Reuters