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Seleção italiana esbanja elegância em foto oficial para a Copa do Mundo
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Patrocinada pela grife Dolce&Gabbana, a seleção italiana deve ser uma das mais elegantes na Copa do Mundo no Brasil. E a foto oficial tirada pelos italianos antes de viajarem ao Brasil está de prova.

Os italianos fizeram fotos com o uniforme oficial e as roupas de viagem nesta terça-feira, na 'Casa Itália', em Florença, onde estão concentrados. Na segunda, os jogadores aparecem muito bem vestidos com ternos personalizados, criados pela Dolce&Gabbana.

Além do uniforme formal, a grife também desenhou roupas casuais, casacos e até boné para a seleção italiana.

No quesito estilo, já podemos dizer que a Itália é favorita.

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Crédito: Reprodução/Dolce&Gabbana


Vai ter Copa! ‘Campeões do mundo’ Neymar e Gisele estampam capa de revista
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A revista Vogue, especializada em moda, também entrou em clima de Copa do Mundo. A edição de junho da publicação traz o atacante Neymar e a modelo Gisele Bündchen na capa.

O ensaio da top model e do atacante brasileiro aconteceu em Barcelona, no fim de março deste ano. Gisele esteve na cidade espanhola por menos de 24 horas para as fotos feitas por Mario Testino.

Essa foi a primeira vez que Gisele Bündchen viajou sem a companhia de Benjamin e Vivian Lake, seus dois filhos com Tom Brady, jogador de futebol americano. Isso apressou o retorno da modelo aos EUA.

As fotos tiveram de ser realizadas na cidade espanhola devido à agenda do atacante Neymar. Por isso, além da modelo, a revista levou uma equipe de 25 pessoas para Barcelona.

A publicação chegará às bancas na próxima quarta-feira.

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Ela é campeã mundial de levantamento de peso, mas faz faxina para competir
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Com a Bolsa Atleta que recebe, Ana Rosa Castellain só consegue bancar a participação em campeonatos

Com a Bolsa Atleta que recebe, Ana Rosa Castellain só consegue bancar a participação em campeonatos

Rotina de atleta é dura, isso qualquer um sabe. Mas a levantadora de peso Ana Rosa Castellain, de 28 anos, cruzou fronteiras: manteve três empregos, dormindo só quatro horas por noite, para poder se sustentar e continuar treinando. E assim ela foi Campeã Mundial de Powerlifting em 2013, na Noruega. No mesmo ano, na Colômbia, foi campeã dos World Games 2013.  O powerlifting é uma das categorias de levantamento de peso, menos badalado do que o esporte-irmão, levantamento olímpico. O powerlifting inclui os movimentos de agachamento, supino e levantamento terra.

“Até 2012, eu trabalhava em três lugares: numa loja de esportes de manhã, como diarista à tarde, numa academia à noite, como instrutora, e fazia duas matérias da faculdade. Eu era liberada do trabalho à noite uma vez por semana para poder estudar e me manter no estágio na academia”, conta Ana Rosa.

Ela diz que no final de 2012 voltou a receber a Bolsa Atleta, que significa carca de R$ 1850 por mês, insuficientes para pagar tanto as competições quando as despesas pessoais e de treinamento. “Se somar as competições no nosso calendário, é o valor da bolsa. Dou como exemplo esse ano: tem Campeonato Brasileiro, Mundial de Levantamento Raw na África do Sul, o Sul Americano no Equador, e um de levantamento equipado, categoria na qual sou que sou campeã mundial, que é nos EUA. Se eu for em todos esses eventos, e preciso ir para ter resultados que garantam a Bolsa Atleta, fecha em R$ 18 mil por ano, se não houver imprevistos”, contabiliza a atleta, que mora em Blumenau. “Em Itu, a participação no Campeonato Brasileiro custou R$ 900, entre hotel, hospedagem, transporte, teste antidoping. É muito caro.”

“Hoje eu voltei a fazer faxina. Sabendo que eu tenho competição, como vou me sustentar só com a bolsa? Não dá para ser uma atleta de qualidade. Só em suplementos o custo é de R$ 400 por mês. Fiz tudo que eu podia, e não tive retorno e apoio de nenhuma empresa. Tentei e continuo tentando patriocínio”, desabafa. Na volta do mundial, ela perdeu o emprego na academia onde fazia estágio, em Blumenau. “Eu passei dois meses cobrindo a vaga de outro professor, e meu nível de estresse chegou num ponto insuportável. Chegou ao ouvido dele o boato de que eu queria sair e ele me demitiu.” Sobraram as faxinas, que rendem a ela cerca de R$ 1800 por mês. “Tenho aula na faculdade, comida pra fazer, tenho que treinar. Não dava para aceitar outro estágio em academia porque em Blumenau se paga no máximo R$ 600 reais. A faculdade sozinha custa R$ 700.”

Ela tentou se manter só com a Bolsa Atleta até o Campeonato Mundial sem equipamento de suporte (levantamento raw) que vai encarar, em 3 de julho, na África do Sul.   “Mas não deu, tive que voltar a faxinar no final de abril, senão as contas não iam fechar. Cobro entre R$ 100 e R$ 120 o dia trabalhado.” Ela tem apoio de da Farmatriz, farmácia de manipulação em Ribeirão Preto, e quando se formar, cogita a possibilidade de mudar-se para lá. “Lá, as pessoas me conhecem mais. Entrei em três academias e as pessoas sabiam quem eu era. Aqui ninguém sabe quem eu sou. Se essa mudança acontecer, não preciso mais trabalhar tanto, me preocupar se vou ter dinheiro para ir para competição.”

“Eu faço meu esporte por amor. Eu não sou cobrada diante de um governo ou de um técnico pela obrigação de ganhar. Eu vejo as meninas serem cobradas, e não quero isso pras meninas que eu treino. Vejo os técnicos botando pressão nas meninas, e isso faz parecer uma obrigação”, conta a atleta. Ana Rosa tem um filho de 10 anos, João Guilherme, que mora com o pai em uma cidade a 40 minutos de Blumenau. “Ele passa o fim de semana comigo, e as férias”, diz ela, que conta que a decisão foi tomada junto com o filho, quando ela decidiu que queria voltar a estudar – ela deve se formar em Educação Fìsica no meio do ano, o que alivia as contas e deixa mais tempo livre. “Afinal, ninguém quer ficar na mesma para sempre, né?”, diz a atleta.

A powerlifter já acumulou 3 empregos para se manter e continuar competindo

A powerlifter já acumulou 3 empregos para se manter e continuar competindo


Site de traição elege os esportes que as mulheres acham mais sexy
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Um site de ''casos discretos'' (ou traição, se deixarmos as meias palavras de lado) fez uma pesquisa com suas usuárias mulheres nos Estados Unidos e chegou a algumas conclusões curiosas.

O esporte considerado o ''hottest'', ou o mais atraente (''hot'', quando usado para descrever atributos físicos de pessoas, equivale ao nosso ''gostoso'' ou ''gostosa''), foi o surfe e o segundo, o futebol americano. Beisebol, golfe e atletismo também entraram na lista, algo que talvez fique um pouco distante da cultura brasileira, já que futebol americano, beisebol e golfe não estão exatamente entre os mais populares por aqui.

Mais de três mil pessoas responderam a quatro perguntas simples entre 9 e 16 de maio, e ficou comprovado, por exemplo, que 53,6% prefeririam ter um caso com um atleta campeão a sair por aí exibindo um homem ''igualmente bom, mas modesto'', opção que atraiu 46,4%.  A maioria esmagadora delas teria medo de ser superexposta caso se relacionasse com um atleta: 99,2%.

Já a terceira pergunta queria saber destas mulheres o que as atraís mais num atleta campeão. Por ordem, as respostas mais votadas foram: o corpo, o dinheiro, a fama, o sucesso e a inteligência. Pelo menos entre o público do site de traição, inteligência não é um quesito que interessa à maior parte da ala feminina dos clientes.

Os 10 esportes mais sensuais segundo usuárias do site Victoria Milan nos EUA
  • 1
    Surfe (23,4%)
  • 2
    Futebol americano (16,2%)
  • 3
    Natação (12,5%)
  • 4
    Beisebol (8,9%)
  • 5
    Tênis (8,4%)
  • 6
    Esporte a motor (7,3%)
  • 7
    Rúgbi (6,4%)
  • 8
    Basquete (6,3%)
  • 9
    Golfe (6,1%)
  • 10
    Atletismo (4,5%)


Do xaveco na feira a doença: conheça a mulher que mudou a vida de Maguila
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Maguila

Maguila

Irani Pinheiro tinha 17 anos quando um corpulento sergipano teimava em lhe oferecer pastéis na feira livre da Ponte Rasa, em São Paulo. Professora de datilografia à época, ela fez jogo duro, mas acabou se deixando levar pelo xaveco do galanteador: o peso pesado de boxe Adílson Rodrigues, o Maguila. A história aconteceu há 31 anos. Hoje, Irani tem 48 e tudo mudou, exceto o fato de que segue lado a lado com Maguila, mesmo que desde o princípio tenha lidado com a desconfiança de que queria apenas se aproveitar do ex-lutador.

''O casamento é a cumplicidade, o companheirismo. Quando conheci tinha 17 anos, hoje tenho 48 anos, um filho de 24. A vida é assim, uma roda gigante, um dia está em cima e outro em baixo. E precisa estar junto. É difícil ver uma pessoa que era o Maguila de antes e ver como está hoje, você tem que tomar cuidado para não pirar. Isso abala a família'', conta Irani.

Rodrigo Capote/UOL
Maguila segue internado na Santa Casa de Misericórdia, em São Paulo. De acordo com Irani Pinheiro, a sonda que o alimentava via nariz agora foi alterada para a barriga. "Ele está estável, ainda sem previsão de alta. E fazendo alguns exames. Não tem nada grave, e aguardamos os médicos para saber se poderá voltar para casa", afirmou a advogada. "Mas está consciente, falando um pouco. Ele vai permanecer até vermos qual é a condição dele na parte de deglutição. Ele engasga quando começa a se alimentar com a boca. É um quadro complicado, mas confio que ele vai sair dessa."
“Ela leva a sério esse negócio de na saúde e na doença”, define o amigo do casal Josmar Bueno Junior, que está produzindo um filme sobre o lutador. Maguila sofreu altos e baixos, e a luta mais difícil que ele já travou acontece agora. Sofrendo com o mal de Alzheimer e a demência pugilística, ele está internado há 27 dias depois de um quadro de desidratação. Os problemas degenerativos prejudicaram sua deglutição, e ele está sendo alimentado por sonda desde então, numa batalha que começou há quatro anos, com o diagnóstico do Alzheimer.

Irani se acostumou a enfrentar batalhas para estar do lado de Maguila. O preconceito em relação ao relacionamento dos dois era algo bem próximo. O próprio pai dela não aprovava o namoro. “O velho era racista e não queria que a Irani casasse com um negão feio como eu”, disse Maguila, na biografia “Maguila – A Saga De Um Cabra Macho Campeão”, de Carlos Alencar, lançada em 1997. O sogro teria até ameaçado sacar uma arma contra o lutador. Eles acabaram se casando em uma fazenda e fizeram a entrada de charrete.

“A Irani tem personalidade forte, é vaidosa. Ela acabou assumindo os negócios, cuidou, organizou a vida dele… E as pessoas achavam que ela podia tirar algum proveito da fama e do dinheiro dele. Mas a história deles mostra que não. Mesmo na decadência, ela está do lado dele”, disse o biógrafo do ex-lutador Carlos Alencar.

Irani sabe que as pessoas achavam que ela era uma aproveitadora. ''Todo mundo falou, na época. Mas ainda eu estou aqui… Tudo o que falaram está respondido agora. Não vou dizer que tudo sempre foi maravilhoso, já tivemos situações complicadas. Mas mantivemos juntos as conquistas do Maguila e trabalhamos. Agora minha luta é fora do ringue, não tem round. É minha luta e do povo brasileiro. Recebi mensagens de Moçambique, do George Foreman, do Japão. A luta é essa'', diz.

No campo pessoal, Irani – na verdade a segunda mulher de Maguila, que fora casado anteriormente – ajudou a domar o jeito arredio do peso pesado, que sempre foi bruto em seu jeito de lidar com as pessoas.

Além disso, no campo dos negócios passou a negociar lutas e bolsas, além de ajudar com todos os projetos de Maguila fora do ringue – isso incluiu ter um posto de gasolina, ser comentarista econômico no programa “Aqui Agora”, tentar a carreira de cantor de samba e também a abertura do projeto social Amanhã Melhor.

AgNews Não foi fácil (conquistar Irani). Mas para mim o que é difícil é que é bom. Precisava arrumar uma namorada e demorei um ano para ganhar a Irani. Foi a luta mais difícil da minha vida, até porque ela é uma pessoa mais estudada e educada que eu Maguila, ao livro "Maguila - A Saga De Um Cabra Macho Campeão"

“Ela foi muito importante. Se ele se manteve em evidência é porque ela sempre soube trabalhar isso”, adicionou o autor e jornalista, acrescentando. “Ela poderia ter caído fora há dez anos, ele é muito tosco. Culturalmente ela é mais preparada, instruída. Se não gostasse dele, já tinha ido.”

Para Josmar Bueno Junior, cujo pai era amigo de Maguila e por isso teve convívio pessoal com o lutador desde criança, Irani sempre soube lidar com o gênio difícil do marido. Mais do que isso, soube ajudá-lo no início da doença, um período complicado.

“Por muito tempo ela encarou sozinha tudo isso. O começo da doença tem picos na saúde e picos de agressividade, e ela lidou com isso na intimidade deles. Fora que sempre soube puxar o lado positivo dele. Ele é cabeça dura, é teimoso, então quando precisava ela dava dura mesmo”, contou.

As maiores críticas em relação a Irani acabaram sendo pelo seu perfil centralizador, cuidando pessoalmente de tudo sobre a carreira do marido. Isso gerou muitas vezes afastamento da imprensa, mas funcionou bem em relação a Maguila, muito simples e carente de uma pessoa que tomasse as rédeas de sua carreira dentro e fora do ringue.

Irani acabou virando praticamente uma porta-voz de Maguila. Nos últimos anos, com o Alzheimer avançando, a fala do ex-lutador passou a ser com mais dificuldades. Ainda assim, ele ia a programas acompanhado da mulher, que dava as entrevistas. Agora com ele internado, Irani mais uma vez faz este relacionamento com a imprensa.

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  • http://esporte.uol.com.br/enquetes/2014/04/28/quem-foi-o-melhor-pugilista-da-historia-do-brasil.js

Segunda mãe em projeto social

Maguila teve dois filhos com sua primeira mulher. Com Irani eles receberam Adílson Rodrigues Júnior. Apesar de biologicamente ter apenas um filho, a advogada acabou ganhando outros pelo caminho, fruto do Projeto Amanhã Melhor, ONG criada pelo casal há alguns anos.

O projeto encontra dificuldades, passou um tempo fechado e reabriu nesta quinta-feira, com aulas de balé. Espera-se que ele volte a receber doações e reabra as práticas esportivas, entre elas o boxe.

Kethlyn Cardoso, de 16 anos, é uma das garotas que chama Irani de mãe – e inclusive a homenageou em seu Facebook recentemente, no Dia das Mães. “Eu os conheço desde os 8 anos e ela é muito amiga. No começo eu não gostava dela, porque tinha medo do Maguila”, contou a jovem. “Ele é muito grande (risos). Mas com o passar do tempo aprendi a gostar”.

A garota praticou boxe e caratê no projeto e, como as outras crianças, virou mais uma “filha” de Irani.

Serviço: 

O Projeto Amanhã Melhor está em busca de doações. Mais informações no telefone (11) 97099-5683.

Maurício Dehò
Do UOL, em São Paulo


Heineken é acusada de machismo por causa de campanha na Liga dos Campeões
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Juntar mulher, futebol e cerveja na mesma promoção só pode ser um sucesso infalível, certo? Não necessariamente. A Heinecken aproveitou a final da Champions League no sábado para fazer uma promoção, dando 50% de desconto nos sapatos vendidos em algumas das lojas Shoestock durante o jogo. A ideia era fazer as mulheres se divertirem enquanto deixam os maridos vendo a final em paz. Mas deu em polêmica. A promoção foi para os trending topics do Twitter e gerou uma enxurrada de comentários na página da marca, tanto defendendo a campanha quanto os que odiaram.

“Sou maluca por sapatos, sou maluca por cerveja, mas a Heineken perdeu uma consumidora, porque não dá pra tolerar proliferação de estereótipo sexista. Primeiro por presumir que mulher não teria interesse em acompanhar o parceiro no jogo, segundo por utilizar o estereótipo da mulher maluca consumista, terceiro em usar os sapatos como forma de ‘distrair’ a mulher enquanto o cara aproveita pra beber com os amigos”, diz Carol Mariano, uma das pessoas que se revoltou com a campanha. “E o mais grave de tudo é propagar estereótipo ‘homem ama futebol, mulher ama sapatos’.”

Talita Noguchi, dona do bar Las Magrelas, na Vila Madalena, pensa em trocar de marca. “Como dona de um bar que vende uma quantidade além de razoável de Heinekens por mês me sinto aviltada quando vejo um comercial desse, que entre outras coisas passa a ideia que a mulher é uma consumista insana que não tem mais o que fazer a não ser atrapalhar seu macho. Meu público é mais politizado, sendo uma parte considerável constituída por mulheres. Eu me sinto envergonhada de continuar trabalhando com a marca, o que me faz agora ter que buscar uma alternativa a ela.”

Uma das pessoas a criticar a marca de cerveja no Facebook é a publicitária e produtora de vídeos Camila Ximenes. “A campanha da Heineken é mais uma das milhares de gotas que já transbordaram o enorme copo de paciência das mulheres. Na defesa do social media da marca, podemos ver que eles respeitam as mulheres que gostam de futebol e elas sim estão convidadas para assistir a grande final, enquanto as outras não. Eu não acho que um boicote desses faça cócegas no faturamento da Heineken ou da Shoestock, mas reeduca os nossos publicitários”, desabafa.

Apesar das críticas, nem todo mundo achou a ação para a final da Champions League um tiro no pé. “Temos que entender o publico alvo da campanha. claramente são os caras. Então tudo bem fazer uma piadinha com esses estigmas. Se o público-alvo fosse só as mulheres aí eu acho que seria outro caminho a ser usado. Nossa missão como mulher e como cervejeira quebrar esses mitos e estigmas, isso eu concordo. Mas eu tenho reações piores com propagandas chamando modelos de biquini de ‘essa é a gostosa’ e coisas do tipo”, diz Julia Reis, sommelier, cervejeira caseira e sócia da Sinnatrah Cervejaria Escola.

A Heineken disse que foi apenas uma brincadeira com seus consumidores. “A Heineken patrocina a Liga dos Campeões da Europa há mais de uma década e, a cada ano, cria campanhas inusitadas de engajamento com seus consumidores. A intenção da Heineken com a campanha ‘Shoe Sale’ é divulgar a grande final da UEFA Champions League de maneira bem humorada, fazendo analogia a situações corriqueiras no relacionamento de alguns casais. A marca não tem a intenção de reforçar estereótipos ou causar qualquer desconforto ou constrangimento. A Heineken reitera o respeito por todos os seus consumidores”.

Veja alguns Tweets comentando a ação da marca:


Bruce Buffer anunciando num casamento. O do lutador do UFC Michael Bisping
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Qualquer cerimônia de casamento ficará sem graça depois desta que você pode ver no vídeo acima.

Ninguém menos do que Bruce Buffer, a voz mais conhecida do UFC, foi o responsável por anunciar a entrada de Michael Bisping com a Rebecca Sidwick durante a festa de casamento dos noivos.

Buffer levou a brincadeira tão a sério que falou como se estivesse mesmo convocando dois lutadores para entrar em um octógono do UFC.

Resta torcer agora para que o casamento de Bisping não tenha tanta briga como no MMA…


Como dispensar a mulher na final da Liga? A patrocinadora liquidará sapatos
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Patrocinadora da Liga dos Campeões, a Heineken criou uma ação para dar uma diversão para as mulheres durante a final da competição no próximo sábado. A marca de cerveja organizará uma liquidação de sapatos.

Enquanto os homens estarão atentos a partida entre Real Madrid e Atlético de Madri, as mulheres poderão aproveitar Heineken Shoe Sale, que terá sapatos com até 50% de desconto.

No vídeo da campanha, a marca destaca que os homens poderão ver o clássico com seus amigos sem dispensar as mulheres, porque “desta vez, são elas que vão dispensar” eles.


Piqué faz papel de ‘marido de Shakira’ e ganha beijaço em premiação
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Piqué deve ter gostado da recepção de Shakira - Crédito da foto: Christopher Polk/Billboard

Piqué deve ter gostado da recepção de Shakira – Crédito da foto: Christopher Polk/Billboard

O final de semana do zagueiro Piqué não começou muito bom. O jogador entrou em campo pelo Barcelona no sábado e viu sua equipe perder o título espanhol para o Atlético de Madri. Mas tudo melhorou no domingo.

Depois da partida, Piqué foi até Las Vegas para acompanhar a apresentação de Shakira no Billboard Awards. E parece que a cantora colombiana gostou da visita.

Shakira não se importou com a presença dos fãs e muito menos dos fotógrafos e não fez cerimônia ao se lançar nos braços de Piqué e dar um beijaço no jogador.

A premiação da Billboard – criada em 1989 pela revista de mesmo nome – teve muitas apresentações ao vivo. Jennifer López, Pitbull e Claudia Leitte interpretaram ''We Are One (Ole Ola)'', música oficial da Copa. Além de Shakira, Ricky Martin, o grupo OneRepublic, Katy Perry e Miley Cyrus também subiram ao palco.

Veja fotos de Gerard Piqué

Veja fotos de Gerard Piqué