Blog Salto Alto

Arquivo : janeiro 2014

Pelado ou vestido? Fãs podem escolher como ver Beckham no Superbowl
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UOL Esporte

David Beckham pode aparecer nu (ou quase) no Super Bowl. Sabe como?

Via H&M, que pede que as pessoas entrem em seu site para votar qual das duas versões do novo comercial da marca, em que estrela o ex-jogador, deve ir ao ar no Super Bowl, a final da NFL. É possível votar em “com cueca” ou “sem cueca”.

E sim, até aqui a versão menos puritana está vencendo.


União faz a força? Esposa fisiculturista incentiva campeão do vôlei
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“A seleção brasileira foi ao Domingão do Faustão, na [TV] Globo, há uns dez anos. Ele perguntou sobre o pós-carreira, e eu falei que ia fazer fisiculturismo quando deixasse o vôlei. Falei meio de brincadeira, mas é um esporte que eu admiro muito”. O relato do meio-de-rede Henrique, 35, que defende o Vivo/Minas, é um exemplo do quanto ele sempre teve interesse pela musculação. Há três anos, porém, o atleta ganhou mais um motivo para se dedicar ao dia a dia das academias. A mulher dele, Úrsula, resolveu iniciar uma carreira de fisiculturista.

Úrsula, 43, nadou durante 15 anos no Minas Tênis Clube. No entanto, a atleta não era um exemplo de vida saudável. “Ela até fumava quando nós nos conhecemos”, contou Henrique. Os dois estão juntos há 14 anos (12 anos de casados) e têm um filho, Luca, de oito anos.

“Ela sempre malhou, mas fumava. Eu até dizia que isso não combinava. Ela foi parando de fumar aos poucos, e graças a Deus parou. E a alimentação dela até que era regrada”, continuou o jogador de vôlei.

A mudança mais radical na vida de Úrsula aconteceu quando ela completou 40 anos. “Eu entrei na crise dos 40. Pensei: estou velha e acabou. A mulher fica meio deprimida nessa fase, mesmo. Fiquei pensando no que eu podia fazer para mandar uma mensagem ao meu corpo e não desistir. Foi aí que eu pensei no fisiculturismo, um esporte que não tem idade. Na última competição que eu disputei, conheci atletas com mais de 80 anos”, disse a atleta.

O primeiro passo de Úrsula na nova modalidade foi procurar o treinador Waldemar Guimarães, que montou um planejamento de dieta e atividades para ela. Depois, a atleta conheceu Kenji Takahashi, que preparava fisiculturistas para competições e vivia em Belo Horizonte.

“De cara, ele perguntou se eu queria disputar o Campeonato Mineiro em menos de dois meses. Eu era de outra categoria, a bikini, que tem meninas mais magrinhas”, explicou Úrsula.

A disputa na categoria bikini serviu para duas constatações: Úrsula queria realmente ser fisiculturista e preferia disputar com mulheres maiores: “Eu não podia pegar muito peso e tinha de estar muito magra. Preferi mudar”.

A mulher de Henrique migrou para a categoria body fitness. E aí, com possibilidade de aumentar consideravelmente as medidas, mudou totalmente a rotina – exercícios e alimentação, principalmente.

“O prazer de comer uma fritura, por exemplo, eu nunca mais tive. Doces, raramente. E isso muda junto a vida social. A vida social do brasileiro está muito ligada à comida. Minha vida social diminuiu muito depois que eu adotei esses hábitos”, afirmou Úrsula.

A evolução precoce reflete a persistência de Úrsula. E tudo isso só aconteceu porque ela teve um grande incentivador desde o início: Henrique, o marido, que já era apaixonado por fisiculturismo antes mesmo da incursão da mulher pela modalidade.

“Quando eu entro numa fase de competição, minha alimentação é muito regrada e eu fico de mau humor porque é pouca comida. Além disso, são poucas coisas que eu posso comer. Aí eu até peço para ele arrumar as coisas dele. Mas no dia a dia ele me acompanha. Se eu vejo algo para a minha dieta, logo ele quer fazer também”, disse a fisiculturista.

Fã de Arnold Schwarzenegger, Henrique sempre leu revistas sobre fisiculturismo e gostou de musculação. O reflexo disso é um biótipo pouco comum para jogadores de vôlei – o meio-de-rede, que tem 2,01m, é mais forte do que o padrão da modalidade.

“Eu comecei a perceber que a musculação, se bem feita, podia me ajudar nas quadras de vôlei. Tentei encaixar isso da melhor maneira possível. Cresci assistindo ao Schwarzenegger e queria ser igual, mas não posso ficar muito grande para não sobrecarregar as articulações”, explicou o meio-de-rede, dono dos melhores aproveitamentos em saque e bloqueio na história da Superliga masculina.

Henrique conquistou quatro títulos da Liga Mundial e um da Copa do Mundo com a seleção brasileira de vôlei. E sempre usou a musculação para ajudar no esporte – a ponto de ter recebido, pelo tamanho e pela vibração, o apelido de “Hulk”.

“Vivi uma situação engraçada por causa disso. Estávamos em uma fase final da Liga Mundial, e o Bernardinho dividiu o grupo em dois. Uma parte foi para a musculação, e outra ficou treinando defesa. Como eu fui para a academia, sentei a mão no peso. Aí o preparador físico entrou e chamou todo mundo para um coletivo. Eu, todo duro da musculação, fui direto para o saque. Saquei por baixo da rede, no pé do Bernardinho. Ele olhou feio e perguntou se aquilo era um campeonato de vôlei ou de supino”, lembrou Henrique.

Durante toda a sua carreira, Henrique seguiu com a rotina de treinos concomitantes de vôlei e musculação. E segundo o central, que fará 36 anos em abril, essa é uma das explicações para a longevidade no esporte.

“Sinto como se eu fosse um moleque de 20 anos. Não tenho dores, não tenho problemas musculares. Estou ainda melhor do que eu estava quando era mais novo. Tenho certeza de que isso é porque eu sempre me preocupei comigo e sempre deixei a máquina bem cuidada”, avaliou o meio-de-rede, que ainda reluta ao falar sobre aposentadoria: “Quero jogar mais uns dez anos, pelo menos. Não vejo razão para parar enquanto estiver bem. E como eu tenho os recordes de bloqueio e saque da Superliga, espero aproveitar esse tempo para aumentar a ponto de ninguém chegar perto”.

O momento em que Henrique vai deixar as quadras de vôlei ainda é incerto. O plano para o futuro, não. O central já sabe que vai seguir a mulher e aderir ao fisiculturismo.

“É um estilo de vida que eu vou levar para sempre. Acho que a categoria Men’s Physique é uma possibilidade bacana para mim. Eu nunca vou deixar de gostar disso. Então, brincar ali em cima do palco de vez em quando é uma boa”, concluiu o atleta.

Guilherme Costa
Do UOL, em São Paulo


Namorada de C. Ronaldo estrela campanha de marca de biquíni
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1_1916_FULL_IMAGECrédito: Reprodução/Bunny Beach

A namorada de Cristiano Ronaldo, a russa Irina Shayk, estrela a campanha 2014 da marca de biquíni Bunny Beach.

O ensaio, feito na Califórnia, traz a modelo em diversos modelos de biquíni. Vale lembrar que um vídeo do ensaio já havia sido divulgado anteriormente:

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Crédito: Reprodução/Bunny Beach


Roupa dos EUA para Sochi é de grife famosa e tem preço salgado
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a01-olympic-uniforms-23_crop_northCom estilo. É assim que a equipe dos Estados Unidos vai desfilar na cerimônia de abertura da Olimpíada de Inverno de 2014, em Sochi, na Rússia. A equipe norte-americana vai usar uniformes desenhados pela famosa grife Ralph Lauren.

Criticada por usar mão de obra chinesa, desta vez a Ralph Lauren decidiu caprichar e apostou em uma confecção toda feita em solo americano. O patriotismo reflete também nas peças, que apresentam cores, em sua maioria, da bandeira do país, branco, azul e vermelho. Outro detalhe é a presença dos anéis olímpicos.

Mas tudo isso tem um preço. O conjunto completo do uniforme custa US$ 2.218, cerca de 5.326 reais. E aí, acha que vale a pena gastar todo esse dinheiro com um uniforme de marca? Até porque o gosto é um pouco duvidoso…

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Tags : sochi


Até esmalte entra na onda da Copa: vem aí a cores Gol de Placa e Olé
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Canarinho, Gol de Placa, Olé e Olho no Lance. Você conhece essas cores? Elas são as apostas dos departamentos de marketing das empresas que fabricam esmaltes para surfar na onda da Copa do Mundo no Brasil. O assunto já é tratado nos blogs de nail art, aqueles desenhos nas unhas que, acredite, são tema de dezenas de páginas na internet.

Na avaliação da jornalista de moda e idealizadora do blog Look do Dia, Paula Martins, as empresas de esmaltes terão sucesso com os lançamentos. Ela está certa que as cores do Brasil vão ser moda no próximo inverno. “O mood (clima) atual inspira Copa do Mundo e a moda acompanha essa tendência”.

A consultora de Moda e Personal Stylist Bia Kawasaki ressalta que as mulheres jovens serão a maioria das que enfeitarão as unhas. A faixa etária será entre 11 anos e 20 anos. Ela explica que aquelas inseridas no mercado de trabalho precisam adotar um tom mais formal. “É liberado camiseta, bandeira e até enfeitar o escritório, mas as unhas não.”

Atentas, as marcas de esmalte não perderão a oportunidade. Até maio, as prateleiras de farmácias, perfumarias e supermercados terão pelo menos seis novas coleções e 19 cores. A grife Ana Hickmann vai repetir a iniciativa de 2010 e lançar duas versões de azul e verde afirma o agente de licenciamento Marcelo Nogueira.

A principal aposta é colocar os produtos em pontos de vendas próximos a estádios e aeroportos porque o público alvo são estrangeiras e brasileiras que desejam entrar no clima da Copa. A expectativa é aumentar as vendas em até 20% afirma a gerente de produtos Tania Popow.

A consultora de Moda Bia Kawasaki diz que a mudança nas cores das unhas começará no final de maio. A partir desta épocas as mãos que seguram lápis e canetas nas escolas serão verde e amarelo, ou outro nome que os departamentos de marketing inventarem.

A gerente de produtos da linha de esmaltes Ana Hickmann diz que vai depender do desempenho de Neymar e companhia o tempo de duração da moda. Um título pode render mais três meses de vendas. De qualquer maneira, Tania ressalta que este é o ano ideal para lançamentos com o mote Brasil. “Até os estrangeiros estão investindo”.

Mas a especialista em moda Paula Martins alerta que alguns cuidados são necessários para não exagerar na dose. Ela sugere combinar as unhas com roupas neutras como branco e o nude. “Elas respiram mais elegâncias, deixando um ar divertido para as mãos e pés, sem parecer caricato.”

A regra pode ser amenizada nas comemorações e Paula diz que vale tudo. Bia Kawasaki completa dizendo dia de jogo do Brasil na Copa é como Carnaval ou festa junina e as pessoas estão liberadas de convenções.

Felipe Pereira
Do UOL, em São Paulo


Filho de Jaqueline e Murilo posa com medalhas olímpicas em ensaio especial
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Arthur, filho do casal do vôlei, Jaqueline e Murilo, ganhou um ensaio fotográfico especial, chamado de newborn, projetado para recém-nascidos. O bebê, que nasceu no último dia 19 de dezembro, foi colocado pelo fotógrafo Roni Sanches em diversas poses.

Como cenário, Sanches aproveitou as conquistas dos pais de Arthur. O menino foi fotografado ao lado das medalhas olímpicas conquistadas pelos casal em Pequim-2008 e Londres-2012, duas de prata de Murilo e duas de ouro de Jaqueline.

De acordo com a assessoria do casal, com 23 dias de vida, data do ensaio, Arthur estava medindo 53 cm. O fotógrafo Roni Sanches já havia feito um ensaio especial de grávida com Jaqueline no último mês de novembro. Relembre abaixo as fotos do casal quando os dois ainda esperavam Arthur.


Chamada de árvore de Natal, Fernanda Lima troca look para festa da Fifa
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Fernanda Lima

Crédito da foto: Reprodução/Instagram

Comparada a uma árvore de Natal durante a cerimônia da Bola de Ouro pelos internautas, Fernanda Lima trocou de vestido para a festa da Fifa após o evento. Em seu perfil no Instagram, Alê de Souza, responsável pela maquiagem da apresentadora, divulgou o novo visual dela.

“Segundo Look da noite, vestido Valentino e Jóias Carla Amorim”, escreveu o maquiador na legenda da foto em que mostrou a nova roupa da apresentadora.

Na imagem, Fernanda Lima e o maquiador aparecem ao lado de Marta, que concorreu ao prêmio de melhor jogadora.

Em outras imagens, Alê de Souza postou fotos de Fernanda Lima com Gullit, com quem dividiu o palco da cerimônia, e Ronaldo, que estava acompanhado de Paula Morais, sua noiva.

A roupa de Fernanda Lima havia gerado polêmica durante o sorteio dos grupos da Copa, em que ela também foi apresentadora. Na ocasião, ela chamou atenção pelo decote, que não foi utilizado nesta segunda-feira.