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Roger Federer é pai de gêmeos pela segunda vez
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UOL Esporte

Roger Federer terá mais duas crianças para ensinar tênis. Na tarde desta terça-feira, o tenista anunciou o nascimento seus filhos gêmeos: Lenny e Leo. Esta é a segunda vez que o astro consegue o feito de ter gêmeos. Em 2009, Mirka, mulher do suíço teve as garotas Charlene e Myla.

“Mirka e eu estamos incrivelmente felizes em anunciar que Leo e Lenny nasceram esta noite”, postou o tenista em sua conta oficial no Twitter.

Por conta da proximidade do parto, Federer desistiu de atuar no Masters 1000 de Madri. O ex-número 1 decidiu optar por uma espécie de “licença-paternidade” para ficar ao lado da mulher nas próximas semanas. O retorno do suíço às quadras ainda não tem data confirmada.


Ela foi a tenista nº 1 do país. Hoje ganha a vida com quadros e desenhos
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UOL Esporte

Por 11 anos, Roxane Vaisemberg viveu a rotina do tênis. Por um lado, teve viagens por todo o mundo, vitórias em torneios de ponta e chegou a liderar o país no ranking da WTA. Por outro, enfrentou as restrições que ser uma jogadora profissional demandam. Desde o ano passado, a paulistana jogou tudo para o alto. Discretamente, aposentou-se do tênis para perseguir um sonho em que ela conseguia soltar as amarras do passado: o de ser artista.

Passados poucos meses da decisão de deixar as quadras, Roxane já achou o seu novo espaço para trabalhar. Se durante seus anos de circuito ela já chegou a faturar uns trocados com caricaturas dos três melhores jogadores da atualidade, hoje seu lado artista é mais profissional, com uma loja virtual (www.roxane.com.br) em que vende quadros, camisetas, capinhas para celular e outros produtos.

Sem certo e errado

  • “Na arte você não tem certo e errado, não tem horário para começar, terminar… É livre”, fala Roxane, quando tenta explicar o que mudou em sua vida desde que pendurou a raquete. A mudança foi radical. Se antes havia a obrigação de treinos de horas por dia e dieta restrita, hoje a brasileira tem uma vida bem mais flexível. “O tênis me prendia um pouco. Tenho saudades, mas não da rotina do tênis, e sim de estar num esporte. Antes eu treinava por um objetivo, então é estranho sair para correr por correr. Hoje, se quiser eu posso desenhar às 3h da manhã, posso ir passear com o cachorro, ir ao cinema. É como se tivesse vivido a vida como ela queria e agora estou vivendo como quero. Hoje eu me conheço melhor.”

O que fez a paulistana de apenas 24 anos se aposentar do tênis foi a dificuldade de se manter presa a uma realidade em que ela sentia não se encaixar. “Eu sou apaixonada pelo jogo em si, mas nunca me identifiquei com a vida de tenista. É um meio egoísta, fechado. Fora da quadra nunca fui feliz”, contou Roxane, ao UOL Esporte. Quando ela se mudou para Serra Negra para treinar e não viu melhoras, atrapalhada por uma série de lesões, “foi o fim do relacionamento.”

Além de representar o Brasil na Fed Cup, a tenista chegou a ser a número 1 do país brevemente e teve como sua melhor posição no ranking da WTA a 236ª posição em 2011. Foi durante suas longas viagens e os monótonos dias de chuva que o lado desenhista de Roxane foi crescendo.

“Desde pequena eu sempre desenhei, era minha válvula de escape nos torneios. Em dias de chuva, nos aeroportos, esperávamos muito tempo. Então, tinha meu caderninho e sempre desenhava. Alguns jogadores e treinadores viam e elogiavam. Eu também passei a pesquisar sobre arte. Enquanto o pessoal ia para as lojas fazer compras, eu ia procurar livros de arte. E fui praticando até achar meu estilo. Gosto muito de grafite, não sou muito do realismo – para mim já basta a vida real (risos).”

Em certa ocasião, há pouco mais de um ano, Roxane partiu para uma temporada de oito semanas nos Estados Unidos. Lá, morou por um tempo em uma casa de família e virou hóspede de uma mulher que também gostava de arte. Como os dias de chuva a tiraram de ação, a brasileira logo procurou uma loja de materiais para produzir seus desenhos. Foi quando lhe deram a ideia de fazer caricaturas de astros do tênis e surgiram suas versões de Rafael Nadal, Roger Federer e Novak Djokovic.

Roxane prefere não fazer caricaturas, mas cedeu. “Fazer caricatura é algo muito pessoal. Você pode ver uma pessoa do jeito que ela não se vê, então é arriscado”, explica ela. “Mas esses casos foram especiais. Eu precisava de dinheiro e o marido desta mulher com quem morava deu a ideia. Desenhei os três e levei para um torneio. Vendeu em três dias! Cada um por 300 dólares. Vendi três do Nadal, três do Djokovic e dois do Federer”. Roxane ainda fez algumas outras versões dos tenistas e ficou com uma de cada para si, para lembrar da história.

Artista profissional

O afastamento das quadras fez Roxane perseguir um modo para fazer de seu gosto pelas artes uma profissão. Com um pouco de sorte, ela rapidamente achou o rumo que deveria tomar.

A paulistana conta que a sua parceria com a Hebraica como tenista ajudou no processo. O clube sempre custeou sua carreira e ela pôde juntar dinheiro com as premiações. Com menos preocupações financeiras, ela pôde parar e pensar seus próximos passos, escolhendo o que realmente queria fazer.

Roxane começou então a fazer quadros e personalizar diversos objetos: do bongô de seu pai a caixas de madeira. E viu que poderia comercializá-los. Abriu então sua loja online e as coisas fluíram. Hoje ela tem suas máquinas para fazer canecas e capinhas de celular e também vende camisetas, quadros e outros objetos.

“Eu sempre gostei de criar personagens, sempre foi meu estilo. Quando abri o site, fiz parceria com uma página meio hippie e eles têm essa ‘vibe’. Então me adequei a isso”, explica Roxane, sobre seus desenhos de mandalas, apanhadores de sonho e animas como corujas e elefantes.

Roxane nunca apresentou um adeus oficial do tênis – e não crava que nunca voltará. Por conta disso, muitos que a acompanharam nas quadras ainda nem sabem da nova profissão. Hoje, a maioria dos compradores de seu site não a conhece e se espanta em saber que ela foi uma tenista de alto nível e que hoje está vendendo quadros que valem até R$ 2.500.

Links relacionados:

https://www.facebook.com/www.roxane.com.br
https//www.roxane.com.br

Maurício Dehò

Do UOL, em São Paulo


Rosa domina visual dos tenistas no início do Aberto dos EUA
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Conhecido por ser o mais colorido entre os torneios de Grand Slam, o Aberto dos Estados Unidos de tênis tem sido marcado pelo rosa em 2013. A cor foi a que mais apareceu nos uniformes dos atletas em Flushing Meadows.

Entre camisas, calçados e até cabelos, o rosa apareceu de diferentes maneiras no Aberto dos Estados Unidos. Desde atletas mais ousados, como Venus Williams, até o “sóbrio” Roger Federer.

Radek Stepanek foi um dos poucos que não usaram o rosa. Em vez disso, o tenista optou por um uniforme branco com uma estampa enorme de uma foto de Nova York.

E você, o que achou dos uniformes usados nos primeiros jogos do Aberto dos Estados Unidos?


Mulher de Federer é mentora da carreira e motivo para o tenista não se aposentar
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UOL Esporte

Crédito:Glyn Kirk/AFP

Mulher de um dos maiores tenistas da história, Mirka Vavrinec comprova o ditado de que atrás de um grande homem sempre há uma grande mulher. A ex-tenista eslovaca é casada há três anos com Roger Federer (embora o relacionamento já venha desde 2000) e é fundamental para a carreira do número dois do mundo.

Ela não teve grandes conquistas na época de esportista – Mirka jogou profissionalmente por apenas 4 anos, teve que se aposentar por conta de uma lesão no pé e sua melhor posição no ranking da WTA foi 76ª, em 2001 -, mas é ótima companheira e mãe. Ciente da rotina de viagens e treinos exigida pela carreira de atleta profissional, a eslovaca apoia Federer aonde quer que ele vá, além de fazer o papel de relações públicas do atleta.

“Ela me acompanha sempre que pode e creio que já teria me aposentado se ela não gostasse de me acompanhar”, declarou o suíço, em entrevista ao jornal argentino La Nación em novembro do ano passado.

Mirka e Federer se conheceram nos Jogos Olímpicos de Sydney, em 2000, quando engataram um namoro. Em 2001, ficaram noivos, mas só se casaram em abril de 2009, quando também anunciaram o nascimento das filhas gêmeas: Charlene Riva e Myla Rose.

Mirka e as filhas gêmeas são presença garantida nos jogos de Roger Federer

Desde então, as três, Mirka, Charlene e Myla, costumam comparecer às arquibancadas dos principais torneios de tênis do mundo, dando o apoio necessário a Federer, o que parece surtir efeito dentro das quadras.

“Mirka sempre me ajudou. É uma grande companhia. Quando a conheci, eu não tinha nenhum título e agora tenho 76. Isso pode explicar o que acontece, ela me acompanha em tudo e seu papel tem sido muito importante”, apontou Federer.

Apesar de estar sempre presente, a mulher de Federer procura manter a discrição. Sempre elegante, apenas acompanha os jogos e pouco expõe sobre sua vida pessoal com o tenista. São raras as vezes em que o nome do casal é visto na imprensa.

Já Federer não esconde as mudanças que Mirka trouxe a sua vida. Além de apontar o melhor desempenho dentro das quadras e o incentivo para continuar jogando, o suíço declara que o relacionamento fez com que ele tivesse um carinho especial por Olimpíadas.

“É sempre uma coisa bacana para nós e para nossa relação pensar sobre o tempo em que nos conhecemos e de ter acontecido em uma Olimpíada. Quando penso nas Olimpíadas, só penso em coisas boas. Penso em como o evento é grande e o que fez para mim e para minha carreira, mudando também minha vida pessoal”, declarou o tenista ao portal Yahoo antes dos Jogos de Londres em 2012.

Roger Federer e Mirka Vavrinec mantêm um relacionamento estável e de cumplicidade, mas o suíço não nega a dificuldade de conciliar o amor pelo esporte e a família. Em entrevista ao jornal O Globo, o suíço falou sobre este desafio e disse contar com o apoio da mulher e das filhas para superá-lo.

“É um desafio para mim conciliar as coisas, mas tenho uma mulher maravilhosa, que me apoia e é fundamental para a minha carreira. Tem sido desafiador, realmente. Existem os treinos, os jogos, as viagens. Elas viajam comigo em 95% das vezes. A família vem primeiro, claro, mas o tênis é a minha vida”.

Roger Federer, tenista suíço

Roger Federer, tenista suíço

Primeira campanha de Federer para marca de champanhe tem DJ e fotógrafo badalados
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UOL Esporte

Roger Federer é, no esporte, a personificação do sucesso e da elegância. Pensando nisso, a famosa marca de champanhes Moët & Chandon escalou o tenista suíço como seu novo garoto-propaganda, ou embaixador, como eles preferem chamar.

E como não poderia deixar de ser, a parceria começou com uma campanha de impacto. Para anunciar seu novo ‘rosto’, a Moët escalou ninguém menos do que Patrick Demarchelier. Não sabe quem é? Um francês de 69 anos considerado um dos maiores fotógrafos de moda do mundo, com capas de revistas como Vogue, Elle, Marie Claire, Life, Rolling Stone e tantas outras.

O desejo de chocar da empresa de bebidas não parou por aí. A trilha sonora que embala a nova campanha foi criada por Bob Sinclair, um DJ – também francês, como Moët e Demarchelier – que já foi considerado o principal da música internacional.

Seguindo exatamente o estilo de todas as partes envolvidas, a campanha mostra um Federer trajado de maneira impecável, ora de terno, ora com roupa casual.

Confira abaixo o making of do ensaio fotográfico.

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Roger Federer, tenista suíço

Roger Federer, tenista suíço

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