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Arquivo : fevereiro 2014

Meninas provam em SP que skate tem espaço para charme e beleza
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UOL Esporte


Elas deslizam sobre rodas e transformam o asfalto em passarela. A nova geração de skatistas de dowhill longboards (skate para descida de ladeira) é independente, bonita, corajosa, vaidosa e se diverte sobre os carrinhos. Prova disso foi o encontro Ladeirada Feminina, que reuniu dezenas de meninas na ladeira da Faculdade de Química, na USP, neste sábado.

“Acredito que antigamente as meninas tinham esse estilo de pedreiro, pois as únicas referências eram homens. Hoje tem muita menina bonita ganhando campeonato e  há uma maior divulgação na mídia”, diz Bruna Gadini, arquiteta de 25 anos de idade e uma das agitadoras culturas do encontro. Ela, além de longboard, pratica muay thai e slackline e exibe um corpo de fazer inveja a muitas mulheres.

“Acabou o tempo dessa história de menina skatista com jeito de pedreiro. A cabeça da mulherada está mais aberta, mulher skatista não tem nada de masculino”, concorda a campeã brasileira de downhill speed, a paulista Reine Oliveira, de 32 anos.

Vice campeã sul-americana, Reine recebe o Bolsa Atleta e foi juíza na semana passada de um campeonato internacional de skate em ladeira no Chile. Recentemente fez um ensaio fotográfico com outras personalidades e foi clicada pelo renomado fotógrafo J.R. Duran, em trabalho a ser lançado em outubro.

Laura Alli (a esquerda) e Reine Oliveira são mães e sempre andam de skate com equipamentos de proteção (Crédito: Paulo Anshowinhas/UOL)

“Mas eu não ando com roupa de skate todos os dias. Sou feminina, rola uma vaidade, gosto de usar sapato alto, vestidinho feminino, e na minha nécessaire sempre tem batom, lápis e, claro, uma chave de skate”, sorri.

Casada com o skatista campeão de speed (skate em velocidade) Juliano Casemiro e mãe de um menino de nove anos, Reine não descarta fazer ensaios mais ousados. “Se convidarem posso analisar. Mas não basta ser feminina. É preciso ser radical e saber os riscos que podem ocorrer. Afinal, a gente lida com asfalto e asfalto machuca”, conclui.

Quem parece não tomar muito cuidado é Biancca Latorre, estudante de publicidade de 21 anos. “Eu ando todos os dias porque é muito mais divertido, mas já bati a cabeça e surgiu um galo”, recorda. Mesmo com o acidente ela prefere o estilo à segurança. “Sei que capacete é necessário, mas eu me faço de louca e uso apenas o boné”, diverte-se.

Com 1,75 m de altura, Biancca já atuou como modelo de passarela e não se intimida quando perguntam porque uma menina bonita como ela escolheu andar de skate. “Quem gosta, gosta, quem não gosta….”, sorri maliciosamente.

Nem sempre os comentários na rua são positivos. Bruna Mars, de 18 anos, conta que foi xingada por um motorista de ônibus em São Paulo. “Me chamaram de vagabunda maconheira”, diz a garota, que usa o skate para se locomover pela cidade.

Os estilos na rua são muito variados. A designer gráfica Andrea Guandaline, de 22 anos, por exemplo, se considera tímida. E basta um lenço na cabeça para fazer a sua moda.  Já a estagiária de administração Alinne Duarte, de 16 anos, usa um “shortinho jeans básico”, mas não sai de casa sem seu rímel, lápis, escova e blush. “Meu estilo é indefinido”, diz.

A auxiliar administrativa maranhense Hellen Monaretto, de 23 anos, por sua vez, machucou o cotovelo e o joelho, e mesmo ensanguentada continuou sorridente a andar na rua e a praticar na corda de slackline, disponível na Ladeirada Feminina. “Dói apenas na hora do banho. E também não me preocupo em agradar ninguém, exceto a mim mesma”, brada.

Quem também parece não se preocupar com outras opiniões é a vendedora Cristiane Andrigo, a Cris Punk, de 22 anos. Com um chamativo capacete decorado com pele artificial de onça, aparelho nos dentes, piercings, tatuagens, fones de ouvidos, cintos no estilo punk rock, luvas, e joelheiras, seu estilo inconfundível é respeitado por todos. “Eu sou assim, e vim aqui para andar de skate”, responde sorridente.

Paulo Anshowinhas
Do  UOL, em São Paulo


Duas mortes e um parto: desafiante leva cicatrizes e superação ao UFC 170
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Quem vê o sucesso profissional de Sara McMann, vice-campeã olímpica e hoje desafiante ao cinturão do UFC, pode não imaginar o que ela superou para ir tão longe. Neste sábado, a norte-americana encara Ronda Rousey no UFC 170, indo de braços abertos para tentar conquistar um ouro que bateu na trave em Atenas-2004. Nesta jornada como lutadora, os maiores desafios que Sara viveu foram fora do esporte. Ela teve de lidar com as mortes trágicas do irmão e de seu noivo e foi só quando virou mãe que reencontrou a paz.

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Muito antes de sequer imaginar que poderia ir parar no MMA, Sara foi uma talentosa praticante de luta olímpica, destacando-se desde jovem na modalidade e dando passos claros de que só teria competição, de fato, participando de uma Olimpíada. Isso de fato aconteceu, em 2004, quando ela ficou com a medalha de prata em Atenas. Mas àquela altura, a vida já lhe trazia surpresas e algumas amarguras difíceis de se combater.

Em 1999, a norte-americana viu seu irmão, Jason, desaparecer. Por três meses aguardou uma confirmação, e ela veio. Jason foi morto aos 21 anos, num assassinato que chocou a família e resultou na prisão e condenação do responsável pelo crime. A sentença foi dada em 2004, coincidentemente o ano em que Sara fez seu voo mais alto.

Mas o ano de 2004 reservou outro capítulo cruel à vida da vice-campeã olímpica. Ela estava de mudança para morar com seu namorado, Steve Blackford, que também disputou a luta olímpica nos Jogos realizados na Grécia, quando perdeu o controle de seu carro. O acidente grave e o fato de nenhum deles usar cinto fez ambos serem ejetados do carro. Blackford morreu. Sara, a motorista na ocasião, foi internada com um braço quebrado e se recuperou bem.

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“Emocionalmente, é como perder um membro do corpo. Você nunca o terá de volta… Você não é mais a mesma pessoa”, tentou explicar Sara, em entrevista à Fox Sports dos EUA. Apesar disso, ela comprovou que ainda que tenha ambos sempre na lembrança “seres humanos são extremamente adaptáveis”.

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Por muito tempo, Sara considerou sua medalha de prata uma derrota nas Olimpíadas. Seu choro no pódio, em Atenas, mostra bem isso. Mas, com o passar dos anos, a lutadora conseguiu criar um orgulho pelo que criou. Muitas das lições que ela tirou vem da maternidade.

Há oito anos a peso galo está em um relacionamento com Trent Goodale, técnico de luta olímpica. Há quatro, ganhou um presente maior que uma medalha ou um cinturão: a filha Bella.

“Tudo por que passei, ser exposta à mortalidade, ajudou a definir que vida quero levar e o que quero ter. Também me ajudou a priorizar. Parte da minha falta de desejo por dinheiro e fama é por conta do desejo de passar o máximo de tempo possível com a minha família e criar memórias que importem. No leito de morte, ninguém quer mais dinheiro ou fama”, explica ela, hoje com 33 anos.

O UFC 170 acontece neste sábado, a partir das 21h (de Brasília). O card principal começa à 0h.


1,57 m e 36 anos: mulher encara homens no futebol americano e toma porrada
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Jennifer Welter é uma mulher de 36 anos, apenas 1,57 m de altura, 58 kg e, aparentemente, nenhum medo. No último sábado, ela se meteu no meio de homens de quase dois metros de altura e tomou porrada, mas se tornou a primeira mulher a jogar como running back em uma equipe profissional de futebol americano.

O jogo foi pela liga indoor de futebol americano dos EUA – menor que a mais conhecida NFL e com oito jogadores de cada lado -, em uma partida de pré-temporada do Texas Revolution. Seu grande feito, segundo o jornal Dallas Morning News, foi passar a ser a pioneira em, de fato, ficar cara a cara com homens em um jogo. Outras mulheres já atuaram como kickers, mas nunca uma havia se arriscado a tomar tackles na linha de frente de um time.

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“Eu pensei em todas as razões que mostrassem que sou a pessoa errada para isso: ‘você é muito pequena, é muito isso, é muito aquilo’… A verdade é que, se eu puder mudar o jogo, literalmente, para outras garotas, isso tudo está valendo a pena”, afirmou Jennifer, depois do feito, ao Dallas Morning News.

A segunda vitória que ela espera, tão importante quanto a primeira, é ser oficializada no time, que ainda se ajusta na pré-temporada. Jogadora desde 2004 na Women’s Football Alliance, ela já defendeu o Dallas Diamonds na liga feminina.

Se ela virou notícia por ter conseguido ir a campo, a primeira experiência deve ter rendido também alguns hematomas pelo corpo. Jennifer não conseguiu anotar touchdowns, mesmo tendo sido colocada em boas posições para tentar pontuar, e levou vários tackels – alguns bastante severos. Mas ela não se abateu.

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“Isso é tudo o que você tem?”, teria questionado ela, ao se levantar após ser derrubada por um jogador de 1,93 m e 110 kg. “Eles estavam vindo com tudo e eu tinha de dizer algo, não queria que achassem que estava intimidada.”

“Honestamente, foi estranho”, afirmou o rival Cedric Hearvey. “Parte de mim queria apenas deixá-la marcar, mas a outra sabia que eu tinha de fazer meu trabalho. Eu estava, tipo: ‘vocês não podem tirá-la daqui?’. Tenho muito respeito pelo que ela fez.”

Enquanto aguarda pela resposta da equipe, o dono Tommy Benizio afirmou apenas que “ela fará parte da família Revolution, dentro ou fora de campo”.

Com ou sem touchdowns femininos, o Revolution venceu o jogo do sábado: 64 a 30 contra o North Texas Crunch. Pé quente e corajosa, pelo menos, esta baixinha já provou que é.


Garotinha de 8 anos ganha até de meninos mais velhos no surfe
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Ela gosta de Rebeldes, brinca de boneca e assiste aos desenhos do Pica-Pau. Até aí, tudo normal. O que diferencia Pâmella Mel das outras meninas é que, além disso, ela é fã de Kelly Slater, sonha conhecer Pipeline e tem como principal brinquedo uma prancha de surfe cheia de adesivos coloridos. Hoje com oito anos, a garotinha virou prodígio do esporte e já causa desespero nos meninos mais velhos que a veem entrar no mar para competir.

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Pâmella ainda é só uma criança e o surfe surgiu como uma brincadeira, quando a família procurava um esporte para ela praticar em Itanhaém (SP). Ainda com seis anos, ela se animou quando passou por uma escolinha na praia, foi até a tenda fazer sua inscrição e já nas primeiras ondas mostrou sua desenvoltura, ficando de pé na prancha.

“Depois meu pai comprou uma prancha pra mim e eu não parei mais de surfar. Sou apaixonada pelo surfe. Gosto de acertar as manobras e também do contato com o mar, que amo”, contou ela, que aprendeu a nadar aos 3 anos, num passeio a uma cachoeira.

As competições surgiram naturalmente e, como já tinha mostrado na escolinha de surfe, o talento voltou a aparecer. O “problema” – não para ela – é que além de competir entre as meninas, ela também passou a disputar a que inclui meninos de até 12 anos. E, algumas vezes, eles não foram páreo.

“A maioria (dos meninos) é bem legal, mas alguns ficam bem bravos quando eu ganho deles”, riu Pâmella. “Mas acaba tudo em brincadadeira, né?”. A menina prodígio admite que ouvir seu nome chamado pelo sistema de som lhe dá um frio na barriga, mas diz que é só entrar no mar que encontra a tranquilidade.

Pâmella não dá atenção só ao surfe e sabe que tem de manter a atenção na escola para poder treinar. A mãe, Regina Regatieli, fica atenta a isso. Ela é responsável por ficar com a câmera em mãos na praia, registrando as manobras da filha, enquanto o pai entra no mar para acompanhar a menina.

“A Pâmella treina 3 vezes por semana, duas horas por dia, na parte da manhã, e estuda no período da tarde. Está no 3º ano. Apesar dela se dedicar bastante ao surfe, ela ama também estudar, sempre vai bem, tirando ótimas notas, e é elogiada pelos professores. Sempre mostramos a ela que em primeiro lugar, para fazer o que for na vida, o estudo é prioridade e ela entende isso”, explicou Regina.

Mais do que gostar da escola, ela vira atração quando conquista um novo troféu ou medalha. “Alguns até duvidam quando eu ganho, aí eu levo meus troféus para a escola toda vez que venço alguma competição. A diretora me põe em cima do banco para mostrar pra todos.”

Dos bancos, Pâmella nutre o sonho ainda infantil de um dia estar do lado dos grandes profissionais do surfe, no pódio. Fã de Kelly Slater, Mineirinho e Gabriel Medina, entre outros, sonha em conhecer os ídolos e em poder surfar as ondas de locais paradisíacos como a Indonésia.

Por enquanto é assim. O sonho vai tomando forma lentamente para Pâmella, que ainda terá muito tempo para se ver não só no meio das pranchas, mas também curtir a infância com suas Barbies.

 Maurício Dehò
Do UOL, em São Paulo


Depois de bancar o Zorro, Eto’o mostra visual ‘ostentação’
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Reprodução/Instagram

Crédito: Reprodução/Instagram

O atacante do Chelesa, Samuel Eto’o revela um lado diferente do de jogador de futebol em sua conta no Instagram, o de fã de moda. Abusando do estilo, Eto’o exibe seus ‘looks’ na rede social.

Na última quinta-feira, a inspiração veio do passado. Com um casaco de pele, calça social, camisa, colete e chapéu o jogador exibiu seu modelito ‘Renascença’. Na legenda, o jogador até brincou com a época e se colocou como membro da realeza. “Samuel Eto’o I?’, sugeriu.

A escolha contrapõe com o visual divulgado na semana passada, inspirado no herói moderno Zorro. E na legenda outra brincadeira: “Don Dieto’o De la Vega”, em uma mistura de seu nome com o nome do personagem ‘Dom Diego De La Vega’.

O look todo preto, com capa, calça saruel e chapéu realmente lembra o uniforme usado pelo personagem criado pelo escritor canadense Johnston McCulley. Confira abaixo.

Reprodução/Instagram

Crédito: Reprodução/Instagram


Pode torcer contra a própria mulher no Dia dos Namorados? Para ele sim.
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kim

Crédito: Reprodução/Facebook

Você está nas Olimpíadas junto com a sua mulher e ela irá competir no Dia dos Namorados. Você torce por ela, certo? Não para o chinês Xu Xiaoming.

Casado com a sul-coreana Kim Ji-Sun, o atleta de curling disse que irá torcer para seu país antes de torcer pela sua mulher.

Isso porque Ji-Sun, que também compete no curling, irá enfrentar a China nesta sexta-feira em duelo válido pela primeira fase da competição. China e Coreia estão empatados em quarto lugar no ranking geral de curling feminino nos Jogos.

“No curling, a gente tem uma ligação muito forte com o time feminino, então eu ficaria muito feliz se elas (chinesas) ganhassem”, declarou o chinês ao site The Sport Review. “O time chinês é muito forte e acredito que elas tenham grandes chances de vencer”, completou.

Kim e Xu se conheceram em uma competição de curling em 2007 e estão casados desde maio de 2013. Desde então, têm aprendido a separar o casamento de suas carreiras.
Mas, diferente de Xu, Kim diz que colocaria o marido à frente de seu país.

“No âmbito pessoal é algo muito difícil, mas é muito importante para nós enquanto atletas”, disse a atleta. “É claro que eu torceria para a Coreia, mas eu estaria torcendo para China, ao mesmo tempo, porque é o meu marido. No fim, acho que preferiria que meu marido ganhasse”, completou.

É, Xu Xiaoming terá que caprichar no presente de Dia dos Namorados deste ano, principalmente se a China ganhar da Coreia nesta sexta-feira.

Existe amor em Sochi

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Pang Qing e Tong Jian competem juntos desde os seis anos e estão noivos.

O caso de Xu Xiaoming e Kim Ji-Sun, no entanto, é isolado. E os Jogos de Inverno de Sochi, na Rússia, terão demonstrações de amor no Dia dos Namorados.
Parceiros de patinação, os chineses Pang Qing e Tong Jian não são um casal apenas na pista, como também fora dela. Os dois estão noivos e aproveitam o intervalo entre as competições para planejar a cerimônia.

Eles competem juntos desde os seis anos e, como não poderia ter sido diferente, Dylan pediu a mão da namorada em casamento durante uma apresentação.
“Ainda não planejamos a cerimônia porque estávamos concetrados no treino para os Jogos. Agora já podemos começar os preparativos”, contou Tong após sua apresentação com a noiva, que lhe rendeu o quarto lugar na competição por equipes.

Enquanto os noivos planejam o casamento, os solteiros de Sochi procuram um par para passar o Dia dos Namorados via redes sociais. O Tinder, aplicativo de relacionamentos que rastreia pessoas próximas a você, virou febre entre os atletas nos Jogos.

“O Tinder na Vila Olímpica é a próxima etapa”, brinca Jamie Anderson, após conquistar o ouro nos Jogos, em entrevista a US Weekly. “São todos atletas! É divertido. E tem alguns muito bonitos”, completou.

A neozelandesa Rebecca Torr também adotou o Tinder nos Jogos. Em seu Twitter, ela chegou a escrever que estava “desesperada para encontrar um amor em Sochi” e disse que estava usando o aplicativo para isso. Depois, chegou a pedir para os donos do Tinder a agradecerem pela publicidade.

Preparados para os romances no Dia dos Namorados, a organização dos Jogos distribuiu 100.000 camisinhas paras os 3 mil atletas da competição.


Fãs mandam até conselhos para Bruna e Neymar após fim do namoro
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O namoro de Neymar e Bruna Marquezine chegou ao fim. Apesar de Bruna ter apagado tudo o que era relacionado ao namoro com  Neymar de seu perfil no Instagram, os fãs do casal deram um jeitinho de expor a tristeza e até mesmo dar conselhos à atriz em relação ao fim do namoro.

Uma fã afirmou ter passado pela “mesma” situação da atriz e aconselhou Bruna. “Mas por que, Bruninha? Quero falar pra você que hoje sou casada mas o meu namoro sempre foi à distância. Eu enfrentei muitas coisas para hoje estar do lado do meu esposo. Bruninha, se você ama o Ney, não deixa escapar a felicidade de vocês”, comentou.

Outros fãs lamentaram a confirmação do término do relacionamento. “Aaaa, triste pela notícia que acabo de ler”, lamentou uma fã de Bruna em uma foto da atriz. “Volta pro Neymar =(“, pediu uma mulher.

Em fotos de Neymar, os fãs do jogador também ficaram chateados. “Poxa, pensei que seria o casamento do ano”, disse um seguidor. “Poxa, vocês formavam um casal tão lindo”, postou outro.

Alguns seguidores do casal ainda acreditam que o relacionamento tem volta. “Espero que seja apenas questão de tempo! Torço por vocês”, desejou. “Vocês podem viver juntos! Na torcida”, ressaltou outra fã.

Fãs lamentam fim de namoro de Neymar (Reprodução/Instagram)

Fãs lamentam fim de namoro de Neymar (Reprodução/Instagram)


Quem teve o melhor look no Oscar do MMA?
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Vitor Belfort perdeu o prêmio de melhor lutador do ano para Chris Weidman no Oscar do MMA. Mas será que ele venceu em outra categoria durante a cerimônia realizada em Las Vegas? Além de esporte, o evento também teve sua “disputa fashion”. E não no octógono, mas no tapete vermelho.

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Como em qualquer premiação que se preze, o tapete vermelho foi concorrido no Oscar do MMA, num verdadeiro desfile de moda protagonizado por lutadores, ring girls, celebridades, músicos…

O Salto Alto separou os destaques no quesito moda. Da gravata cor de rosa de Weidman à transparência ousada de Jade Bryce, passando pelo visual “combinandinho” de Belfort e Joana Prado, vote: quem levou a estatueta no prêmio de melhor look da noite?

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De coqueiros a suposto protesto, estampas chamam a atenção em Sochi
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Os uniformes das delegações sempre são um show à parte nas aberturas de Jogos Olímpicos e até ‘ditam tendências de moda’. No caso das Olimpíadas de Inverno, o desafio dos estilistas responsáveis pelos ‘looks’ dos atletas foi ainda maior: fugir das tradicionais ‘japonas’ e calças folgadas.

Getty Images

Os atletas de Ilhas Cayman ignoraram o frio e desfilaram de chinelos

Neste ano, nos Jogos de Sochi (Rússia), as delegações resolveram apostar nas cores e em estampas peculiares.  A Alemanha, por exemplo, chegou com casacos que misturava verde, amarelo e azul, sem contar com as calças vermelhas e estampadas. O modelito foi chamado até de fantasia de carnaval logo que foi lançado e chegou a causar polêmica ao ser relacionado aos protestos contra a lei anti-gay russa.

O bom-humor ficou por conta da delegação de Tonga, que trouxe os coqueiros de suas ilhas para aquecer os dias de competição.

Mas grande destaque do evento foi a ousadia Ilhas Cayman, que, apesar do frio, desfilou de bermudas e chinelos, mantendo a identidade do Caribe. Outros que também tiveram a coragem de deixar as calças na Vila Olímpica foram os atletas de Bermuda, que honraram o nome da nação e também desfilaram de bermuda.

As demais equipes foram mais tradicionais e optaram pelo básico: calça e casaco. Coreia e Grécia adotaram as cores da bandeira em calças largas e casacos de tecido impermeável.

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A delegação de Tonga tentou trazer o calor de suas ilhas com coqueiros no uniforme

Todas as outras equipes, porém, preferiram se proteger do frio russo e optaram por agasalho com calça e casaco. Alguns mais tradicionais como Coreia e Grécia adotaram as cores da bandeira de seu país em um conjunto de agasalho comum, com calças largas e casacos de tecido impermeável. Outras, chamaram a atenção pelas cores variadas e estampas.

Com tantos trajes chamativos e peculiares, a elegância ficou por conta de Espanha, Dinamarca, Suécia e França.

Os espanhóis optaram por blazers, calças sociais e boinas, enquanto os dinamarqueses vestiam casacos de ‘risca de giz´ para homens e calças mais ajustadas com botas para mulheres. A Suécia adotou a tendência de leggings estampadas com sobretudo azul, e os franceses usaram agasalhos com corte de blazers e calças cáqui da grife Lacoste.

As Olimpíadas de Iverno em Sochi, na Rússia, serão disputadas entre os dias 7 e 23 de fevereiro. O Brasil conta com 13 atletas representantes, que disputarão em sete modalidades dos Jogos.


Jabulani ou Brazuca: de qual bola elas gostam mais?
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Será que a Brazuca tem as mesmas características e defeitos que a Jabulani tinha?

Diante dessa dúvida, resolvemos usar o olhar crítico feminino e fizemos um teste com as duas bolas. Saiba quais os defeitos, qualidades e claro, qual delas é mais bonita!

 

 

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