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As melhores tenistas do mundo aproveitaram a passagem por Madri para torneio da WTA e participaram de uma campanha da Fundação Mutua Madrileña, instituição de ajuda social da Espanha, contra a violência doméstica.

Na ação, as tenistas Serena Williams, Na Li, Agnieszka Radwanska, Simona Halep, Petra Kvitova, Jelena Jankovic, Angelique Kerber, María Sharapova, Ana Ivanovic, Samantha Stosur, Garbiñe Muguruza, Teresa Torro e Anabel Medina pedem o fim da violência contra a mulher. Em seis línguas diferentes, elas convocam as mulheres a denunciar seus agressores e dizer não à violência.

Segundo pesquisa do Banco Mundial, cerca de 70% das mulheres de todo o mundo sofrem algum tipo de violência no decorrer de sua vida e as mulheres de 15 a 44 anos correm mais risco de sofrer estupro e violência doméstica do que de câncer, acidentes de carro, guerra e malária.

No Brasil, os números também impressionam. De acordo com levantamento do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ), o país registrou, entre 2009 e 2011, 16,9 mil mortes de mulheres decorrentes de conflito de gênero, crimes geralmente cometidos por parceiros íntimos ou ex-parceiros das vítimas. O número indica uma taxa de 5,82 casos para cada 100 mil mulheres.

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O lutador do UFC, Vitor Belfort é casado com a ex-Feiticeira Joana Prado e neste final de semana o casal participou do programa Altas Horas, da Rede Globo.  Carinhoso, o atleta de MMA contou como foi o início do romance e fez uma bela declaração de amor.

“A gente namorou, depois a gente separou, depois a gente voltou e ficou de vez, engatou e sou o homem mais feliz do mundo, Serginho”, disse, se dirigindo a Serginho Groisman, apresentador da atração.

Belfort e Prado se casaram em 2003 e estão juntos permanentemente desde então. O casal teria se reatado após a primeira experiência frustrada na Casa dos Artistas 2 (em 2002), reality show do SBT vencido por Rafael Vanucci, que contou com nomes como Ellen Roche, André Gonçalves e Suzana Alves, a Tiazinha.

“A gente se conheceu num evento. Naquela época eu era a Feiticeira e antes ele foi dar uma palestra e vaiaram ele porque queriam ver a Feiticeira, ninguém queria falar de esporte, nada disso”, lembrou Joana Prado.

“Aí ele veio meio galã, me deu uma camisa perfumada, aí a gente trocou o telefone, ficamos uma vez e nunca mais. Depois de um tempão, em Los Angeles a gente se encontrou e começou a namorar”, completou.

Crédito: REUTERS/Danny Moloshok/Arquivo

O jogador de basquete sérvio Marko Jaric e a top model brasileira Adriana Lima viviam um conto de fadas há oito anos. Os dois se conheceram em 2006, quando Jaric jogava no Minnesota Timberwolves, na NBA.

Em junho de 2008, ficaram noivos, na mesma época em que o ala se tranferiu para o Memphis Grizzlies. Em 2009, se casaram no Valentine’s Day, a versão americana do dia dos namorados. Depois, tiveram duas filhas, Valentina, hoje com 4 anos, e Sienna, com 19 meses.

Em 2010, Adriana chegou a dizer à People: “Nossa vida, nós vivemos em uma lua-de-mel”.

O casamento resistiu até mesmo a uma temporada de Marko na Espanha, onde defendeu o Real Madrid, e na Itália. Nas últimas duas temporadas, ele chegou a assinar contrato com Bulls e Nets, mas foi dispensado.

Agora, a relação da Angel da Victoria’s Secret e do campeão mundial (em 2001, com a Espanha) chegou ao fim.

“Nós somos muito gratos por sermos pais de duas filhinhas incríveis, que vamos continuar a criar juntos. Apreciaríamos muito seu respeito à privacidade de nossa família enquanto nós começamos esse próximo capítulo delicado para todos os membros de nossa família”, disseram os dois num comunicado.

Adriana, uma das maiores top models do mundo, é uma das queridinhas da Fifa ao lado da também brasileira Fernanda Lima. A morena participou de dois eventos organizados pela entidade: o sorteio da Copa das Confederações e a Bola de Ouro 2013.

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O técnico da seleção inglesa Roy Hodgson mudou de ideia sobre a relação de seus atletas e as respectivas mulheres na preparação e durante a Copa do Mundo no Brasil. Ele, que antes tinha permitido a presença das WAGs (como são chamadas as mulheres dos jogadores na Inglaterra) com a comitiva inglesa, agora limitou os encontros entre os casais e proibiu que elas façam os mesmos voos e fiquem nos mesmos hotéis que a delegação inglesa em Miami, onde farão os primeiros treinos antes do Mundial, e no Brasil.

Essa mudança de planos não agradou as belas e poderosas mulheres de Gerrard, Rooney e cia, que devem bolar um plano para driblar a barreira criada por Hodgson. A mentora da estratégia é Alex Gerrard, mulher do capitão da seleção inglesa. Assim que soube da imposição feita pelo treinador, a modelo garantiu que virá ao Brasil  e disse que iria conversar com sua grande amiga Colleen Rooney para que ela faça o mesmo. Assim, elas terão que comprar suas próprias passagens, reservar hotéis e tentar encontrar seus maridos ‘escondidas’.

Além disso, a decisão de Hodgson dificilmente afastará as WAGs do Brasil, já que são mulheres que lançam tendências de moda e comportamento e de grande apelo midiático. Isso sem falar no fato de que qualquer mulher gostaria de apoiar seu marido em um momento tão importante quando uma Copa do Mundo.

Uma prova de resistência que requer cumprir as seguintes condições: pedalar em trechos de instabilidade e também carregar nas costas a bicicleta de aproximadamente 14 kg. Parece fácil? Mas e se a roda entortar? E se o pneu furar? Acha que é só chamar o mecânico que resolve? Se pensa nessa solução, está enganado. Tem é que resolver sozinho. Ou, sozinha, em uma prova de mulheres. É isso o que faz a paulista Bia Ferragi, 26 anos, para competir.

Bia é advogada e começa sua rotina diária antes das 6h da manhã para conciliar os treinamentos e a vida profissional. Mescla as leis com a graxa e lama das competições. Ela compete em provas de resistência de ciclismo, como Cross Country, Enduro e Downhill. Foi a primeira brasileira a competir em uma prova de enduro, na etapa do Chile do Enduro World Series.

Nesta competição, relata um pouco do sofrimento que teve ao ter que desentortar rodas e até tapar o furo de um pneu para continuar a competir. E como é que faz isso, Bia?

“No Chile tive um pneu furado e a minha roda entortou. E logo quando a roda entortou, eu caí. Tive que levantar e arrumar. Segurei com as duas pernas o pneu da frente e o braço agarrando o guidão para desentortar a roda. Você vai girando até ela se ajeitar. Não fica perfeito, mas ajuda. Continuei mesmo assim”, falou.

E para arrumar o pneu furado? “Tem que tirar o pneu da bicicleta, desmontá-lo e depois é necessário encher a câmara e descobrir onde está o furo. Sou eu mesmo quem tenho que consertar. Você faz um remendo na câmera do pneu, nós andamos junto com um kit de remendo. Você passa a cola, fecha, enche ele de novo e põe a roda. E depois continua”, completou.

“E isso ainda foi falha de equipamento meu, que é uma coisa recorrente. Ainda que meu tênis descolou durante a prova e ficava entrando pedras. Quando termina a prova, parece que voltou da guerra E como é que se faz treinamento para situações como essas”, questionou.

Como inspiração para outras mulheres que desejam colocar a resistência à prova, Bia conta que não é necessário começar desde criança para se acostumar. Passou a competir há pouco tempo e já foi bicampeã paulista de downhill e a competição nacional Montanhas Race Enduro.

E tudo começou por indicação do então namorado, e hoje marido. “Por incrível que pareça, vou completar três anos de bike em outubro. Comecei a andar com meu namorado na serra da Cantareira e gostei demais. Ele participava de algumas competições só pra tirar uma onda”, contou.

“A primeira corrida que corri foi em Socorro em 2011. Não fui tão bem. E daí comecei a melhorar, melhorar e as coisas fluíram bem. Comecei a me identificar com a bicicleta. As coisas deram certo e comecei a me animar e obter resultados”, continuou.

A receita, no entanto, não é fácil. Treinos diários no fim de tarde e até no final de semana. “Prefiro fazer os treinamentos no final de tarde. Mas durmo cedo, acordo bem cedo pra dar duro. E sou muito organizada comigo mesmo pra coordenar essas coisas.”

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