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Arquivo : maio 2013

Que bonito é! Candidato a pegador, galã Rockhold se encanta com brasileiras e comemora “solteirice”
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UOL Esporte


Crédito: Reprodução/Facebook

Esta é a segunda vez que Luke Rockhold vem ao Brasil, mas ele já se apaixonou pelas mulheres brasileiras. No país para enfrentar Vitor Belfort no UFC em Jaraguá do Sul, Santa Catarina, o lutador norte-americano quer aproveitar a “solterice” por aqui e já conquistou fãs.

A primeira visita do lutador ao Brasil foi em 2006, quando veio ao Rio de Janeiro para participar do Mundial de Jiu-Jitsu, uma de suas especialidades e modalidade que o levou às artes marciais mistas, o MMA.

Luke Rockhold foi campeão dos médios no Strikeforce

Com 1,91 m de altura, cabelo bem penteado e olhos azuis, Rockhold disse ter sido alvo de várias “cantadas” de fãs brasileiras nesta segunda passagem por aqui. Mas não reclama.

“Tem muita mulher bonita no Brasil. Se quiserem que eu seja o galã por aqui, não vou me opor. Ouvi só coisa boa sobre Santa Catarina, principalmente sobre mulheres bonitas.”, declarou o norte-americano.

Aceitando o posto de “galã” do UFC em Jaraguá do Sul, Rockhold comemora estar solteiro e elogia as curvas das brasileiras. “Só posso dizer que é muito bom ser solteiro e ser campeão”, afirmou, referindo-se ao título dos médios conquistado no já extinto Strikeforce.

Se depender do público feminino, o campeão não ficará solteiro por muito tempo ou, pelo menos, aproveitará bem o fato de ser “descompromissado”. Ele foi o mais assediado na entrevista coletiva para promover o combate com o brasileiro.

Mas, para a luta, ele pretende provar ser mais do que apenas bonito. Luke Rockhold é só provocações para o adversário Belfort. Primeiro, o americano criticou o fato do brasileiro fazer Terapia de Reposição de Testosterona. “Sou mais homem que ele”, disparou.

Agora, mostra confiança para o combate  e garante nocaute. “Existem muitas maneiras de que acabar com esse combate. Acho que tenho muitas maneiras de nocautear e o Vitor tem poucas. Posso colocá-lo para dormir de várias formas. Posso fazer com um chute, um soco, uma chave. Tanto faz, mas ele vai ficar desacordado.”

O resultado saberemos no próximo sábado, 18 de maio, quando Belfort e Rockhold se enfretam no card principal do UFC Jaraguá do Sul, que deve começar às 20h e será transmitido na TV apenas pelo canal em pay-per-view Combate. A única garantia do duelo de galãs é a audiência feminina.


Neymar dança de cueca e meia em nova propaganda
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Silvia aproveita ausência da seleção para curtir Dia das Mães sete anos após dar a luz ‘sem saber’
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Silvia Gustavo possui uma das histórias de maternidade mais curiosas do esporte. Sete anos atrás, a jogadora de basquete do Ourinhos viu sua vida mudar completamente ao procurar um médico por causa de prisão de ventre e descobrir que estava no sétimo mês de gestação.

O que foi diagnosticado inicialmente como um ‘caroço’ na barriga era na verdade Luís Fernando, que nasceu prematuro dias depois de ser descoberto. Silvia, que tinha apenas 23 anos na época e jogou normalmente durante toda a gestação, nem desconfiava da gravidez.

“Não gosto de falar sobre isso. Todo mundo me pergunta como se fosse algo legal, mas para mim não foi. Agora está tudo bem, mas na época não foi bom”, disse Silvia, em entrevista ao UOL Esporte.

Se a história curiosa incomoda Silvia, a ala se derrete ao falar do filho e da sensação de ser mãe. A jogadora admite que a maternidade mudou sua rotina e conta com a ajuda das companheiras de equipe para dar conta da função de ‘mãe-atleta’.

“É a coisa mais importante da minha vida. Temos uma grande ligação, não consigo ficar sem falar com ele”, contou a jogadora. “É difícil conciliar a rotina de jogadora com a maternidade, mas a maioria do time já teve filhos e ajuda bastante. O time todo acaba se envolvendo”.

Acostumada à rotina de jogos e viagens pela seleção brasileira e por sua equipe, Silvia costuma passar o Dia das Mães longe do filho. Neste ano, porém, a preferência do novo técnico da seleção brasileira Luiz Augusto Zanon por jovens atletas em sua primeira convocação abriu uma brecha para que a jogadora pudesse curtir o momento com a família.

“Neste ano pude ir com ele na festinha do colégio e passarei com ele o Dia das Mães. Ele me cobra muito por isso, porque geralmente não estou. Tem algumas coisas que não tem jeito, tem que ser a mãe. Não adianta mandar a avó, a tia”, comentou Silvia.

(Por Daniel Neves)

* Crédito da Foto: Jorge Araújo/Folhapress


Mãe de árbitros se acostuma com ausência e não exige presente
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Ser mãe de árbitro costuma render alguns problemas e comentários pouco elogiosos, mas ter dois filhos na posição mais ingrata do futebol é algo para poucas. Esse é o caso da dona Tereza, mãe dos árbitros Paulo Cesar de Oliveira e Luiz Flavio de Oliveira.

Habituada a ouvir piadas e brincadeiras sobre a atuação dos filhos, a senhora de 79 anos também já se acostumou com a ausência da dupla na comemoração do Dia das Mães, rotina que se repetirá neste domingo, na sua casa em Cruzeiro, cidade no interior de São Paulo.

  • Paulo Cesar de Oliveira é um dos principais árbitros do país

“Olha, não sei dizer quando foi a última vez que os dois estiveram em casa no Dia das Mães. Acho que ano passado o Luiz Flavio veio, mas o Paulo não. Mas os outros filhos virão e as noras também. A mulher do Paulo brincou que representa o marido. E eles sempre ligam para dar os parabéns”, disse Tereza ao UOL Esporte.

Para ver os filhos, a mãe dos árbitros terá de recorrer à televisão, pois Paulo Cesar de Oliveira, de 39 anos, apitará o primeiro jogo da final do Torneio do Interior entre Penapolense e Ponte Preta, em Penápolis, e Luiz Flavio de Oliveira, de 35 anos, será o juiz do clássico entre Cruzeiro e Atlético-MG na final do Mineiro, em Belo Horizonte.

Dona Tereza não costuma assistir aos jogos e assume que entende pouco do trabalho dos filhos, por isso não costuma palpitar.

“Só vejo a entrada deles no campo, dificilmente assisto até o final. E não entendo as regras, nunca me interessei. Só sei quando sai gol”, conta, aos risos.

Apesar de não assistir a atuação dos filhos, Tereza, como toda mãe, defende os dois com firmeza e até esconde o time do coração dos árbitros na infância.

“Sempre ouço comentários, ficam falando que não era pênalti, que eles erraram. Mas errar é humano, é normal. E eu confesso que não lembro o time deles, mas eles gostavam muito de futebol, o Paulo jogava no campinho em frente de casa”, lembra.

  • Luiz Flavio de Oliveira seguiu os passos do irmão mais velho

Dona Tereza também relembrou a dificuldade que foi para os dois se formarem árbitros. Mãe de 11 homens – o primogênito morreu com apenas oito meses – a dona de casa teve de criar os dez filhos sozinha depois de seu marido, Benedicto, morrer em decorrência de um derrame há 31 anos.

“Foi sempre com muita dificuldade. Nós tínhamos um bar, mas depois que o Benedicto morreu, eu aluguei o ponto e contamos com a ajuda da família e da igreja. Os meninos também sempre trabalharam e ajudavam em casa”, lembrou.

O domingo do Dia das Mães será, como já é tradição, na casa em Cruzeiro e um belo almoço está sendo preparado. Para dar uma folga para Tereza, os filhos só deixam o arroz sob responsabilidade da mãe, que é modesta e nem escolhe qual presente quer ganhar.

“Eu não peço nada, cada um dá o que pode. Pode ser blusa, calça, sandália. O que importa é ver a família toda reunida”, finalizou.

Lucas Tieppo

Do UOL, em São Paulo

Crédito da foto: Foto:Ayrton Vignola/Folhapress – Foto tirada em 2005


Produtora divulga bastidores do casamento de Sheilla; veja o vídeo
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Crédito da foto: Reprodução/Vídeo

Após entrar para o time das casadas no fim do mês passado, a oposto Sheilla, do Sollys/Nestlé, teve as imagens de seu casamento com Brenno Blassioli, assistente técnico do Pinheiros, divulgadas pela produtora responsável pela filmagem nesta sexta-feira.

Em um vídeo feito pela produtora Vicente Piserni Filmes, as imagens mostram desde os preparativos para o casório com a maquiagem da atleta até a festa depois da cerimônia religiosa, com direito a troca de alianças e o beijo do casal.

O casamento, que aconteceu em Campos do Jordão, interior de São Paulo, no dia 21 de abril teve Adenizia, Thaisa e Fabiana, companheirasde seleção de Sheilla, como madrinhas. 


Duelo de belos: quem leva a melhor entre Pato e Neymar
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UOL Esporte

Crédito: Divulgação

O Salto Alto entrou em clima de final de Campeonato Paulista e resolveu promover um duelo entre um corintiano e um santista antes do jogo. Pato e Neymar irão se enfrentar na primeira partida da final no próximo domingo, dia 12 de maio, e, nesta sexta-feira duelam aqui no Salto Alto.

Convocamos uma equipe de especialistas para analisar o desempenho dos dois fora dos gramados e tentar descobrir quem leva a melhor.

Ouvimos a opinão David Brazil, promoter e amigo de Neymar, Carina Martins, do UOL Beleza, Juliana Oliveira, assistente de palco do Agora é Tarde, e Lorena Bueri, Gata do Paulistão 2012. Confira o que disseram nossos jurados e também dê seu palpite abaixo, nos comentários.

 


Surfista que perdeu o braço em ataque de tubarão fica noiva
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A surfista Bethany Hamilton vai se casar com o agora noivo Adam Dirks. A atleta norte-americana fez o anúncio no seu site oficial e postou uma foto do casal após o pedido. Bethany é um exemplo de superação por ter perdido seu braço esquerdo aos 13 anos em um ataque de tubarão enquanto surfava no Havaí.

“Ele é verdadeiro, amável, divertido, aventureiro, calmo e é amigável com todos. Ele é apaixonado por Cristo e sobretudo um grande cara… E ele gosta de mim também”, disse Bethany sobre o noivo.

O casal está junto desde o começo de 2012 e o pedido de casamento foi feito no começo de abril.

O ataque do tubarão tigre aconteceu em outubro de 2003, quando ela tinha 13 anos, e a surfista perdeu cerca de 60% de sangue. Depois de passar por diversas cirurgias, Bethany voltou às águas em janeiro de 2004.

Desde 2007, Bethany é uma surfista profissional e compete no circuito ASP Tour Mundial. A vida de superação da surfista virou filme em 2011 com o lançamento de “Soul Surfer”.

Crédito da foto: Divulgação

Bethany Hamilton

Bethany Hamilton

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Nadador concilia carreira com desfiles por grifes famosas e semanas de moda internacionais
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Onze anos depois de começar sua carreira, o nadador Felipe Martins conquistou no mês passado sua primeira medalha individual no adulto ao ser bronze nos 50 m borboleta, ao lado de Nicholas Santos e Cesar Cielo, no Troféu Maria Lenk, no Rio de Janeiro.

Nos últimos anos, porém, o foco maior dele não era a natação, e sim as passarelas. Desde 2009, Felipe começou a dividir seu tempo com a carreira de modelo. Em 2010 e 2011, pouco ficou no Brasil – morou durante seis meses em Nova York, cinco em Milão e no Chile.

As principais competições de natação foram substituídas pelas principais semanas de moda do mundo, desfilando, por exemplo, na São Paulo Fashion Week, na Fashion Rio e em Nova York e Milão, por grandes marcas e grifes do mundo todo.

A carreira começou por uma dica de uma modelo amiga dele, durante um evento que fazia para ganhar dinheiro, entre diversos outros ‘bicos’, como barman, salva-vidas e recreação infantil. Ao ouvir que tinha perfil de passarela, resolveu se inteirar do assunto.

“Mandei fotos para um agência, mas a princípio me recusaram. Dois dias depois, me chamaram para uma entrevista. Quatro anos depois, já fiz desfiles importantes, por marcas importantes. Tudo aconteceu muito rápido”, relembrou Felipe, em entrevista ao Salto Alto.

As experiências vividas ao longo deste tempo foram das mais curiosas. Em Nova York, por exemplo, ele conta que teve época em que tinha 10 dólares para passar a semana, já que chegou lá sem emprego fixo e vivendo dos trabalhos como modelo que fazia. Financeiramente, não valeu a pena. Mas ajudou a impulsionar a carreira.

Atualmente, Felipe namora a também nadadora Carolina Bergamaschi. Mas no período em que esteve na Itália, chegou a morar em um apartamento junto com mais 15 meninas. “Podemos dizer que enquanto eu fui solteiro eu aproveitei bastante a vida”, se diverte o atleta do Minas.

Nesta época em Milão, ele relembra também que muitas vezes teve de levar as companheiras de diversos lugares do mundo para o hospital, pois algumas usavam muita droga para se manterem magra e, claro, passavam mal.  “O único cuidado é que tanto na natação como na moda você pode cair em erros. Vi modelos terminarem como mendigos. Ã moda é uma montanha russa de auto-estima, e muitos não aguentam”.

Depois de ficar no Top 10 do mundo nos 50 m borboleta no fim do ano passado, Felipe recebeu um convite do Minas Tênis Clube para voltar a “focar 100% na natação”. Aceitou. Em janeiro deste ano, começou a treinar pesado e a retomar a rotina na natação. Cerca de quatro meses depois, o resultado apareceu com o pódio no Maria Lenk. Agora, ele se dispõe até a abrir mão de alguns trabalhos na moda para realizar um sonho: disputar a Olimpíada do Rio, em 2016.

“Se quiser focar 100%, é bem difícil. Na natação tem que ter uma rotina diária, de acordar, treinar, almoçar direito. Na moda, não tem rotina nenhuma. É bem difícil conciliar. Eu treinava muito pouco mesmo. Esse ano é que eu me dediquei mais. Agora, fazer trabalho na moda é só quando vale muito a pena financeiramente. Até porque não posso sair do mercado”, completou.

Felipe ao lado de Cielo e Nicholas Santos, no pódio do Maria Lenk (Foto: Satiro Sodré/SSPress)

Luiz Paulo Montes
Do UOL, em São Paulo


De terno, Tiger Woods tem look elogiado por musa do esqui
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Crédito da foto: Reprodução/Facebook

O golfista Tiger Woods teve seu estilo elogiado por Lindsey Vonn, sua namorada. Em seu perfil no Facebook, a musa do esqui postou uma foto ao lado do atleta durante a festa de gala do MET.

“Parece um pouco diferente dos campos de golfes e das pistas de esqui. Ele fica bem de terno”, escreveu na legenda da foto.

Tiger Woods e Lindsey Vonn assumiram o relacionamento no Facebook do golfista em março deste ano.

“Lindsey e eu somos amigos já há algum tempo, mas nos últimos meses nós nos aproximamos e estamos agora namorando”, postou Woods na época.

Essa não é a primeira vez que o casal é visto junto. Anteriormente, o Daily Mail havia publicado uma imagem da esquiadora entrando no jatinho do atleta, o que levantaram os rumores do affair entre os dois.

Lindsey Vonn foi campeã olímpica nos Jogos de Inverno há três anos. Além da atuação nas competições, ela é destaque por sua beleza.


Consultores dão dicas para homens manterem a elegância vestindo camisas de futebol
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O uniforme de futebol é peça fundamental no guarda-roupa de torcedores fanáticos. Mas será que eles caem bem em qualquer situação? A equipe do Salto Alto consultou especialistas em moda para avaliar a melhor forma para os homens vestirem camisas de time sem perder a elegância.

“O ideal é você não usar quando sair para jantar ou em um encontro que tenha um toque de formalidade. O uniforme é muito legal para os momentos de lazer, para o almoço até porque tem muitas camisas que são lindas. Com um jeans e um tênis fica bem legal”, explica a consultora de moda e professora de estilismo no SENAC Campinas, Ana Vaz.

O ideal é usar as camisas com jeans e tênis e em ambientes esportivos e de lazer, como o próprio estádio de futebol

Mas, mesmo em momentos de lazer, os uniformes de time não agradam mães e namoradas. O maior erro é a aparência de “relaxado”. Na busca por conforto, os torcedores acabam optando por roupas muito largas e por números maiores e, segundo André do Val, jornalista e crítico de moda masculina, acabam errando. “Prefira sempre algo mais próximo do corpo”, recomenda.

Outra crítica comum é a poluição visual dos uniformes, que possuem, cada vez mais, patrocínios estampados. Esta tendência é apontada como negativa por André, que indica os modelos mais antigos e vintageou os das linhas casuais, cada vez mais populares e vendidos nas lojas dos clubes em shoppings e regiões de comércio. E alerta: “Um uniforme de futebol é uma peça esportiva, logo, deve ser usado apenas em situações esportivas. Não invente de usar no trabalho, muito menos em festas mais sérias (casamentos, batizados, aniversários…).”

Evite roupas muito largas e números maiores que o seu

Um saída oferecida pelos clubes de futebol é o terceiro uniforme, geralmente lançado em cores diferentes das clássicas do time e que busca atingir colecionadores e torcedores que queiram se relacionar com os times, mas não de uma maneira óbvia. Ana Vaz elogia esta ideia e aponta a camisa roxa do Corinthians, lançada em 2008, como um exemplo positivo.

“Ficam melhores as camisas com poucos tons ou lisas. O Corinthians, por exemplo, tinha uma camisa roxa, cores assim ficam mais legais para compor o visual”, explica.

Outro uniforme elogiado pela consultora é o que a seleção brasileira usará na Copa das Confederações neste ano, por possuir punho e gola em cores diferentes do resto da camisa. A competição, inclusive, é uma das responsáveis por uma tendência esportiva na moda.

As camisas da seleção e do Corinthians foram aprovadas pela consultora Ana Vaz pelos poucos tons

Segundo Ana Vaz, os grandes eventos esportivos como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, além da própria Copa das Confederações, geram influência nas passarelas. “Tendências de moda tem a ver com macro tendências, e estes eventos próximos influenciam nisso. No ano passado, já vimos muitas peças inspiradas no esporte por causa das Olimpíadas de Londres. A gente pôde ver também a Inglatera em alta nos desfiles e looks parecidos com o que os ingleses vestem”, explica.

Assim, mesmo para aqueles que não gostam dos uniformes de futebol, veremos muitas peças inspiradas no esporte, com tecidos, modelos e até cores próximas as usadas por atletas. “Também veremos agora muitas coisas brasileiras na moda. O país está em alta a gente tem a Copa e as Olímpiadas. Veremos muitas peças com tons de verde e amarelo”, prevê ela.

Mas, independente dos ‘looks’, são as próprias competições e jogos que importam para os torcedores.”O que vale mesmo é torcer e divertir com a turma de amigos”, lembra André.

(Por Júlia Caldeira)

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