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Modelo filha de Datena segue tendência e usa treino de MMA para manter a forma
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Crédito das fotos: Leandro Moraes/UOL

Nova febre do esporte mundial, o MMA começa a invadir, também, o mundo da moda. Pelo menos para a filha do jornalista José Luiz Datena, Letícia Weirmann. A modelo e apresentadora seguiu a tendência da prática do esporte e iniciou treinos de luta para manter a forma.

Amante de esportes, Letícia começou a fazer exercícios da arte marcial por causa de seu treinador, o lutador Tiago Alves. Em entrevista ao Salto Alto, ela explica como funcionam os treinos e os benefícios do MMA.

“Eu não escolhi o MMA, eu comecei a treinar com o Tiago Alves, que é lutador e, no meio dos meus treinos ele começou a colocar exercícios de MMA e eu me interessei. Gosto para caramba do esporte, sou fã,  assisto, torço e admiro ele (Tiago Alves) como atleta”, explica a modelo.

O treino é uma simulação dos movimentos básicos do MMA, que trabalha, através da sobrecarga de peso, diversos músculos do corpo. “Eu emagreci e ganhei massa muscular, mas é um conjunto de coisas. É um esporte que não trabalha só tônus muscular e coisas isoladas, você também trabalha reflexo, concentração, tudo isso”.

Apesar de não sentir vontade de lutar, Letícia se interessou pelos treinos por considerá-los desafiadores. “Tem exercício de academia que eu posso sentar, colocar meu ipod e fazer tranquila ali. E o MMA não, eu tenho que dormir bem um dia antes, eu tenho que me alimentar bem, antes de treinar e depois do treino”, explica.

Letícia Weirmann valoriza a orientação e a motivação dadas pelo treinador Tiago Alves.

Com a preparação correta e boa alimentação, qualquer um pode fazer treino semelhante aos de lutadores de MMA, explica o treinador Tiago Alves. O que varia é a intensidade dos exercícios e a carga que os músculos têm que suportar na atividade, ambos adaptados para o quanto a pessoa aguenta. Por isso, o acompanhamento de um profissional é muito importante.

“Tem exercício que eu choro. Por isso que eu acho importante a gente ter o acompanhamento de alguém, pela motivação, porque se eu chegasse aqui sozinha, pararia assim que começasse a ficar difícil. E ele (Tiago) mostra pra mim que o meu limite vai além do que eu penso”, ressalta a modelo.

E a exigência do comandante vai além dos treinamentos. As fotos tiradas para a matéria deveriam também estar perfeitas. A cada clique, Alves checava a imagem para garantir que os golpes foram bem executados. “Não gosto de ver gente que fala que treina e depois sai na revista fazendo o movimento todo errado”.

A dieta de Letícia também recebeu influência do lutador. Nada de ficar só na saladinha. A prática de esportes exige energia e uma alimentação balanceada.

“O Tiago me passou uma dieta que eu como modelo, e eu sou modelo há 14 anos, fiquei assustada. Eu podia comer arroz e feijão à noite. Então não tem aquela coisa de eu preciso ingerir 800 calorias por dia ou mil calorias por dia. E na realidade eu emagreci com a dieta que ele me passou, é uma alimentação bem completa, eu posso comer pão, posso comer arroz… Antes, eu tinha medo de comer e engordar, então às vezes eu ia pro treino sem comer e isso fazia mal”, revela.

Tiago Alves resume o motivo das mudanças: “A gente tem aqui uma Ferrari, mas uma Ferrari sem gasolina não anda. Ela precisava de energia para os treinos”.

(Por Júlia Caldeira)

 


Modelo nas horas vagas, brasileiro do UFC conta que já recusou cachê de US$ 30 mil para lutar por US$ 2 mil
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Miltinho Vieira (e) ao lado do estilista Ricardo Almeida

Miltinho Vieira é um dos brasileiros novatos no UFC. Fará no próximo dia 19 de janeiro apenas sua segunda luta no evento, contra Godofredo Pepey, em local ainda não definido. Sua história no MMA, porém, vem de longa data, uma carreira de 11 anos, desde os tempos do Pride. Aliás, foi justamente na época em que lutava no campeonato disputado no Japão que Miltinho, hoje com 34 anos, iniciou uma profissão ‘paralela’: a de modelo.

Tudo começou quando recebeu convite para estrelar uma campanha da multinacional Wella, por causa do cabelão que carregava. “Em 2005, estava lutando no Japão e quando acabou, meu empresário chegou e disse que a Wella estava interessada em mim para uma campanha publicitária por causa do meu cabelo. Topei e trabalhei com eles por cerca de oito meses”, relembra o lutador.

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A partir daí, os trabalhos não pararam mais de aparecer. Desenvolto diante das câmeras e entre artistas e tops, Miltinho viu no hobby de modelo a possibilidade de divulgar seu esporte também por meio do mundo fashion. Mas quando questionado sobre a possibilidade de mudar de profissão, o lutador é enfático e diz que modela apenas por prazer; sua paixão mesmo é a luta.

“Não há o que escolher, eu sou lutador, eu vivo disso. Moda para mim é diversão. Já recusei uma campanha de 30 mil dólares, para fazer uma luta por 2 mil. É o que eu amo, o que me faz feliz”, conta.

Miltinho, porém, não brilha apenas em campanhas publicitárias e já foi uma das estrelas de um desfile do conceituado estilista Ricardo Almeida. “Desfilar me deu um friozinho na barriga, mas não há como recusar um convite de Ricardo Almeida. Já usava os ternos dele antes, e estar entre os escolhidos para o desfile foi demais. Fui caminhando despretensiosamente e funcionou”, relembra aos risos.

O lutador conta também que apesar de gostar de ternos para festas e eventos importantes, não é um homem vaidoso e faz apenas o básico. “Meu negócio é tomar banho, escovar os dentes e dar uma ajeitada no cabelo com a mão. Não sou vaidoso e tenho um estilo descolado carioca, adoro uma bermuda e camiseta nas horas vagas”.

No entanto, quando o assunto são as festas badaladas, Miltinho mostra que tem bom gosto. “Não dispenso um bom terno. Meu pai, alfaiate, sempre diz: ‘aparência é tudo, a gente precisa estar bem’”.

Um dos lutadores mais belos do UFC, Miltinho só é evasivo quando o assunto é o assédio feminino. Casado com Renata e futuro pai de gêmeos, o lutador diz que nem repara, apesar de saber que existe. “O que acontece é que nem presto atenção nisso, as pessoas curtem meu trabalho, tenho fãs, mas não vejo isso como assédio. Não sou o cara mais bonito do mundo”, afirma ele, modesto.

(Por Ana Jardim)


Que Bonito É! Gregor herda pressão e sobrenome Gracie, brilha no MMA e arrebata corações
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Crédito: Divulgação

Brasileiro, bonito e lutador de MMA. Gregor Gracie vai muito além do sobrenome famoso e é quase unanimidade entre o público feminino. O carioca de 25 anos não carrega o sangue tradicional da família Gracie, mas cresceu ao lado dos irmãos Igor e Rolles Gracie, filhos de seu padrasto Rolls Gracie, com quem teve pouco contato.

Mesmo com a pressão familiar, o moreno já foi campeão mundial de jiu-jitsu, campeão brasileiro e também sul-americano. “A pressão é maior porque quero honrar o nome da família, por outro lado sinto que os adversários me respeitam mais por isso”, contou em entrevista à revista TPM.

No entanto, as conquistas do belo lutador que mais chamam a atenção, são as fora do ringue. Recentemente, Gregor ficou mais conhecido para o público em geral, após assumir o namoro com a atriz global Fernanda Paes Leme no início de 2011. O romance porém, não durou muito e subiu no telhado oito meses após assumirem a relação.

A atriz Fernanda Paes Leme e o lutador Gregor Gracie saem de mãos dadas de restaurante no Rio (3/6/2011) – Crédito: Agnews

Solteiro, um tempo depois, o moreno viu seu nome envolvido em uma grande polêmica no mundo das celebridades, quando foi apontado como um dos possíveis ficantes da top Carol Francischini, sendo citado junto do ator Bruno Gagliasso, como um dos possíveis candidatos a pai do bebê que a modelo espera.

Engana-se quem pensa que a experiência do lutador no mundo fashion fique restrita a relacionamentos amorosos. Gregor já exibiu seus 77 kg muito bem distribuídos em 1,80m em um desfile de sunga para um comercial da grife do estilista Marc Jacobs nas ruas de Nova York, para alegria das garotas norte-americanas.

“Morri de vergonha, as pessoas ficavam tirando foto, tinha mulher que queria pegar na gente. O que vou fazer se ficar com um olho roxo ou a boca cortada? Não dá para ser lutador e modelo ao mesmo tempo”, argumenta ao afirmar sua opção profissional.

No mundo do MMA, Gregor ainda não tem uma carreira extensa, apesar de ser apontado por muitos como uma promessa do esporte. O atleta foi muito bem no One FC, principal torneio asiático na atualidade, e sua próxima luta será no dia 3 de novembro, na estreia do World Series of Fighting, contra Tyson Steele, em Las Vegas.

Gregor Gracie

Gregor Gracie

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Guia Salto Alto – UFC Rio 3 tem Anderson Silva e Minotauro no card principal; saiba onde assistir
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Crédito da foto: Reprodução/Twitter Minotauro

A terceira edição do UFC Rio acontece neste fim de semana e conta com os brasileiros Anderson Silva, Rodigo Minotauro e Fábio Maldonado como estrelas do card principal. Se você curte lutas e não vai poder estar na cidade maravilhosa para acompanhar o evento, o blog Salto Alto fez um guia especial para você torcer pelos lutadores brasileiros junto das amigas ou do namorado.

Se você está solteira, a boa pedida é o Santa Júlia, na Vila Olímpia. O bar tem a pegada de boate, é frequentado por solteiros na faixa dos 25 anos e, após as transmissões do UFC, começa a balada com música ao vivo. O valor da entrada é de R$ 20 para mulheres e R$ 40 homens, sem consumação, e o agito rola até as 5h.

Outra opção para quem quer curtir a noite e estender o agito na companhia dos amigos após a luta é ir ao Ateliê Bar na Vila Madalena. Com cardápio de espetos variado e cerveja gelada, telões espalhados pelo ambiente vão exibir todas as lutas, no entanto o áudio da transmissão é liberado apenas no duelo principal do card, as outras disputas são exibidas com a música ambiente do local. O valor da entrada é de R$ 10 e o local possui serviço de valet, ao preço de R$ 20.

Mas se a ideia é curtir com o gato, o bar Seo Leopoldo é uma boa opção. O chopp geladissimo e uma boa picanha se juntam ao ambiente que se transforma para receber os confrontos do UFC. No entanto, a concorrência é grande, e para poder desfrutar do local é necessário fazer reserva antes. O bar conta com música ao vivo e a entrada custa R$ 5. Há também promoção de cervejas e valet ao preço de R$ 15.

Santa Júlia Bar e Restaurante
Al. Raja Gabaglia, 125 – Vila Olímpia
(11)3846-145
www.barsantajulia.com.br

Ateliê Bar e Restaurante
Rua Mourato Coelho, 1022
(11)3032-5191

Seo Leopoldo
Rua carlos Weber, 350 – Vila Leopoldina
(11) 3831-686
www.seoleopoldo.com.br

Leia também: Salto Alto lista os 5 galãs do UFC Rio 3; confira a seleção


Que Bonito É! Pivô do cancelamento do UFC 151 é casado e pai de família, mas luta contra alcoolismo
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Crédito da foto: Getty Images

Jon Jones foi acusado de ser o pivô do cancelamento do UFC 151 e está cada dia mais assumindo a marra e o jeito de falastrão de alguns ícones do MMA.

No entanto, o atual detentor do cinturão dos peso meio-pesados do UFC é um rapaz boa praça. Tem olhar marcante, boca bem desenhada e ao contrário dos outros lutadores não tem nariz e orelhas deformadas – algo que virou marca no meio devido às pancadas nas competições.

Jon “Bones” Jones tem 25 anos e 93 kg muito bem distribuídos em seu 1m95 de altura. Embora seja presença constante nas baladas, o belo lutador não está disponível, é casado e tem três filhos.

A esposa faz a linha discreta (assim como todas as outras parceiras dos astros do MMA) e só acompanha o lutador em premiações importantes ou grandes eventos de patrocinadores. Na noite, Jones é flagrado apenas na companhia de amigos, mas recentemente se envolveu em um grave acidente por estar dirigindo embriagado, fato que o levou a iniciar um tratamento contra o vício.

Jon Jones diz a fã que não se importa em ser odiado após recusa: ‘Estou aqui para dominar’

Com a bruxa solta, UFC já desmarcou 27% das lutas em 2012 por conta de lesões

Queridinho dos jornalistas, JJ é autêntico, não foge de assuntos polêmicos e tem personalidade forte. Há pouco mais de duas semanas, rejeitou uma luta contra Chael Sonnen após Dan Henderson, seu adversário no UFC 151, se lesionar. A recusa deixou Dana White, chefão do UFC, irritado. No entanto, o campeão não perdeu prestígio e agora o adversário na sua quinta defesa de cinturão será o brasileiro Vitor Belfort, na edição do UFC 152.

Assim como outros lutadores, Jones também já se aventurou na carreira de modelo e aparece sempre com o visual impecável durante festas, coletivas e qualquer outro tipo de aparição pública.

Mesmo comprometido, vale à pena ver o campeão no octógno e fora dele, já que além de um belo combate, você também poderá desfrutar de belos músculos e carisma de sobra.

Jon Jones, lutador de MMA

Jon Jones, lutador de MMA

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Adepto do muay thai, cantor Luciano publica foto e brinca: ‘gordura, sai do meu corpo!’
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Crédito da foto: Reprodução/Instagram

O cantor Luciano, que faz dupla com Zezé de Camargo, há tempos busca ficar em forma. Na manhã desta terça-feira, de gorro e luvas, publicou uma foto na sua conta no Instagram enquanto se exercitava.

Com a legenda: “Vamos???? #moíekai começo moído e termino caído. #gordurasaidomeucorpo”, o cantor brincou e convidou os fãs para a malhação.

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Durão no MMA, Maldonado admite sensibilidade a dor e avisa: ‘tatuagem e depilação nunca mais’
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Fabio Maldonado é um dos brasileiros da nova geração do MMA e, apesar de ter perdido duas das três lutas que fez até agora no UFC, tem fama de durão baseada em seu ótimo cartel ainda dos tempos de boxe e nas críticas que fez aos árbitros que indicaram seu mais recente revés, em maio, diante do croata Igor Prokrajac. Sem medo nenhum, chamou os juízes de ‘cornos’, ‘lazarentos’ e por aí vai.

Mas quando o assunto são dores na pele, a armadura cai e Maldonado se mostra bem mais sensível do que parece. Apesar de ter admitido publicamente que já se depilou por causa das lutas, reconheceu: não nasceu pra isso.

“Dói demais. Tatuagem e depilação, nunca mais”, contou ao Salto Alto, aos risos. “Por causa da luta é melhor que não tenha pelos no corpo, mas isso eu resolvo com a máquina, passo no zero”.

Diferentemente de muitos lutadores de várias categorias, Maldonado, que não é vaidoso e limita os cuidados pessoais a desodorante e “perfume às vezes” tem poucos desenhos pelo corpo. “Tenho uma tatuagem só, fiz há três meses”, revelou. “É o nome do meu pai, Tadeu Maldonado, meu pai e meu herói”.

A sensibilidade, porém, para por aí. Fazendo o estilo ‘casca grossa’, Maldonado diz que sofre com o ciúme da namorada, principalmente quando uma ou outra garota manda uma mensagem mais ousada no Facebook.

“Se escrevem ‘boa sorte lindão, a casa cai. Ela fica doida, mas está aprendendo a lidar com isso'”, explica, mostrando saber a importância da companheira em sua vida. “Tem que ter a cabeça no lugar, porque a mulher pode derrubar e pode levantar um homem”, decretou.

A próxima luta de Maldonado no UFC será no dia 29 de setembro, na Inglaterra, contra o sueco Jorgen Kruth.

(Por Ana Jardim)

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Campeão de kickboxing e fã de Anderson Silva, Roni de “Avenida Brasil” aprendeu futebol em time de Zico
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Crédito da foto: Divulgação

Quando a novela “Avenida Brasil” entrou no ar, Daniel Rocha, o Roni, não imaginava que seu papel faria tanto sucesso e se tornaria um dos mais comentados da trama.

Por trás de um personagem enigmático, que pode ou não ser homossexual, o ator, que é campeão sul-americano de Kickboxing, revela que não sabia jogar futebol antes de começar a se preparar para viver o jogador do Divino. Para entrar de cabeça no Roni e se familiarizar com o tema, Daniel fez aulas no clube de futebol do ex-jogador Zico, o CFZ.

“Fiz aulas de futebol três vezes por semana no CFZ com Fernando Vanucci [técnico do time juvenil, e não o famoso apresentador], academia para ter mais resistência e tenho acompanhamento de nutricionista há três anos”, conta sobre a sua preparação.

LEIA TAMBÉM: “Saí do óbvio”, diz Daniel Rocha sobre indefinição da sexualidade de Roni em “Avenida Brasil”

Fã de luta, o também atleta explica que hoje o kickboxing é apenas um hobby e que treina quando tem tempo. “Comecei a praticar quando era criança, mais para defesa pessoal, nunca para agredir ninguém. O esporte traz disciplina para a vida”, avalia Daniel, que já quebrou o pé direito durante uma de suas lutas e que tem como um de seus ídolos o  campeão dos meio-médios do UFC, Anderson Silva.

Sucesso entre as mulheres, Daniel Rocha credita o assédio ao carisma do seu personagem na novela de João Emanuel Carneiro. “Ele é sempre muito atencioso, delicado, respeitador, isso está agradando as mulheres”, avalia.

Ainda sobre o interesse das fãs, Daniel, que está solteiro, mostra timidez, mas diz estar gostando da fase famosa. “O assédio está sendo novo para mim, mas estou lidando bem com isso”.

(Por Ana Jardim)

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De olho em boom do UFC no Brasil, marca de cueca lança novos modelos para os fãs de MMA
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Grande estrela nas pesagens do UFC, a cueca em algumas vezes é alvo de polêmica, em outras faz a alegria da mulherada que acompanha o evento. Pensando na grande visibilidade dada à peça durante os eventos, uma marca lançou modelos especiais licenciados com a marca Ultimate Fighting Championship® (UFC).

Atenta ao grande número de fãs do esporte por aqui, a grife lançou três modelos: sungão, trunk e boxer. Agora, os homens loucos por MMA poderão vestir peças bem semelhantes às usadas pelos lutadores, e as garotas que quiserem presentear os namorados, amigos, noivos e afins podem fazer a surpresa. Os preços variam entre R$ 39,90 e R$ 49,90.

Durante a segunda edição do UFC Rio, a TV UOL Esporte fez uma matéria falando um pouco mais sobre essa peça essencial aos lutadores – e, claro, aos fãs que curtem ver os corpões. Assista:

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Muay thai das academias promove interação entre lutadores e dondocas
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Queridinho de atrizes como Stephany Brito, o muay thai atrai cada vez mais mulheres nas academias (Crédito: Divulgação Dieta Já)

Por volta das 22h30 – horário em que Marlene Lopes, dona de uma das mais importantes equipes de muay thai do país costuma ministrar sua última aula do dia -, uma aluna avisou que precisava fazer um telefonema de emergência. Do outro lado da linha, uma manicure atendeu. O pronto-socorro era para recolocar uma unha postiça, quebrada durante a intensa aula. “Elas treinam de unha postiça, brinco, cordão”, afirma a professora (na foto abaixo), que começou no esporte aos 14 anos, em 1986.

A exposição de famosas como Fernanda Souza, Carolina Dieckmann e Christine Fernandes exibindo os gominhos de suas inexistentes barrigas como relíquia da modalidade que queima cerca de 800 calorias por aula tem feito mais pela divulgação do esporte no país do que o fato de o muay thai ser a principal arte marcial praticada por Anderson Silva. Hoje, aulas da luta antigamente conhecida como boxe tailandês fazem parte da grade de horários de todas as grandes redes de academia de ginástica do país. E atraem um público diferente daquele que costuma frequentar as aulas de luta em geral: mulheres. Vaidosas.

Na academia carioca onde Marlene trabalha, as mulheres já são maioria nas suas aulas – 60%, ela estima. Uma invasão de alunas de fitness onde antes se concentravam homens. Seria natural esperar que a mistura criasse alguns atritos e estranheza, mas não é bem assim, garante Marlene.

“Antes, as pessoas que ministravam aula focavam muito no nível competitivo. Atualmente, o muay thai é a busca pela qualidade de vida. Está bem legal com as meninas”, diz. “Hoje, o muay thai é integração. Tenho um aluno que dá aula para uma turma regular que tem um jovem com síndrome de Down e um senhor de 82 anos entre os integrantes”.

Integrar alunos de todos os níveis – e com diferentes interesses, seja virar uma estrela do MMA, seja poder usar um biquíni branco no fim do ano – é responsabilidade do bom professor, acredita Marlene. Além dos cuidados mínimos, como a formação do profissional e sua filiação a associações específicas, “é preciso também um olhar da academia”. “Acredito que todas as academias deveriam ter aulas por níveis, mas já que o mercado ainda não permite isso, vai muito do olhar do professor. Ele não pode excluir”, afirma.

No caso de Marlene, a história pessoal a ajuda ainda mais a trabalhar pela amplitude do esporte. Quando ela começou no muay thai, oriunda do taekwondo e levada pela irmã, as mulheres praticamente inexistiam na modalidade. “Eu e ela tínhamos que lutar uma com a outra ou com meninos nas apresentações”, diz.

A falta de adversárias impediu que ela tivesse uma carreira de competição, que ela compensa hoje liderando a equipe que leva seu nome. “Os meninos diziam que a gente trocava porrada de igual pra igual. Sempre fui respeitada. Existia um certo preconceito, ainda existe, não como antes. Claro que sempre tem uma pessoa ou outra que olha de lado, mas isso acontece se você é mulher, se está acima do peso, se é negro…”.

Ao lado de seus alunos veteranos, ela treina meninas que vieram da dança e as donas zelosas de unhas postiças. A integração, por si só, já é classificada pela professora como “positiva”. Mas as mulheres que buscam o muay thai atrás de uma barriga sequinha podem acabar levando mais do que pensam, diz Marlene. “A arte marcial te dá uma maneira de olhar diferente. A própria vivência de um condicionamento mais forte, lidando com meninos, talvez com machismo, dá uma outra postura”. E, se elas ganham com os fundamentos do muay thai, a luta também ganha com a expansão promovida pelo interesse delas? “Com certeza!”

(Por Carina Martins)

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