Crédito da foto: Reprodução/Twitter

De fora do torneio de Wimbledon, eliminada na segunda rodada do Grand Slam, Maria Sharapova cogita seguir uma nova carreira. Em seu perfil no Twitter, a musa russa revelou o interesse no mundo da moda.

“Estocolmo (Suécia) é meu favorito lugar para visitar. Só demorei 26 anos para vir até aqui! Ela também pode ser a cidade que melhor se veste. Todo mundo parece tão bem vestido… Me dá vontade de começar um blog de moda”, escreveu a atleta.

Sharapova segue sua preparação para o torneio de Stanford, nos Estados Unidos. A competição será disputada entre os dias 22 e 28 de julho.

Crédito da foto: Reprodução/Facebook

Número 3 do mundo, a russa Maria Sharapova mostrou o traje que utilizará durante o torneio de Wimbledon, que começa no dia 24 de junho. Em seu perfil no Facebook, a musa do tênis postou uma imagem do visual ao lado da canadense Eugenie Bouchard.

O uniforme de Sharapova será um vestido todo em branco. Apesar de não ser regra no torneio, geralmente essa cor é a utilizada por todos os atletas na competição.

Em Wimbledon, Sharapova tentará ser campeã pela segunda vez. Ela já levantou a taça na competição no torneio de 2004, quando venceu Serena Williams na decisão.

Nesta temporada, a última vez que Sharapova foi campeão foi em Sttutgart. Após bater a chinesa Na Li, a russa faturou o torneio em abril deste ano.

Os jogadores convocados por Felipão para a Copa das Confederações mostraram ousadia na apresentação da última terça-feira. Com escolhas duvidosas como tênis de oncinha e camisa colorida, os jogadores foram o destaque nos looks desta semana. Além disso, selecionamos dois

Confira quem acertou e quem errou no visual nesta semana:

Frio em Paris tira uniformes de inverno do armário das tenistas 

As tenistas que disputam Roland Garros desfilaram com looks de inverno neste semana. O frio de Paris obrigou as atletas a trocarem as tradicionais regatas com saia por opções mais quentes. A mudança chamou a atenção do Salto Alto e, por isso, destacamos dois looks das tenistas, um positivo  e outro negativo.

Nos grandes torneios de tênis, os Grand Slams e Masters 1.000, geralmente os vencedores, tanto da chave masculina quanto da feminina, posam após as finais em paisagens típicas do local da competição. A Torre Eiffel é cenário para os vencedores de Roland Garros, a Times Square já abrigou os campeões do Aberto dos EUA e por aí vai. Para prestigiar Andy Murray e Serena Williams, os organizadores do Masters de Miami levaram os dois tenistas para uma praia do balneário. Ela, estilosa como sempre, arrasou. Ele mostrou que o bronzeado não anda lá essas coisas…

Para entrar na água, o escocês tirou a camisa e revelou um tórax totalmente branco, com as marcas de camiseta típicas de quem costuma jogar sob sol forte. Para não ficarmos só detonando o novo número dois do mundo, vale destacar o abdômen definido que apareceu.

Fã de biquínis brasileiros, Serena Williams não quis saber de roupa de banho. No maior estilo modelo, a norte-americana fez pose em um look bastante confortável, com regata branca e saia amarela. Além de comemorar seu sexto título em Miami (o nono da família, se contarmos os três da irmã mais velha Venus), Serena também celebrava sua liderança incontestável no ranking mundial. Com mais essa conquista, ela abriu nada menos do que 1.100 pontos à frente da russa Maria Sharapova, a segunda colocada da lista.

Diferenciar tenistas dentro de quadra pelas roupas que elas vestem já não é mais uma tarefa fácil. Mesmo com a presença de grandes estilistas criando linhas especiais – como Stella McCartney para a Adidas -, as fornecedoras de materiais esportivos têm equipado suas atletas com peças iguais ou extremamente parecidas (lembra como foi na Olimpíada de Londres-2012?). Diante disso, a saída para diferenciar-se das adversárias tem sido investir pesado nos acessórios, e poucas fazem isso tão bem quanto Caroline Wozniacki.

Se no início de carreira a loira dinamarquesa seguia linha semelhante à de Maria Sharapova, com colares discretos e brincos compridos, agora ela prima por joias mais glamorosas, caras e cercadas de simbolismo.

Minimalismo não é com Wozniacki. A regra do “menos é mais” não se encaixa no estilo da ex-número um do mundo, que sem o menor problema combina brincos, colar com pingente, relógio, bracelete e anel de uma vez só durante as partidas.

“Sou uma garota muito feminina. Gosto do que faço e aproveito minha vida. Gosto de me vestir bem, de usar lindas joias e estar bonita”, afirmou a dinamarquesa recentemente, quando questionada sobre seu visual ‘brilhante’.

O acessório que mais varia no visual de Wozniacki são os relógios. Patrocinada pela Rolex, a jovem usa modelos clássicos mesmo estando em quadra, todos incrustados de diamantes. No outro braço, sempre um bracelete, também caríssimo, presente dado pela mãe.

Nos brincos, igualmente recheados da pedra, atualmente a dinamarquesa tem sido discreta, usando constantemente acessórios em formato de coração e variando, vez ou outra, com argolas pequenas.

Mas a maior vedete do estilo de Caroline Wozniacki são os pingentes. Nos últimos torneios, a dinamarquesa apresentou-se com um coração azul com asas. No entanto, os principais destaques de sua coleção são um crucifixo de diamantes e safiras e um coração de diamantes e rubis em formato de bandeira da Dinamarca, ambos da grife TheoFennell.

O coração fez sucesso no ano passado, e Wozniacki revelou se tratar de um presente de Natal do namorado, o golfista Rory McIlroy. O irlandês, aliás, deu à tenista sua última grande joia: um anel gigante de brilhante. Ambos negam, porém, que seja uma aliança de noivado.

Para manter a classe e não ser mais atrapalhada pelos pingentes gigantes, que por vezes a incomodavam durante os jogos, Wozniacki adotou recentemente uma estratégia: prende a joia em uma das alças de seus vestidos ou camisetas.

Se ter o estilo de Wozniacki parece sofisticado demais, pelo menos um item do look glamoroso da dinamarquesa não é tão caro assim. Assim como a maioria das brasileiras, a loira é viciada em esmaltes coloridos e não tem receios ao pintar as unhas. Já chegou a desenhar a bandeira da grã-bretanha sobre uma base dourada e usou um estilo bastante patriótico na última Olimpíada.

Crédito: Montagem com fotos de Gustavo Caballero/Getty Images e Reprodução/Facebook djokovic.official

Os torneios mais balados do circuito internacional de tênis sempre são precedidos por festas de confraternização entre os atletas. Algumas mais glamorosas, outras menos. Na noite de terça-feira, os principais participantes do Masters 1.000 de Miami se reuniram no hotel Marriott Marquis. Foi uma oportunidade de esconder a roupa de competição e aparecer em trajes mais sofisticados.

Entre as mulheres, mais uma vez Maria Sharapova roubou a cena com vestido curto, cabelos parcialmente presos e acessórios impecáveis. Outra que chamou a atenção foi a eslovaca Dominka Cubulkova, que apareceu com minivestido preto justíssimo, cabelos soltos e um batom vermelho arrasador.

Sem a concorrência de Rafael Nadal e Roger Federer, que não disputarão o torneio em Miami, Novak Djokovic foi a grande estrela masculina da noite. Já seria pela sua qualidade técnica, afinal é o número um do mundo, mas atraiu ainda mais os holofotes com o visual escolhido: um blazer florido, combinando – coincidentemente ou não – com o vestido estampado, também de flores, da namorada Jelena Ristic.

Confira abaixo o look dos tenistas na festa.

É, não está nada fácil inovar no tênis quando o assunto é moda. Se antes de Andre Agassi e Gustavo Kuerten todos os atletas só queriam saber de usar branco, agora, que podem vestir a cor que bem quiserem em quadra, os esportistas voltaram a cair em um padrão chato. Foi o que se viu, pelo menos, na primeira semana do Aberto da Austrália, em Melbourne.

Por coincidência ou não, as principais marcas fornecedoras de roupas esportivas colocaram à disposição de seus atletas peças muito semelhantes e quase todas da mesma cor: amarelo. Pode ser amarelo com branco, amarelo com cinza, amarelo com preto, tanto faz. O importante é que a cor do Sol esteja lá.

O incidente tem feito com que os tenistas, sobretudo as mulheres, entrem em quadra como que uniformizados. Os patrocinados da Adidas – cuja linha do Aberto da Austrália foi desenhada por Stella McCartney – parecem ter mergulhado no armário da Magali, personagem da Turma da Mônica. Aqueles que usam Lotto também estão praticamente idênticos. Os atletas da Nike contam com modelos mais variados, mas quase todos da mesma cor.

Famosas pelo estilo, as irmãs Williams têm sido exceção à regra da cor única em Melbourne. Venus, que foi eliminada por Maria Sharapova, tem jogado com um vestido estampado e aplicou tranças azuis ao seu rastafári. Serena, por sua vez, aderiu a um visual que combina laranja e roxo.

Os destoantes Roger Federer, Yanina Wickmayer, Venus e Serena Williams

Entre os homens, o grande diferencial está justamente nos primeiros colocados do ranking. Novak Djokovic tem usado uma cor diferente a cada jogo, sempre em um padrão listrado (mas também já caiu no amarelo). Roger Federer, por sua vez, é o maior inovador do primeiro Grand Slam do ano: apareceu de rosa sem o mínimo pudor. Andy Murray – de amarelo – está vestindo uma camisa mais justinha, nova tecnologia da Adidas.

Abaixo você confere os amarelinhos de Melbourne.

Crédito: William West/AFP

O Aberto da Austrália começa no próximo dia 14 de janeiro e a norte-americana Serena Williams é uma das favoritas ao título no feminino, podendo conquistar seu terceiro Grand Slam seguido. A campeã em Wimbledon e no Aberto dos Estados Unidos de 2012, porém, parece estar tranquila para a estreia em território australiano e deixou o tênis um pouco de lado.

Na última terça-feira, Serena comandou aulas de ginástica em uma academia de Melbourne durante evento da Nike, sua patrocinadora. A americana, que também é famosa por sua ótima forma física, liderou as atividades de musculação para dezenas de australianas. Além de ensinar os movimentos às fãs, a número três do mundo também mostrou pique ao realizar as atividades junto às “alunas”.

Serena também realizou as atividades ao lado das alunas

Mas a ginástica de Serena não é apenas para manter o corpo em forma. A atleta também usa os exercícios para otimizar o trabalho dentro de quadra e manter o bom desempenho. Serena perdeu apenas duas partidas nos últimos oito meses e vive um dos melhores momentos na carreira.

“Eu estava olhando vários vídeos de jogos antigos no YouTube e sinto que agora estou jogando um pouco do meu melhor tênis”, declarou a atleta após vencer o Torneio de Brisbane, no último sábado.

Cinco vezes campeã do Aberto da Austrália (2003, 2005, 2007, 2009 e 2010), Serena chega com vontade de vencer o torneio de 2013. No ano passado, a norte-americana foi eliminada pela russa Ekaterina Makarova nas oitavas-de-final e, em 2011, acabou desistindo da competição por conta de uma lesão. Para reverter o recente baixo desempenho no campeonato, ela aposta em um segredo: a calma.

“Eu me sinto mais preparada quando estou calma. Quero fazer ainda melhor, jogar mais. Sempre senti que posso jogar melhor”, declarou, também em Brisbane, prevendo um futuro mais vitorioso.

Crédito:Glyn Kirk/AFP

Mulher de um dos maiores tenistas da história, Mirka Vavrinec comprova o ditado de que atrás de um grande homem sempre há uma grande mulher. A ex-tenista eslovaca é casada há três anos com Roger Federer (embora o relacionamento já venha desde 2000) e é fundamental para a carreira do número dois do mundo.

Ela não teve grandes conquistas na época de esportista – Mirka jogou profissionalmente por apenas 4 anos, teve que se aposentar por conta de uma lesão no pé e sua melhor posição no ranking da WTA foi 76ª, em 2001 -, mas é ótima companheira e mãe. Ciente da rotina de viagens e treinos exigida pela carreira de atleta profissional, a eslovaca apoia Federer aonde quer que ele vá, além de fazer o papel de relações públicas do atleta.

“Ela me acompanha sempre que pode e creio que já teria me aposentado se ela não gostasse de me acompanhar”, declarou o suíço, em entrevista ao jornal argentino La Nación em novembro do ano passado.

Mirka e Federer se conheceram nos Jogos Olímpicos de Sydney, em 2000, quando engataram um namoro. Em 2001, ficaram noivos, mas só se casaram em abril de 2009, quando também anunciaram o nascimento das filhas gêmeas: Charlene Riva e Myla Rose.

Mirka e as filhas gêmeas são presença garantida nos jogos de Roger Federer

Desde então, as três, Mirka, Charlene e Myla, costumam comparecer às arquibancadas dos principais torneios de tênis do mundo, dando o apoio necessário a Federer, o que parece surtir efeito dentro das quadras.

“Mirka sempre me ajudou. É uma grande companhia. Quando a conheci, eu não tinha nenhum título e agora tenho 76. Isso pode explicar o que acontece, ela me acompanha em tudo e seu papel tem sido muito importante”, apontou Federer.

Apesar de estar sempre presente, a mulher de Federer procura manter a discrição. Sempre elegante, apenas acompanha os jogos e pouco expõe sobre sua vida pessoal com o tenista. São raras as vezes em que o nome do casal é visto na imprensa.

Já Federer não esconde as mudanças que Mirka trouxe a sua vida. Além de apontar o melhor desempenho dentro das quadras e o incentivo para continuar jogando, o suíço declara que o relacionamento fez com que ele tivesse um carinho especial por Olimpíadas.

“É sempre uma coisa bacana para nós e para nossa relação pensar sobre o tempo em que nos conhecemos e de ter acontecido em uma Olimpíada. Quando penso nas Olimpíadas, só penso em coisas boas. Penso em como o evento é grande e o que fez para mim e para minha carreira, mudando também minha vida pessoal”, declarou o tenista ao portal Yahoo antes dos Jogos de Londres em 2012.

Roger Federer e Mirka Vavrinec mantêm um relacionamento estável e de cumplicidade, mas o suíço não nega a dificuldade de conciliar o amor pelo esporte e a família. Em entrevista ao jornal O Globo, o suíço falou sobre este desafio e disse contar com o apoio da mulher e das filhas para superá-lo.

“É um desafio para mim conciliar as coisas, mas tenho uma mulher maravilhosa, que me apoia e é fundamental para a minha carreira. Tem sido desafiador, realmente. Existem os treinos, os jogos, as viagens. Elas viajam comigo em 95% das vezes. A família vem primeiro, claro, mas o tênis é a minha vida”.

Crédito:Timothy A. Clary/AFP

Depois de ser derrotada por Victoria Azarenka em seu jogo de exibição no ginásio do Ibirapuera, a tenista campeã olímpica Serena Williams concedeu uma divertida entrevista coletiva, e falou sobre a sua busca por biquínis, seu principal objeto de desejo na visita ao Brasil. A norte-americana brincou com o tamanho do próprio bumbum e admitiu que foi difícil escolher o modelo certo.

“Não foi fácil achar um biquíni que me servisse, por motivos óbvios. Continuei procurando, não desisti, e consegui encontrar para mim e para minha irmã (Venus Williams). Gostei da coleção que comprei, e acho que eles vão ficar muito bem no meu corpo”, contou Serena sobre suas compras em São Paulo.

O momento mais engraçado da entrevista foi quando um repórter fez uma pergunta um pouco mais longa, questionando por que ela não é a líder do ranking. Ela ficou surpresa e respondeu: “Pensei que eu fosse boa. Vou tentar fazer melhor, por você. Cuidado, posso te visitar essa noite, com meu biquíni brasileiro novo”. A brincadeira de Serena arrancou gargalhadas na sala de imprensa.

Serena disse entender as perguntas em português, e se disse satisfeita com a recepção do público brasileiro. “Sempre sonhei em vir para o Brasil, desde os meus 12 ou 13 anos”, comentou a tenista, que, além de falar sobre biquínis, ainda deu dicas de qual maquiagem usar antes dos jogos.

“Uso apenas delineador e nada mais, porque se colocar muita maquiagem o suor acaba borrando. Para a minha pele negra, também existem alguns blushs à prova d’água, mas eu prefiro usar apenas o delineador para os olhos”, explicou Serena.

Depois de mostrar habilidade como dançarina de hip hop na quadra, a norte-americana afirmou que treina muito para isso: “Sou uma estudiosa em dança. Não costumo dançar muito o estilo de música que tocou na quadra, mas eu faço aula, e às vezes passo três horas por dia dançando. É algo que me diverte”.

(Por Rafael Krieger, do UOL Esporte)