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Arquivo : outubro 2012

Na ponta do Brasileirão, Fluminense também lidera como equipe com mais gatos no torneio
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O Fluminense tem apresentado desempenho exemplar no Campeonato Brasileiro 2012, sobretudo no returno, e já tem uma boa distância para o vice-líder do torneio, o Atlético-MG.

Porém, não é apenas na bola que o time carioca lidera o futebol nacional. Os jogadores da equipe das Laranjeiras também podem comemorar o primeiro posto na lista de bonitões do Salo Alto no Brasileirão.

Os principais destaques desse time de belos são justamente os dois jogadores que têm liderado a equipe em campo: o atacante Fred e o goleiro Diego Cavalieri. A dupla ainda tem a companhia de parceiros como Rafael Sóbis e até do presidente do clube, Peter Siemsen.

Veja os bonitões do Flu:


Cielo termina namoro com Miss Brasil 2011, diz jornal
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Crédito da foto: Orlando Oliveira/AgNews

O nadador Cesar Cielo é o mais novo solteiro da praça. De acordo com a coluna Retratos da Vida, do Jornal Extra, o campeão olímpico de Pequim-2008 terminou o namoro com Priscila Machado, Miss Brasil 2011.

O casal ficou junto durante oito meses e Priscila acompanhou o namorado nos Jogos Olímpicos de Londres, competição em que Cielo conquistou a medalha de bronze no 50 m.

Ainda segundo informações do jornal, a assessoria do nadador não comentou o possível fim do romance, enquanto a modelo confirmou o rompimento durante o Miss Brasil 2012 no último sábado.

Cesar Cielo

Cesar Cielo

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Button e Mario Gomez vestem terno e aceitam desafio de patrocinador no BMX e salto com vara
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O piloto Jenson Button e o atacante Mario Gomez já fazem sucesso de uniforme, porém, para a alegria do público feminino, os dois foram desafiados por um patrocinador a experimentarem novas modalidades com um visual elegante: terno.

Button “praticou” BMX e mostrou estilo. O piloto da McLaren, que é fã de triatlo, diz que era um tipo de corrida diferente do que ele está acostumado nas pistas de Fórmula 1.

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Já Mario Gomez travou um duelo particular com o golfista Martin Kaymer em uma série de desafios. O atacante do Bayern de Munique mostrou ‘habilidade’ no salto com vara, no salto ornamental, enquanto o rival deu show nas piruetas, na ginástica.

No fim, os dois utilizaram o sabem fazer de melhor para tentar acertar um vidro de perfume em cima da trave de um gol de futebol.

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Mourinho, Guardiola, Villas-Boas… Conheça os bonitões que chamam atenção no banco de reservas
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Os jogadores de futebol costumam atrair todos os olhares durante uma partida de futebol. Porém, existe uma verdadeira seleção de treinadores que andam desfilando elegância, charme, e principalmente beleza na beira dos gramados de todo o mundo.

Por isso, o Salto Alto preparou uma lista com alguns dos comandantes mais bonitões da atualidade, incluindo nomes conhecidos, como do português José Mourinho e do espanhol Pep Guardiola, até de nomes menos badalados, como é o caso de Thorsten Fink, do Hamburgo.

Veja alguns dos treinadores mais bonitões do futebol:

Tags : futebol


Astro virgem da NFL recebe oferta para virar membro do museu do sexo de NY
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Crédito da foto: Getty Images

A virgindade de Tim Tebow continua rendendo no mundo da NFL. O quarterback do NY Jets recebeu uma oferta inusitada do Museu do Sexo de Nova York: virar membro vitalício do local.

“Nós gostaríamos de dar as boas vindas para você em Nova York com uma oferta para virar membro vitalício do Museu do Sexo. Nós respeitamos sua escolha de abdicar do sexo até o seu casamento, enquanto isso nós esperamos sua visita no Museu do Sexo para aprender mais sobre a história, evolução e significado cultural da sexualidade humana”,  diz a carta destinada ao astro do futebol americano.

No começo do ano, um site de infidelidade ofereceu R$ 1 milhão para quem conseguisse provar que passou a noite com Tebow. As especulações em cima da virgindade do quarterback aumentaram depois que ele se transferiu para Nova York, a aposta é que o clima da cidade acabe com a “seca” do jogador.

Leia também: Que Bonito É! – Astro da NFL arrasa corações com virgindade e fama de bom moço


Samara Felippo diz que Leandrinho teve sorte com cenas de beijo: “tempo que não tenho”
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Crédito da foto: Manuela Scarpa/Photo Rio News

Samara Felippo e o ala-armador Leandrinho estão juntos desde meados de 2008. Porém, a ex-global diz que o marido deu sorte e ainda não teve que encarar o ‘terror’ de qualquer marido ou namorado de atriz: as cenas de beijos.

“Sabe que o Leandro deu sorte, né? Em quatro anos, faz tempo que eu não tenho cena de beijo. Mas eu acho que ele levaria na boa e teria que rolar aquele esquema: ‘amor, hoje tem cena de beijo’ e ele decidiria se quer ver ou não”, afirmou Samara ao Salto Alto.

O casal, que normalmente precisa se desdobrar na ‘ponte aérea Rio de Janeiro – Estados Unidos’, aproveita a indefinição sobre o futuro de Leandrinho para passar mais tempo junto no Brasil. O ala-armador ainda não acertou com nenhuma equipe da NBA para a próxima temporada.

Apesar de gostar do marido por perto, Samara diz que Leandrinho tem condições de jogar por mais um tempo na liga norte-americana de basquete.

“Rola torcida, sempre rola [para que ele fique no Brasil]. O Flamengo é um time carinhoso, receptivo, mas se ele puder terminar o que tem que fazer lá fora, eu sempre apoio. Ele ainda tem uns dois ou três aninhos de NBA”, explica.

Enquanto aguarda uma definição, Leandrinho já viu seu nome envolvido em especulações sobre o possível interesse dos Los Angeles Lakers (Los Angeles), Brooklyn Nets (Nova York) e até um possível retorno para o Phoenix Suns (Phoenix).

Samara diz não ter preferência, mas faz uma única “exigência”: voo direto. A nova contratada da TV Record sofreu quando o marido defendia o Indiana Pacers e tinha que enfrentar uma ou até duas escalas para chegar em Indianápolis.

“Los Angeles é incrível, Nova York também, mas não tem uma preferência. A preferência é por um voo direto. Toronto era ótimo, ia direto e tava lá linda (risos). Eu não gosto muito de Minnesota, Cleveland, mas eu fui para Indianápolis né … (risos)”,  analisa.

Justamente pelas constantes viagens da família, Samara revela que toda vez que a filha Alícia entra no avião diz que está indo para o Brasil e que a pequena de três anos entende a distância do pai.

“Ela sabe que o pai viaja para trabalhar, para comprar coisas para casa. Para ela, sempre que ela pega um avião, ela tá indo para o Brasil. A gente pode pegar um avião Rio-São Paulo, mas você pergunta e ela diz que está indo para o Brasil. Ela reclama [de saudades], mas está um pouco acostumada, eles se falam sempre. Desde pequena, eu colocava ela para ficar escutando ele [Leandrinho]. Ela já tem esse costume e fica muito feliz quando ele volta, é uma festa”, conta.

Samara também revela que o marido não é nada romântico e que tenta dar dicas. “Nem um pouco [romântico]. Eu brinco que sou pelos dois. Você aprende a gostar das pessoas do que jeito que ela é. Aos poucos, eu vou dando dicas, faz isso, aquilo…”, entrega.

Apesar de admitir que não sabia nada de basquete até Leandrinho entrar em sua vida, Samara virou uma ‘entendida’ da modalidade, tem um blog sobre o assunto e acompanhou de perto a campanha da seleção brasileira nos Jogos de Londres.

“O Brasil foi incrível. Os meninos foram super-heróis, elevaram o nível do basquete do Brasil. Também levanto a bandeira que a Espanha fez corpo mole e diante disso eu comecei a pensar se vale fazer corpo mole para vencer, até escrevi sobre isso no blog. Para 2016, a gente promete muita medalha”, diz.

A atriz também afirma que o marido, criticado por pedir dispensa do Pré-Olímpico por estar lesionado, ‘calou a boca’ de muita gente na Olimpíada.

“Eu acho que o Leandro calou a boca de muita gente, que não sabe o que aconteceu na época, que lesão ele teve, por que ele pediu dispensa. É fácil julgar”, critica.

Atualmente, Samara está gravando a minissérie “José – De Escravo a Governador”, da TV Record, mas já avisou que fez um contrato só para essa obra e que ao final das gravações, previsto para janeiro, pretende passar uma temporada com o marido onde ele estiver.

(por Aline Küller)

Leia também: Samara Felippo ensina à distância Leandrinho a cozinhar e critica astros ‘metidos’ da NBA

Samara Felippo

Samara Felippo

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Eu na Arena! Aprendendo futebol americano com uma torcida fanática
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Crédito das fotos: Arquivo Pessoal

Por Marina Picolini *

Sábado, três horas da tarde, chega um SMS: “Marina, vamos ao jogo dos Badgers hoje?” . Eu já estava realmente pensando em ir, mas não tinha ingresso. Mas meu amigo me convence: “Relaxa que só eu tenho ingresso para o jogo, todos vão tentar comprar na hora!”. Para quem ficaria em casa sem ter o que fazer…. topei na hora e fui ao encontro do pessoal. Badgers é o time de futebol americano da Universidade de Wisconsin, que no caso jogou contra a Universidade de Utah.

A cidade simplesmente para, todo mundo, todo mundo mesmo se mobiliza para assistir à Liga Universitária de Futebol Americano do meio-oeste dos EUA, Big Tem, seja estudante da Universidade ou morador. E o mais engraçado, todos com a camiseta vermelha, e muito churrasco e festa por todos os bairros. Era o esquenta para o jogo, que aqui eles chamam de “cookout”, pois como o estádio pertence à universidade, é proibida a venda de qualquer bebida alcoólica durante o evento.

O Camp Randall comporta 82 mil pessoas e como aqui não existem muitas vagas para carros, e as que existem são pagas, a cidade disponibiliza maior numero de ônibus para a locomoção da população. Isso com certeza tem muitos créditos à frente do Brasil.

Bom… chegamos na frente do estádio depois de meia hora de caminhada e exatamente a uma hora do jogo. E lá vamos nós na busca por convites… Éramos nove e tínhamos dois convites para a área de estudantes, a mais animada. Convites para as outras áreas eram fáceis, mas todos queriam a de estudantes. No fim, graças a um amigo paulista, muito esperto, encontramos mais sete ingressos.

E lá vamos nós 10 minutos antes do início do jogo, e uma multidão entrando…. por incrível que pareça, muito civilizado, cada um respeitando o seu espaço e seguindo o fluxo.

Após cinco minutos, já estávamos na arquibancada. Como o jogo era em casa, dominávamos quase todo o estádio. Tinha um tipo de fanfarra da UW, as ‘cheerleaders’, e algumas garotas mostrando com bandeiras o nome do estado – Wisconsin. Nessa hora, lá vai a Marina dar mais uma nota fora. “Ai gente, se eu estudasse em uma universidade aqui, eu com certeza seria cheerleader”. E todo mundo do grupo caiu na risada, também, não era para menos…

Começa o jogo e lá vai a agrônoma tentar entender. É claro que eu estava boiando, mas os meus amigos brasileiros entendiam tudo sobre as regras e com muita sorte eles sempre me explicavam. Olha, gente, eu custei a entender e era toda hora a Marininha perguntando: “mas o que é isso? Tem 50 jogadores? Cada hora entra uma turma? Claro…. tem um time para ataque e outro para defesa. O que aconteceu agora? Por que o Quarterback saiu? Eles têm dois jogadores com o mesmo nome?” Depois eu aprendi que o quarterback é uma posição no jogo, no caso o capitão, o cara que arma a jogada, e não o nome de algum jogador….

Os Badgers estavam jogando mal no primeiro e segundo tempo, estávamos perdendo, mas a torcida reanimou, as cheerleaders dançando e organizando a torcida para fazer barulho a toda hora. Nunca vi tantas “ondas” organizadas, elas iam e voltavam, e todos participando, inclusive o pessoal da arquibancada. Espetacular!

Bom,  deu o intervalo e lá se vão todos os jogadores para o vestiário. Sem brincadeira, uns 50, 60 [jogadores] só do nosso time. Inicia o terceiro tempo e  parece que o treinador deu uma bela chamada de atenção nos jogadores. Os Badgers fazem o “touchdown”. A torcida vibra, muito emocionante, todo mundo que está sentado perto batem palmas uns com os outros, não importando se são amigos ou não, fora os fanáticos pulando e abraçando os amigos!!! E parece que o time adversário não consegue mais jogar, acho que foi a pressão da torcida.

No pequeno intervalo entre o 3º e 4º tempo, tem mais uma tradição dos Badgers, uma música muito animada que chama Jump Around, e a torcida inteira pulando e cantando. É contagiante!!!

Encaminhamos para o 4º tempo e nada, ninguém pontuando, até que Utah, o time adversário, recebe uma penalidade do juiz a uns três minutos de acabar o jogo, e tem que retornar algumas jardas. Ufa! Que alívio! Se não bastasse, faltando 11 segundos para terminar o jogo, o time adversário desiste da jogada e tem direito a um chute ao gol. Olha, nunca houve tanta vibração negativa da torcida e vaias… E o cara errou, acreditem ou não. Depois foi só alegria. Placar final: Badgers 16 e Utah 14.

Para sair do estádio, a maior paz do mundo, todos respeitando o seu espaço, pois havia muitas crianças e pessoas de idade. Sem sombra de dúvidas foi uma experiência muito boa, o evento é sensacional, cansativo, afinal levou em torno de 3 horas e meia, mas vale muito a pena. Se vier para os EUA, não deixe de ver um jogo desses, mas vá de tênis, pois ficar em pé e pulando de chinelo ninguém merece!

* Marina Picolini, engenheira agrônoma, 23 anos.

E você, também quer contar suas histórias esportivas? Mande um texto e fotos pra gente no e-mail blogsaltoalto@bol.com.br. Semanalmente, relatos como esse vão aparecer por aqui, e o próximo pode ser o seu.


Giovane diz que já se fez de bobo para fugir de assédio: “tive muita tentação”
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Crédito da foto: Reprodução/Facebook

Aos 42 anos, o ex-jogador de vôlei Giovane Gávio ainda arranca muitos suspiros da mulherada. O bicampeão olímpico sofreu com o forte assédio principalmente durante a década de 1990, quando era um dos principais símbolos da seleção brasileira, e confessa que teve ‘muita tentação’ na época.

“Eu casei muito cedo, mas sofri muito assédio. Tive muita tentação, de fãs que queriam chegar aos ‘finalmentes’. Tive que me fazer de bobo muitas vezes até pelo bem das pessoas que estavam ao me redor”, revelou ao Salto Alto.

Giovane disse que ele e toda a família precisaram se acostumar a conviver com o assédio. “Isso foi uma coisa que você não tem como aprender, você tem que viver isso para saber. Aos poucos, eu fui aprendendo a lidar, tirar o melhor proveito. Ser admirado é ótimo, mas isso às vezes faz você se sentir mais do que é, e com o tempo você vai ficando mais equilibrado. Agora passou a ser tranquilo, mas no começo tive muita dificuldade. Tudo em excesso é ruim”, confessa.

Experiente no quesito assédio, Giovane diz que não é contra atletas de vôlei posarem para ensaios sensuais. Recentemente, Mari Paraíba e Sheilla apareceram nas capas de revistas masculinas. O ex-jogador só ressalta que é preciso não perder o foco no vôlei.

“Não sou contra. A única coisa que elas tem que tomar cuidado é para não perder o foco, para começar a misturar e atrapalhar. Elas são jogadoras de vôlei e não atrizes. O dia que elas não tiverem sucesso na quadra esse assédio acaba”, analisou. “Se existisse uma playboy de homem, talvez eu tivesse feito, mas não era algo bonito, que ia acrescentar alguma coisa na minha vida”, argumenta.

Para manter o status de ‘galã’, o atual técnico do Sesi diz que tem cuidados normais e não se considera um metrossexual.

“Tem que cuidar, porque para estragar é rápido para caramba (risos). Eu tenho um ótimo kit de barbear, vou no podólogo uma vez por mês e de vez em quando eu dou uma ripada na sobrancelha, porque a tanajura é grande (risos). Mas são cuidados normais, porque eu sou uma pessoa pública, tenho que vender uma imagem. As pessoas que sempre torceram por mim, se acostumaram a me ver de um jeito, não posso fugir disso”, argumenta.

O único item que está fora da lista de Giovane é a depilação. “Quando eu desfilei na Portela, eu me depilei, não foi muito agradável. Não tem necessidade [de continuar fazendo]”, brinca.

Pai de quatro filhos, o ex-jogador não faz a linha ciumento e reconhece que Giulia, a filha mais velha, está na idade de namorar. “Quero ela feliz, contente. Na idade dela, ela vai ter que aproveitar, namorar… Agora é a hora de conhecer, aproveitar as coisas”, afirma.

Aos 16 anos, Giulia segue os passos do pai e já foi até convocada para a seleção infantil da seleção brasileira. Ela e o irmão Gianmarco, de 14 anos, jogam pelo Flamengo, no Rio de Janeiro. Para Giovane, os dois lidam bem a pressão de serem filhos dele.

“Eles lidam bem com isso [serem filhos do Giovane], acostumaram a lidar com isso. Eles são e vão continuar sendo, não dá para fugir disso. Eles estão jogando, mas o importante para mim é que eles se divirtam jogando, se deixarem de ser divertir será um problema”, explica.

Em alto como treinador do Sesi, o nome de Giovane já começa a ser especulado como possível substituto de Bernardinho no comando da seleção. O ex-ponteiro confirma que sonha em assumir o cargo, porém reconhece que ainda precisa de maior rodagem.

“Falar que eu não sonho é mentira, mas ainda não é hora. O Bernardo está lá e vai ficar por um longo tempo. [Assumir depois de 20016) É melhor para rodar, cada ano que passa é um ano de aprendizado, de preparação, vou estar  diferente do que estou agora. Para técnico, tudo é experiência, aprendizado, de banco, de jogo,  cada jogo é um aprendizado”, analisa.

(por Aline Küller)

Giovane Gávio

Giovane Gávio

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Daniel Alves ataca de chef e se arrisca no preparo de frango grelhado
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Crédito da foto: Reprodução/Twitter

O lateral Daniel Alves, do Barcelona, se arriscou na cozinha nesta segunda-feira. O jogador da seleção brasileiro colocou até roupa de chef e apostou no preparo de um frango grelhado.

“Quem não tem JP vai com DA mesmo issaaaaaaaaa!!”, brincou em sua conta no Twitter.

Dani Alves também foi responsável pelo tempero do frango e divulgou sua habilidade na cozinha para seus seguidores no Twitter.

Daniel Alves

Daniel Alves

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