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Que bonito é! Pedro Solberg supera acusações de doping por recorde no vôlei de praia
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Crédito: Mauricio Kaye/CVB

Campeão por antecipação do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia, Pedro Solberg pode bater um recorde ao lado de seu parceiro Bruno Schmidt no próximo mês de abril. Caso vença a próxima etapa do campeonato, em Brasília (a última da temporada), a dupla será a maior vencedora da competição na história. Mas o atual sucesso vem da superação de uma polêmica.

Detentor dos últimos seis ouros nesta temporada, Pedro Solberg  ficou um tempo longe das areias por acusações de doping. Em julho de 2011, o jogador testou positivo para o uso de esteroides em um exame e foi afastado pela Federação Internacional de Vôlei (FIBV) naquele ano. Solberg perdeu patrocínios, parcerias e posição no ranking.

Para completar, em novembro de 2011, o atleta sofreu uma fratura no pé esquerdo e ficou fora da Olimpíada de Londres.

Mas a má fase ficou para trás. Solberg conseguiu provar sua inocência no caso de doping no início deste ano, garantiu o título brasileiro por antecipação, está prestes a bater um recorde e até virou modelo, posando ao lado de Bruno para um ensaio do portal O Globo.

A carreira à frente das lentes, por enquanto, não deve ter sequência – apesar do potencial do atleta -, já que Solberg vive momento alto no vôlei de praia. Ele garantiu o título nacional por antecipação durante a etapa de Maceió, ao avançar às quartas de final, e na semana passada subiu ao topo do pódio. Caso vença a próxima etapa, superará, junto com Schmidt, o recorde de sete vitórias consecutivas de Alison e Harley em 2009.

''Bruno e eu já estamos de parabéns pela temporada que estamos fazendo, mas um recorde tão importante como este vai valorizar ainda mais o nosso trabalho. Queremos terminar a temporada vencendo e o Bruno vai jogar em casa, mas esse recorde será nossa maior motivação em Brasília”, afirmou à CBV sobre a possibilidade de bater o recorde.

O sucesso no esporte vem de berço. Pedro Solberg é filho da ex-jogadora e ex-treinadora de vôlei Isabel Salgado, e as irmãs Maria Clara Salgado e Carolina Solberg Salgado também atuam no vôlei de praia.

Aos 26 anos, Pedro busca aproveitar todas as oportunidades perdidas no ano em que ficou afastado. Superou críticas e o pensamento de desistir e hoje só quer vitórias.

“Muita gente não acreditava na nossa dupla (Pedro Solberg e Bruno Schmidt) e só nós e a nossa equipe sabemos o quanto nós trabalhamos para chegar até aqui. Por conta de tudo que passei por um curto período da minha carreira, cheguei a repensar se era isso mesmo que eu queria fazer. Lá no fundo, eu sempre soube que o que eu queria era voltar a vencer, porque essa sensação que estou tendo agora é muito boa”, desabafou o carioca após o sexto título no Circuito.


“Loiro tingido” de Daniel Alves vem de Valderrama e marra da seleção romena
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O atacante Neymar chamou bastante a atenção no fim de 2012 devido a uma mudança radical em seu visual. O look do santista ganhou o tom loiro tanto no cabelo como na barba. Meses depois, quem resolveu entrar na moda de Neymar foi Daniel Alves. Ao chegar na seleção brasileira, o lateral disse que adotou o penteado após fazer uma promessa.

Mas, a tendência adotada pelos dois brasileiros já vem de algum tempo no mundo da bola. No histórico do futebol, outros boleiros adotaram madeixas loiras ou o cabelo descolorido, cada um com seu estilo.

Alguém se lembra de Rico, Adriano e Souza, o trio da Portuguesa Santista que pintou os cabelos em 2003 durante o Campeonato Paulista? E o português Abel Xavier, lateral da seleção portuguesa, que tinha da barba aos cabelos todos pintados? E tem ainda a clássica marra da seleção romena que combinou um estilo loiro após ir bem na fase de grupos da Copa de 1998?

Relembre boleiros que tiveram seus dias como loiros:


Única mulher titular na Indy, piloto suíça substitui Rubinho e lamenta saída do brasileiro
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Crédito: Chris O'Meara/AP

Identificar os pilotos pelos seus capacetes quando estão preparados para a largada é tarefa difícil. Ficam todos parecidos e, para leigos, são todos iguais. No caso da Fórmula Indy, quando Simona de Silvestro tira sua proteção e exibe os longos cabelos castanhos, ela chama a atenção.

A piloto suíça é a única mulher a disputar a temporada completa da Fórmula Indy, mas não se vê diferente por isso. ''Quando coloco o capacete sou apenas outra corredora. Eu consigo resultados e é isso o que importa'', contou em entrevista ao Salto Alto.

Nesta temporada, Simona de Silvestro substitui o brasileiro Rubens Barrichello, que disputa a Stock Car em 2013, na equipe KV e correrá ao lado do também brasileiro Tony Kanaan. Mas ela diz que não há pressão sobre ela por estar no lugar do brasileiro e lamenta que ele tenha deixado a Fórmula Indy.

Jonathan Ferrey/Getty Images

''Não acho que estou substituindo ele. Acho uma pena que ele não irá correr conosco, porque ele fez ótimas coisas pela Fórmula Indy. Não me sinto pressionada (por estar na vaga de Rubinho) porque estou na mesma equipe (que ele estava)''.

Simona iniciou a carreira no automobilismo quando tinha apenas seis anos de idade e sempre competiu com homens. Ela garante, porém, que não sente falta de conversar com outras mulheres nas pistas.

''Eu corro com homens desde os seis anos e não me sinto menos feminina por isso. Converso (com os outros competidores) sobre assuntos de corrida como qualquer piloto e não sinto falta de outras mulheres. Mas é claro que as conversas entre os homens são um pouco diferentes das que eu tenho com eles''.

Sem deixar a feminilidade de lado, ela mantém a preocupação com a aparência, mas sem exageros. ''Eu me preocupo, mas como uma pessoa normal. Não vou aparecer na pista de corrida de mini-saia ou nada disso e malho só para manter a forma para conseguir dirigir o carro de corrida'', revela.

Embora hoje só tenha a suíça como representante feminina, a Fórmula Indy já contou com a presença de outras mulheres como Sarah Fischer, Milka Duno, Danica Patrick e a brasileira Bia Figueiredo, que, inclusive, participará da etapa de abertura desta temporada. Para Simona, o menor número de mulheres na categoria em nada tem a ver com uma possível  falta de interesse feminino.

Castroneves e Kanaan seguem sendo as esperanças brasileiras na Indy 2013

''O automobilismo é um esporte difícil seja você homem ou mulher. Você precisa alcançar um alto nível e preservá-lo. Nas outras categorias, acho que eles só tem um novato para a temporada. É realmente muito difícil chegar até aqui, é preciso muito esforço'', explica.

Aos 24 anos, ela está na Fórmula Indy desde os 21 e já pensou em desistir. Em 2011, sofreu um grave acidente nos treinos livres das 500 milhas de Indianápolis, nos Estados Unidos, do qual sau com queimaduras de segundo grau. Na época, disse que poderia deixar o automobilismo, mas hoje é diferente. ''Não estaria mais correndo se pensasse no acidente''.

Nos três anos de Indy, Simona nunca venceu e teve como melhor resultado uma 19ª colocação na temporada de 2010. Mas mostra familiaridade com a categoria e tem até um apelido entre os corredores, ''Iron Maiden'' – apesar de nunca ter escutado nenhuma música da banda. Para 2013, ela prevê uma boa temporada.

''Acho que a temporada será muito boa. Estou feliz de competir pela KV Racing Technology e por ter Tony Kanaan como meu colega de equipe''.

Simona e os demais pilotos da Indy estreiam na temporada 2013 neste domingo, no GP de São Petersburgo. Para saber mais sobre as mudanças previstas para a categoria neste ano, acompanhe o especial elaborado pelo Tazio.

(Por Júlia Caldeira e Rafael Krieger)


Especialistas reprovam sobrancelha de C.Ronaldo; veja erros e acertos no visual dos boleiros
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Não é novidade que jogadores de futebol têm grande preocupação com o visual. Antes visto como algo exclusivo para mulheres, o trato nas sobrancelhas também se tornou uma preocupação de atletas. Cristiano Ronaldo, Richarlyson, Liedson e Lúcio figuram entre os boleiros que costumam tirar os pelos sobre os olhos.

O Salto Alto consultou os profissionais da beleza (conhecidos como visagistas) Théo Carias e Marcos Inácio para apontar erros e acertos na sobrancelha desenhada de alguns atletas. Foram apresentadas imagens dos jogadores Cristiano Ronaldo, Liedson, Lúcio, Richarlyson, Robinho e Dentinho, todos eles com a sobrancelha cuidadosamente feita.

Cristiano Ronaldo, Liedson e Lúcio tiveram seus visuais pós-salão reprovado por Théo Carias e Marcos Inácio.

“Lembrando que nem sempre a sobrancelha tem que ser tão marcante. É o caso do Liedson. Dependendo da etnia da pessoa, é preferível tirar menos. Ou seja, valorizar outros pontos”, ressaltou Marcos Inácio.

Os especialistas explicam como o homem deve aparar a sobrancelha. A dica: nunca exagerar.

“O rosto masculino é sempre mais angular que o da mulher e por isso formas mais orgânicas e arredondadas precisam de maior cuidado. É esperado que a sobrancelha masculina seja mais bagunçada, proporcionando um aspecto mais viril”, diz Théo Carias.

SOBRANCELHAS REPROVADAS

 

''O Cristiano Ronaldo abusou na sobrancelha e ficou com um rosto com traços bem femininos. Sobrancelhas muito certinhas para homens não caem bem. Além de não combinar com todos os rostos, ainda trazem um ar bastante metrossexual. O bacana é o meio termo'', diz Théo Carias.

 

 

''Lúcio (e) e Richarlyson cometeram o mesmo erro do Cristiano Ronaldo. A sobrancelha ficou certinha demais para o rosto deles'', opinou o visagista Théo Carias.

 

 

SOBRANCELHAS APROVADAS

 

''Robinho tem uma sobrancelha com aspecto mais natural. É muito recomendado para quem não quer evidenciar os olhos'', comentou Marcos Inácio.

 

 

 

''O Dentinho tem uma sobrancelha marcante, com design dela não muito fina. Não houve exageros'', complementou Marcos Inácio.


Tenistas musas de vestidinho e Djokovic ‘florido’ roubam a cena em festa em Miami
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Crédito: Montagem com fotos de Gustavo Caballero/Getty Images e Reprodução/Facebook djokovic.official

Os torneios mais balados do circuito internacional de tênis sempre são precedidos por festas de confraternização entre os atletas. Algumas mais glamorosas, outras menos. Na noite de terça-feira, os principais participantes do Masters 1.000 de Miami se reuniram no hotel Marriott Marquis. Foi uma oportunidade de esconder a roupa de competição e aparecer em trajes mais sofisticados.

Entre as mulheres, mais uma vez Maria Sharapova roubou a cena com vestido curto, cabelos parcialmente presos e acessórios impecáveis. Outra que chamou a atenção foi a eslovaca Dominka Cubulkova, que apareceu com minivestido preto justíssimo, cabelos soltos e um batom vermelho arrasador.

Sem a concorrência de Rafael Nadal e Roger Federer, que não disputarão o torneio em Miami, Novak Djokovic foi a grande estrela masculina da noite. Já seria pela sua qualidade técnica, afinal é o número um do mundo, mas atraiu ainda mais os holofotes com o visual escolhido: um blazer florido, combinando – coincidentemente ou não – com o vestido estampado, também de flores, da namorada Jelena Ristic.

Confira abaixo o look dos tenistas na festa.


Que bonito é! Para amistoso contra o Brasil, o Salto Alto escala seleção italiana de galãs
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Crédito: Vittorio Zunino Celotto/ Getty Images, Dino Panato/Getty Images, AP Photo/Scott Heppell, Dino Panato / Getty Images e Valerio Pennicino/Getty Images 

Brasil e Itália são rivais famosos no futebol. Duas das melhores seleções do mundo, as equipes já se enfrentaram em 15 ocasiões na história, sendo duas delas em finais de Copa do Mundo. O Brasil é o grande vencedor do confronto, com 8 vitórias (entre elas as duas finais de Mundial, em 1970 e em 1994) contra 5 da Itália e 2 empates.

Mas, quando o assunto é beleza, os italianos são dificeís de serem batidos. Uma das seleções mais famosas entre as maria-chuteiras de plantão, a italiana costuma chamar a atenção das mulheres, mesmo das que não gostam de futebol, quando entra em campo.

Para o amistoso desta quinta-feira, que será disputado na Suíça, o Salto Alto escalou a equipe titular de bonitões da Itália, com base na convocação do técnico Cesare Prandelli. Confira:


Antes “coisa de mulher”, tratamento nos pés entra na rotina de jogadores
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O cuidado dos jogadores de futebol com a aparência não fica restrito aos cabelos estilosos. Muitos atletas também procuram ajuda de especialistas em áreas que não são vistas pelo público e que podem ajudar no desempenho em campo. Clubes de elite do Brasil usam podólogos para tratar os pés de seus jogadores, mas ainda precisam superar o preconceito de fazer com que eles encarem um tratamento que é considerado ''coisa de mulher''.

“No passado tinha preconceito, mas agora mudou muito. Muitos falavam que não iam tratar por ser ‘coisa de mulher’. Mas depois da primeira vez, alguns até pedem desculpa”, diz  Ezequiel Pereira da Rocha. Com 20 anos de profissão, já passaram por suas mãos os pés de grandes craques, como Rogério Ceni, Ronaldo Fenômeno e Roberto Carlos. Hoje ele atende os jogadores do Corinthians.

A podologia virou prioridade para muitos clubes e atletas não apenas pela vaidade, mas pela necessidade. A maioria dos boleiros sofre com calos, unhas encravadas ou pisões que provocam dor e os impede de chutar a bola da maneira ideal.  Por isso, talento, obediência tática e preparação física exemplar não são suficientes. Há quem diga até que podólogo ganha jogo.

Muitos jogadores só conseguiram entrar em campo para decidir jogos graças às mãos santas destes profissionais. “Costumo dizer que é automático. Quando você toma um choque, você tira o corpo. Com o pé também. Quando você está com uma unha encravada ou inflamação, você faz de tudo para que aquela região não seja tocada, você poupa a área, às vezes até de forma inconsciente”, explica o podólogo do Botafogo, Bruno Gallart.

O lateral esquerdo do Botafogo, Julio Cesar, aprova o trabalho de Bruno. “Tenho unha encravada por causa da chuteira. Meu pé é feio, não tem jeito. Mas quando está com a unha encravada ajuda muito, pois isso pode até tirar de um jogo. Já me salvou em algumas oportunidades”, disse.


Rafael, do Santos, postou em seu Instagram foto em que trata os pés no podólogo

Bruno é integrante fixo da comissão técnica, participa de treinos, jogos e algumas viagens. Ele tem convicção que foi peça fundamental na conquista da Taça Guanabara deste ano. A poucas horas da final contra o Vasco, ele curou um problema sério no pé do zagueiro Bolívar, que deu o passe para Lucas fazer o gol do título.

“Se eu não meto a mão rápido, ele não joga. Ele recebeu um pisão sem querer de um outro atleta, e a trava da chuteira pegou bem no dedão. Na mesma hora, ficou aquele sangue 'pisado'. Se eu não dreno, ia começar a latejar, o sangue coagula debaixo da própria unha, eu teria que fazer a extração da unha. Com isso, ele ficaria fora da final e não daria o passe para o Lucas”.

Ezequiel também precisou mostrar serviço em situações de emergência. Ele conquistou o emprego no São Paulo em 1992 quando implantou uma unha postiça no lateral esquerdo André Luiz que estava prestes a ser cortado do Mundial de Clubes. Anos mais tarde, virou uma noite para tirar a calosidade do pé infeccionado do então meia do Corinthians Ricardinho. Deu sorte. O jogador marcou um gol no clássico contra o Santos.

Atualmente, as sessões de podologia já fazem parte da rotina dos boleiros, assim como as consultas com a nutricionista ou as sessões de fisioterapia. Em clubes como Cruzeiro, Atlético-MG, Botafogo, Inter, Corinthians e São Paulo eles passam pelas mãos dos profissionais semanalmente ou em um intervalo de quinze dias.

O tratamento profissional fez muitos deles perderem o preconceito por considerarem a atividade feminina. Os mais vaidosos, inclusive, pedem os serviços com frequência, o que também não é indicado para que o pé não fique muito fino.

O lateral direito do Corinthians, Alessandro, é fã do trabalho de Ezequiel. ''É importante, porque a gente toma muito pisão, tem muito problema no dedo. A galera faz fila [quando o Ezequiel vem]. Os maiores problemas são as bolhas no início de temporada, porque você não está acostumado com a chuteira. Depois você tem problema com a unha, por causa dos pisões. Sempre tem unha encravada''.

Ezequiel garante que os belos pés ajudam até a conquistar a mulherada. “Já teve jogador que teve os pés elogiados por mulher. Já chegaram até a passar o telefone para meninas, pois elas tinham gostado dos pés deles”, conta ele que estabeleceu uma relação de intimidade com os atletas pelo tempo de convivência. “Sei dos problemas, da saudade que eles sentem. Você vira uma espécie de conselheiro. Ouço muito, dou risada e choro junto com eles”, completa.

O pensamento é compartilhado pelo podólogo do Internacional, Aires Charão, que trabalha no ramo desde 1989. “Já ouvi muita coisa de jogador e é natural, pois você cultiva uma amizade com eles. Tem até que ser um pouco conselheiro, mas tudo fica entre quatro paredes. É mais para ouvir e falar pouco”.

  • Ronaldo Fenômeno sofreu com bolhas no pé esquerdo por causa de chuteiras

RONALDO FENÔMENO, ROGÉRIO CENI, SEEDORF: OS PÉS DOS BOLEIROS

Muitos jogadores famosos fazem tratamento especial nos pés pela vaidade ou para evitar calos, bolhas, unhas encravadas e micose. Ezequiel conta que Rogério Ceni já é paciente assíduo desde 1992 e, por isso, não sofre com problemas graves. Já Ronaldo Fenômeno é vaidoso.

“O Ronaldo veio de outra cultura, já tratava na Europa, pois lá é uma coisa bem comum. A preocupação é bem maior por lá, até pela temperatura que varia bastante. Ele é vaidoso, mas é um cara muito inteligente. Sabe se cuidar e sabe que o tratamento estético aliado ao funcional é importante”.

No Botafogo, o mais vaidoso é o meia Seedorf. De acordo com o podólogo Bruno Gallart, o holandês é fã de massagens e cremes hidratantes.  “Ele é muito vaidoso, bem cuidado, brinco com ele que está de parabéns. Ele pede para deixar o pé mais liso. Como sei que ele gosta, eu faço uma boa massagem a base de creme para não deixar os pés ressecados”.

Já o atacante Loco Abreu não tinha o hábito de cuidar dos pés quando chegou ao Botafogo e até apelidou o podólogo de ‘Arranca Dedos’, mas depois se encantou com a prática. “Ele viu que era algo diferente e novo. Se eu deixasse, vinha toda semana”.

O trabalho dos especialistas dos pés não está ao alcance somente dos profissionais do mundo da bola. Qualquer pessoa, atleta ou não, pode contratar o serviço dos podólogos – seja para tratar algum problema ou apenas por questões estéticas. O custo de uma sessão básica na cidade de São Paulo, por exemplo, custa por volta de R$ 100 com uma hora de duração.

(Por Luiza Oliveira e Rodrigo Farah)


Jogo na Globo faz meninas irem ao salão e capricharem no visual
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Crédito: Monalisa Lins/UOL

Rímel nos olhos, elásticos de cabelo que combinam com o uniforme e unhas bem feitas já fazem parte do cotidiano das jogadoras de vôlei. Elas não deixam a vaidade de lado nem mesmo durante os jogos. E se a partida for transmitida ao vivo pela TV Globo, a produção requer um cuidado ainda mais especial e ganha ares de superprodução.

No próximo sábado, às 10h, Unilever e Sesi-SP fazem o segundo jogo da semifinal da Superliga feminina no Maracanãzinho na TV aberta. A preparação não se resume a treinos fortes, boa alimentação e noites de sono tranquilas. O visual impecável também vira prioridade para aparecer bem na telinha.

Os jogos da Superliga são transmitidos quase diariamente pelo Sportv. Mas ser vista em ação por milhões de pessoas de Norte a Sul do Brasil e aparecer na principal emissora  do Brasil é um grande diferencial e motiva todas a ficarem ainda mais bonitas.

A meio de rede do Sesi, Bia, já agendou um horário no salão de beleza na véspera da partida para ficar com o cabelo e as unhas perfeitas. As unhas, por sinal, merecem destaque porque ficam em evidência no vídeo, especialmente quando a atleta está na rede ou no saque.

''Preparativo mulher sempre tem: arruma o cabelo, passa maquiagem. Eu, por exemplo, já estou com o salão marcado para me arrumar. Maquiagem eu não passo muito, mas a unha vai estar feita e o cabelo tem que estar super bem arrumado. Em todos os jogos as mulheres querem estar bonita. E esse, claro, que é especial''.


Colega de Bia, a bela levantadora Dani Lins também admite que faz uma maquiagem especial em jogos transmitidos pela Globo. Seu principal truque é rímel que alonga e dá volume aos cílios, ressaltando o olhar.

''A gente faz sempre essa produção e procura estar arrumada para o jogo. Por ser na Globo, claro que a produção é bem maior (risos). Tem que passar um rímelzinho para esconder a olheira, né? Mas não pode exagerar para não ficar feio. Não pode pesar muito. Tem que lembrar que a gente é jogadora, não é modelo''.

No confronto entre as atletas vaidosas, o Unilever venceu o primeiro jogo e precisa apenas de um triunfo para garantir vaga na final. Já as meninas do Sesi têm como única chance vencer no Maracanãzinho para forçar o terceiro confronto.

Bia admite que as circunstâncias da partida aumentam a ansiedade. ''Eu acho que o nervosismo aumenta por ser ao vivo e por ser o segundo jogo de uma semifinal. É tudo ou nada. Se ganhar, tem o terceiro. Se perder, acaba. Mas o fato de ser na Globo pesa muito, todas as pessoas do Brasil vão assistir a esse jogo no sábado. Bate um certo nervosismo, sim''.

UOL ESPORTE LEVA MISS DO VÔLEI EM TESTE DE MODELO

 

As atletas do Unilever estão mais acostumadas à transmissão aberta já que chegam à grande decisão desde a temporada 2004/2005. Mas ainda assim têm cuidados extras. A central Luciane Escouto chama tanta atenção pela beleza que foi eleita miss Rio Grande do Sul. Não é à toa que ela presta atenção em todos os detalhes.

''Procuro jogar sempre do mesmo jeito. Gosto de me maquiar com rímel, blush e gloss. Não uso base porque a gente acaba transpirando, fica borrando e não é muito legal. Mas a maquiagem leve eu gosto e dá um ar de saúde. E jogo com a borrachinha do cabelo vermelha para combinar com o uniforme que é azul e vermelho. A presilha uso vermelha e branca ou vermelha e preta''.

A atleta do Unilever não vai poder estar em quadra porque se recupera de uma lesão, mas afirmou que vai estar no Maracanãzinho para torcer. E promete unhas especiais para a semifinal.

''Eu gosto de manter minha rotina, gosto de fazer minha unha antes do jogo, tem que estar perfeitinha. Se faço no começo da semana, mas tenho jogo na quinta, faço de novo.  A cor depende do dia, mas acho que vou colocar um vermelho no sábado''.

 

Tags : vôlei


Que bonito é! Substituto de brasileiro na F1 foi revelado pela Ferrari e tem família na corrida
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Crédito: Getty Images

Jules Bianchi nasceu em uma pista de kart. Pelo o menos é o que diz o pai, Philippe, para indicar a relação do filho com o automobilismo. Anunciado no início de março como piloto titular da escuderia de F1 Marussia – no lugar do brasileiro Luiz Razia – o francês, nascido na cidade de Nice em 1989, é de família célebre no automobilismo e fará sua primeira corrida na F1 em 2013.

O estreante é neto de Mauro Bianchi, mecânico e piloto italiano que foi três vezes Campeão do Mundo de Construtores na classe GT,  e sobrinho-neto de Lucien Bianchi, piloto belga vencedor das 24 Horas de Le Mans de 1968, ao lado do mexicano Pedro Rodriguez. Lucien também disputou 19 Grandes Prêmios de Fórmula 1, conseguindo como melhor resultado um pódio no GP do Mônaco de 1968.

A carreira no automobilismo teve início há seis anos,  quando Jules Bianchi correu os campeonatos francês e europeu da Fórmula Renault de kart e tornou-se o primeiro piloto desde Alain Prost a conquistar o título francês em sua primeira temporada no automobilismo.

Logo transferiu-se para a Fórmula 3 Europeia, disputando as temporadas de 2008 e 2009. Um ano depois, em 2010, começou a disputar a GP2, na qual participou de duas temporadas, terminando ambas em terceiro lugar.

Na GP2, fazia parte do programa de jovens talentos da Ferrari e foi confirmado como piloto de testes da escuderia na F1. Em 2012, porém, transferiu-se para a Force  India, equipe pela qual participou de nove treinos livres e onde tinha esperanças se tornar piloto titular. No início de 2013, porém, perdeu a disputa para o alemão Adrian Sutil e viu as esperanças de correr a F1 diminuírem.

“Sinceramente, pensei que estivesse acabado. Na minha cabeça, eu havia dito a mim mesmo que faria outra temporada como terceiro piloto”, desabafou  Bianchi ao site Sport24.

Mas, pouco tempo depois, foi procurado pela Marussia para substituir o brasileiro Luiz Razia como piloto titular. A escuderia rompeu o contrato com Razia por falta de pagamento da segunda parcela acertada pelo patrocinador do piloto. Quando recebeu o convite para substituir o brasileiro, Bianchi não titubeou.

“Imediatamente disse sim. Sabia que isso estava sendo negociado, mas não acreditava muito nisso. Sabia que meu agente, Nicolas Todt, trabalhou duro para isso, assim como meus patrocinadores, a Federação Francesa e a Ferrari, que estavam por trás de mim e me ajudaram para que estivesse aqui hoje”, disse ao Sport24.

Aos 23 anos de idade, Jules Bianchi fará sua estreia na Fórmula 1 após apenas um dia de testes e já apontou que a Marussia precisa melhorar o carro.  “Estamos tentando melhorar, mas precisamos de tempo antes de Melbourne (GP da Austrália – primeira prova do ano). Talvez seja um pouco apertado,mas, durante o campeonato, tenho certeza de que vamos melhorar muito”, afirmou.

Jovem, charmoso e simpático, ele passa a integrar o time de belos da Fórmula 1, mesmo ficando com o lugar de um brasileiro.


Piqué e Shakira posam com filho no Camp Nou após classificação
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Crédito: Reprodução/Facebook

Piqué, zagueiro do Barcelona, não poderia estar mais feliz do que na última terça-feira. Após a goleada de 4 a 0 do Barça sobre o Milan, que garantiu a equipe nas quartas de final da Liga dos Campeões, ele ainda aproveitou o Camp Nou vazio para dar um passeio familiar.

Ao lado de Shakira e do filho, eles posaram para foto no estádio do Barcelona. ''Depois do jogo, Camp Nou vazio, curtindo a classificação com minha família'', escreveu Piqué no Facebook.

O filho do casal estava com o uniforme completo do Barcelona, já no clima do papai. O detalhe é que, talvez, ele fosse o menos feliz ali: o garoto se chama Milan, justamente o rival goleado pelo Barça.