Blog Salto Alto

Eu na Arena! Aprendendo futebol americano com uma torcida fanática
Comentários 1

Salto Alto


Crédito das fotos: Arquivo Pessoal

Por Marina Picolini *

Sábado, três horas da tarde, chega um SMS: “Marina, vamos ao jogo dos Badgers hoje?” . Eu já estava realmente pensando em ir, mas não tinha ingresso. Mas meu amigo me convence: “Relaxa que só eu tenho ingresso para o jogo, todos vão tentar comprar na hora!”. Para quem ficaria em casa sem ter o que fazer…. topei na hora e fui ao encontro do pessoal. Badgers é o time de futebol americano da Universidade de Wisconsin, que no caso jogou contra a Universidade de Utah.

A cidade simplesmente para, todo mundo, todo mundo mesmo se mobiliza para assistir à Liga Universitária de Futebol Americano do meio-oeste dos EUA, Big Tem, seja estudante da Universidade ou morador. E o mais engraçado, todos com a camiseta vermelha, e muito churrasco e festa por todos os bairros. Era o esquenta para o jogo, que aqui eles chamam de “cookout”, pois como o estádio pertence à universidade, é proibida a venda de qualquer bebida alcoólica durante o evento.

O Camp Randall comporta 82 mil pessoas e como aqui não existem muitas vagas para carros, e as que existem são pagas, a cidade disponibiliza maior numero de ônibus para a locomoção da população. Isso com certeza tem muitos créditos à frente do Brasil.

Bom… chegamos na frente do estádio depois de meia hora de caminhada e exatamente a uma hora do jogo. E lá vamos nós na busca por convites… Éramos nove e tínhamos dois convites para a área de estudantes, a mais animada. Convites para as outras áreas eram fáceis, mas todos queriam a de estudantes. No fim, graças a um amigo paulista, muito esperto, encontramos mais sete ingressos.

E lá vamos nós 10 minutos antes do início do jogo, e uma multidão entrando…. por incrível que pareça, muito civilizado, cada um respeitando o seu espaço e seguindo o fluxo.

Após cinco minutos, já estávamos na arquibancada. Como o jogo era em casa, dominávamos quase todo o estádio. Tinha um tipo de fanfarra da UW, as ‘cheerleaders’, e algumas garotas mostrando com bandeiras o nome do estado – Wisconsin. Nessa hora, lá vai a Marina dar mais uma nota fora. ''Ai gente, se eu estudasse em uma universidade aqui, eu com certeza seria cheerleader”. E todo mundo do grupo caiu na risada, também, não era para menos…

Começa o jogo e lá vai a agrônoma tentar entender. É claro que eu estava boiando, mas os meus amigos brasileiros entendiam tudo sobre as regras e com muita sorte eles sempre me explicavam. Olha, gente, eu custei a entender e era toda hora a Marininha perguntando: “mas o que é isso? Tem 50 jogadores? Cada hora entra uma turma? Claro…. tem um time para ataque e outro para defesa. O que aconteceu agora? Por que o Quarterback saiu? Eles têm dois jogadores com o mesmo nome?'' Depois eu aprendi que o quarterback é uma posição no jogo, no caso o capitão, o cara que arma a jogada, e não o nome de algum jogador….

Os Badgers estavam jogando mal no primeiro e segundo tempo, estávamos perdendo, mas a torcida reanimou, as cheerleaders dançando e organizando a torcida para fazer barulho a toda hora. Nunca vi tantas “ondas” organizadas, elas iam e voltavam, e todos participando, inclusive o pessoal da arquibancada. Espetacular!

Bom,  deu o intervalo e lá se vão todos os jogadores para o vestiário. Sem brincadeira, uns 50, 60 [jogadores] só do nosso time. Inicia o terceiro tempo e  parece que o treinador deu uma bela chamada de atenção nos jogadores. Os Badgers fazem o “touchdown”. A torcida vibra, muito emocionante, todo mundo que está sentado perto batem palmas uns com os outros, não importando se são amigos ou não, fora os fanáticos pulando e abraçando os amigos!!! E parece que o time adversário não consegue mais jogar, acho que foi a pressão da torcida.

No pequeno intervalo entre o 3º e 4º tempo, tem mais uma tradição dos Badgers, uma música muito animada que chama Jump Around, e a torcida inteira pulando e cantando. É contagiante!!!

Encaminhamos para o 4º tempo e nada, ninguém pontuando, até que Utah, o time adversário, recebe uma penalidade do juiz a uns três minutos de acabar o jogo, e tem que retornar algumas jardas. Ufa! Que alívio! Se não bastasse, faltando 11 segundos para terminar o jogo, o time adversário desiste da jogada e tem direito a um chute ao gol. Olha, nunca houve tanta vibração negativa da torcida e vaias… E o cara errou, acreditem ou não. Depois foi só alegria. Placar final: Badgers 16 e Utah 14.

Para sair do estádio, a maior paz do mundo, todos respeitando o seu espaço, pois havia muitas crianças e pessoas de idade. Sem sombra de dúvidas foi uma experiência muito boa, o evento é sensacional, cansativo, afinal levou em torno de 3 horas e meia, mas vale muito a pena. Se vier para os EUA, não deixe de ver um jogo desses, mas vá de tênis, pois ficar em pé e pulando de chinelo ninguém merece!

* Marina Picolini, engenheira agrônoma, 23 anos.

E você, também quer contar suas histórias esportivas? Mande um texto e fotos pra gente no e-mail blogsaltoalto@bol.com.br. Semanalmente, relatos como esse vão aparecer por aqui, e o próximo pode ser o seu.


Giovane diz que já se fez de bobo para fugir de assédio: “tive muita tentação”
Comentários 7

Salto Alto


Crédito da foto: Reprodução/Facebook

Aos 42 anos, o ex-jogador de vôlei Giovane Gávio ainda arranca muitos suspiros da mulherada. O bicampeão olímpico sofreu com o forte assédio principalmente durante a década de 1990, quando era um dos principais símbolos da seleção brasileira, e confessa que teve ‘muita tentação’ na época.

“Eu casei muito cedo, mas sofri muito assédio. Tive muita tentação, de fãs que queriam chegar aos ‘finalmentes’. Tive que me fazer de bobo muitas vezes até pelo bem das pessoas que estavam ao me redor”, revelou ao Salto Alto.

Giovane disse que ele e toda a família precisaram se acostumar a conviver com o assédio. “Isso foi uma coisa que você não tem como aprender, você tem que viver isso para saber. Aos poucos, eu fui aprendendo a lidar, tirar o melhor proveito. Ser admirado é ótimo, mas isso às vezes faz você se sentir mais do que é, e com o tempo você vai ficando mais equilibrado. Agora passou a ser tranquilo, mas no começo tive muita dificuldade. Tudo em excesso é ruim”, confessa.

Experiente no quesito assédio, Giovane diz que não é contra atletas de vôlei posarem para ensaios sensuais. Recentemente, Mari Paraíba e Sheilla apareceram nas capas de revistas masculinas. O ex-jogador só ressalta que é preciso não perder o foco no vôlei.

“Não sou contra. A única coisa que elas tem que tomar cuidado é para não perder o foco, para começar a misturar e atrapalhar. Elas são jogadoras de vôlei e não atrizes. O dia que elas não tiverem sucesso na quadra esse assédio acaba”, analisou. “Se existisse uma playboy de homem, talvez eu tivesse feito, mas não era algo bonito, que ia acrescentar alguma coisa na minha vida”, argumenta.

Para manter o status de ‘galã’, o atual técnico do Sesi diz que tem cuidados normais e não se considera um metrossexual.

“Tem que cuidar, porque para estragar é rápido para caramba (risos). Eu tenho um ótimo kit de barbear, vou no podólogo uma vez por mês e de vez em quando eu dou uma ripada na sobrancelha, porque a tanajura é grande (risos). Mas são cuidados normais, porque eu sou uma pessoa pública, tenho que vender uma imagem. As pessoas que sempre torceram por mim, se acostumaram a me ver de um jeito, não posso fugir disso”, argumenta.

O único item que está fora da lista de Giovane é a depilação. “Quando eu desfilei na Portela, eu me depilei, não foi muito agradável. Não tem necessidade [de continuar fazendo]”, brinca.

Pai de quatro filhos, o ex-jogador não faz a linha ciumento e reconhece que Giulia, a filha mais velha, está na idade de namorar. “Quero ela feliz, contente. Na idade dela, ela vai ter que aproveitar, namorar… Agora é a hora de conhecer, aproveitar as coisas”, afirma.

Aos 16 anos, Giulia segue os passos do pai e já foi até convocada para a seleção infantil da seleção brasileira. Ela e o irmão Gianmarco, de 14 anos, jogam pelo Flamengo, no Rio de Janeiro. Para Giovane, os dois lidam bem a pressão de serem filhos dele.

“Eles lidam bem com isso [serem filhos do Giovane], acostumaram a lidar com isso. Eles são e vão continuar sendo, não dá para fugir disso. Eles estão jogando, mas o importante para mim é que eles se divirtam jogando, se deixarem de ser divertir será um problema”, explica.

Em alto como treinador do Sesi, o nome de Giovane já começa a ser especulado como possível substituto de Bernardinho no comando da seleção. O ex-ponteiro confirma que sonha em assumir o cargo, porém reconhece que ainda precisa de maior rodagem.

“Falar que eu não sonho é mentira, mas ainda não é hora. O Bernardo está lá e vai ficar por um longo tempo. [Assumir depois de 20016) É melhor para rodar, cada ano que passa é um ano de aprendizado, de preparação, vou estar  diferente do que estou agora. Para técnico, tudo é experiência, aprendizado, de banco, de jogo,  cada jogo é um aprendizado”, analisa.

(por Aline Küller)

Giovane Gávio

Giovane Gávio

[tagalbum id=''6102 OR 17307″]


Usher, J-Lo, Paris Hilton… Confira quem são as celebridades que investem em esporte
Comentários 1

UOL Esporte

Como você já sabe, inúmeras celebridades que ganham milhões de dólares por ano costumam diversificar seus negócios, investindo em marcas de roupas e perfumes, empresas novas de tecnologia, estúdios de cinema e música e outras inúmeras áreas. O esporte não fica de fora.

Nem sempre por rentabilidade, mas muitas vezes simplesmente por carinho a um clube ou à cidade em que ele está situado, artistas e outras personalidades da mídia têm colocado cada vez mais dinheiro em modalidades variadas como basquete, futebol, velocidade e até mesmo rúgbi.

O Salto Alto reuniu alguns desses nomes no álbum abaixo. Você vai descobrir que até pessoas como Jennifez Lopez, Elton John e Paris Hilton, que poderiam parecer totalmente alheios a esporte, também estão envolvidos.


Daniel Alves ataca de chef e se arrisca no preparo de frango grelhado
Comentários 2

Salto Alto


Crédito da foto: Reprodução/Twitter

O lateral Daniel Alves, do Barcelona, se arriscou na cozinha nesta segunda-feira. O jogador da seleção brasileiro colocou até roupa de chef e apostou no preparo de um frango grelhado.

“Quem não tem JP vai com DA mesmo issaaaaaaaaa!!”, brincou em sua conta no Twitter.

Dani Alves também foi responsável pelo tempero do frango e divulgou sua habilidade na cozinha para seus seguidores no Twitter.

Daniel Alves

Daniel Alves

[tagalbum id=''14194″]


Flávia Alessandra adere a lutas e treino diferente para nova novela e ‘enxuga’ manequim
Comentários 15

UOL Esporte

A atriz Flávia Alessandra, de 38 anos, sempre praticou exercícios e está acostumada a pegar pesado para moldar o corpo – em 2007, por exemplo, ganhou cinco quilos de músculos para viver a gostosona Alzira, sua personagem em “Duas Caras”.  No ano passado, logo após dar à luz Olívia, sua segunda filha, estrelou “Morde e Assopra” usando manequim 40 para 1,68 m, um acima do que vestia há mais de uma década. “Pareço uma atriz italiana nas fotos, gorduchinha”, brinca.

Mas voltar a entrar nas calças que usava na época da faculdade não passava pela sua cabeça. Até que , há cinco meses, adaptou sua rotina de exercícios para viver a tenente e veterinária Érica em “Salve Jorge”, próxima novela das 21h da Rede Globo.  “Brincava com a Fernanda Paes Leme que estávamos no projeto ‘vet sarada’. Uma pegava no pé da outra com dieta, perguntava se já tinha malhado”, conta.

Na composição da militar, a ideia era representar um corpo forte, seco e hábil. Para isso, ela uniu treinamento funcional, treinamento físico militar e lutas.  E o resultado, uma renovação de urgência no guarda-roupa. “De repente abria a porta e via tudo grande”, diverte-se Flávia. E como se não bastasse virar manequim 36 “sem querer”, a atriz ainda conta que, menos do que peso, o que ela perdeu foram medidas, especialmente nos braços e cintura.  “Foi um grato susto”.

“Minha meta é treinar pelo menos três vezes na semana. Se consigo de segunda a sexta é ‘uau’”, explica. Os treinos quase não se repetem, e seguem os princípios do treinamento funcional. Ou seja, há muitos movimentos que recriam situações de esportes e do cotidiano com o objetivo de melhorar a aptidão física geral do corpo, no lugar de um esforço concentrado em músculos específicos.

O treino funcional explora padrões de movimentos comuns, como puxar, empurrar, levantar, abaixar, etc. Muitas vezes, o peso do próprio corpo é usado como resistência. Corda, bola e outros acessórios também são usados. Embora Flávia ainda faça alguns exercícios com peso e aparelhos, especialmente para fortalecimento do joelho, eles são minoria.

“Detesto rotina. E esse treinamento é muito prazeroso, muito gostoso, cada aula é uma aula diferente. Tem dia com lutas, corrida na areia. Tem dia que é só ir lá e fazer slackline”, diz. A cintura fininha ela atribui aos movimentos que trabalham a musculatura do abdôme de forma enviesada, como giros e torções. “Já tive duas gravidezes, dilata a costela, alarga a mulher. É um tempo até voltar”. Mas voltou.

Diferentemente do que aconteceu na época da marombada Alzira, dessa vez Flávia pretende manter o estilo de treinamento. “Vou ter que manter, já mudei meu guarda-roupa inteiro!”, ri.

(Por Carina Martins)


Artista plástico que fez boneca da Carminha agora homenageia Fabi
Comentários 3

UOL Esporte

O artista plástico Léo Vilela, conhecido por criar bonecos de artistas e personagens famosos e responsável por uma miniatura de Carminha, interpretada por Adriana Esteves na novela “Avenida Brasil”, fez agora sua primeira incursão no mundo do esporte. Ele desenvolveu um modelo personalizado para a bicampeã olímpica de vôlei Fabi.

“É a primeira esportista que faço. Fazê-la foi uma ideia junto a amigos em comum”, contou Léo ao Salto Alto. “A garra que a Fabi teve nessas Olimpíadas serve de exemplo para qualquer pessoa. Atletas como ela nos fazem sentir orgulho do nosso país”.

LEIA OUTRAS NOTÍCIAS DE VÔLEI NO UOL ESPORTE

A boneca traz uma medalha de ouro em cada mão (a de Pequim-2008 e a de Londres-2012), está vestida com o uniforme azul marinho da seleção brasileira e tem uma caixa personalizada nas cores verde, laranja e amarela com uma foto de Fabi.

Como mora em São Paulo, Léo Vilela enviou sua criação por correio para Fabi, que mora no Rio, e a líbero já aprovou a homenagem.

O artista também cria bonecos sob encomenda. Seu site é http://www.leovilela.net/.

Tags : fabi vôlei


Marido de Fofão detalha vida dedicada à jogadora e revela ‘golpe’ antes do casamento
Comentários 26

Salto Alto

No roteiro tradicional da vida de um atleta, normalmente é a mulher que abre a mão da carreira para acompanhar o marido na correria do esporte, atribulada por viagens e treinos.  João Márcio, marido da levantadora Fofão, é exceção neste cenário. O ex-bancário largou a profissão e hoje se dedica exclusivamente aos interesses da jogadora da Unilever.

Curioso notar que essa decisão de João Márcio acabou impulsionada por um ‘golpe’ de Fofão antes do casamento, em maio de 2004. A levantadora fechou contrato na véspera da cerimônia com o Perugia, da Itália, e deixou para contar a novidade somente na festa de casamento.

“Ela assinou o contrato com o Perugia um dia antes do casamento, mas eu não sabia. Eu sabia que estavam em contato, mas pensava: ‘se for acertar, vão me falar…'. Acertaram na sexta, aí no sábado, durante a festa, ela falou assim: ‘Preciso falar com você,  quero apresentar o Enrico e o Giovanni, são agentes do time do Perugia, da Itália, eu assinei contrato ontem e depois da Olimpíada [Atenas-2004] eu vou para a Itália'”, revelou João em entrevista ao Salto Alto.

E ele garante que não ficou bravo. “O que eu vou fazer, vou ficar triste?  Beleza, vamos lá. Ela perguntou se eu fiquei chateado, falei que não,  disse que depois pensaríamos nisso”, relembra aos risos.

Após a campanha em Atenas-2004, Fofão foi para a Itália e o marido ficou no Brasil durante o primeiro ano de experiência da levantadora no Velho Continente. “Eu não podia jogar minha carreira para o alto e ela foi sozinha esse primeiro ano, porque a gente não sabia como seria. Ai eu fui de férias, negociei, trabalhei em todas as emendas de feriados e fiquei uns 40 dias de férias lá. Depois quando ela renovou por dois anos, conversamos, negociei com o meu chefe e fui de vez”, conta.

Além de administrar a carreira da campeã olímpica, o marido também assumiu as tarefas domésticas, mas confessa que teve que aprender na marra, já que morava com os pais e tinha o tradicional ‘casa, comida e roupa lavada’.

“Eu sou o chefe da casa, quando estava na Itália eu me virava. Ela ia para o treino, quando voltava eu já tinha feito o almoço e a janta. Mas quando ela chega, ela acaba fazendo alguma coisa, ela manda bem na cozinha. Eu não sabia fazer nada, de vez em quando eu ia para a cozinha, preparava alguma coisa, salgava demais, outras ficavam sem sal, ficava pastoso, aí a Fofão me sacaneava”, diverte-se.

E foi justamente na cozinha a principal dificuldade do casal para se adaptar na Turquia, na temporada 2010/2011 em que a levantadora defendeu o Fenerbahce.

“Eu levei feijão e leite condensado. A Fofão fez brigadeiro para eles. A gente brinca que o preparador físico ficou ‘bravo’, mas foi um dos que mais comeram. Eles não tinham o costume do leite condensado. E também fizemos amizade com o Alex [jogador de futebol], que é rei por lá, passamos até um ano novo na casa dele, e falamos que quando ele quisesse feijão era para ir para casa”, relembra.

Juntos há 17 anos,  o casal não tem filhos, mas João Márcio explica que a decisão não foi uma opção dos dois, e sim um 'atropelo' da vida.

“As coisas foram acontecendo naturalmente, não foi nada conversado. O foco sempre foi o vôlei, é o que ela [Fofão] ama fazer. As coisas foram indo e a idade chegando, então não tinha como frear a carreira para ter filhos”, argumenta.

A cumplicidade entre o casal é grande e o marido deixa claro que as decisões de Fofão estão em primeiro lugar. Exemplo disso é o apoio de João Márcio à decisão da jogadora de assinar com a Unilever aos 42 anos, após quase um ano longe das quadras.

“Ela precisa disso, ela queria jogar no Brasil, se despedir do torcedor brasileiro. Por isso, fechou esse contrato. Ela adorou e está muito feliz”, conta.

O futebol é o único motivo de briga entre o casal. João Márcio, que chegou a fazer teste na base do Corinthians e no São Paulo, onde treinou com Muricy Ramalho, é torcedor fanático do tricolor do Morumbi, enquanto a mulher torce pelo rival do Parque São Jorge.

“Sai umas piadinhas sem graça. Nas finais da Libertadores, teve aquela gozação, ela saía do quarto, colocava a camisa do Corinthians na hora do almoço para provocar. Mas agora vamos ver se o Chelsea dá uma abaixada na bola deles né, porque antes eles não tinham nada e já era difícil, agora com Libertadores, estádio…”, afirma já projetando o possível duelo entre Corinthians e Chelsea na final do Mundial em dezembro.

(por Aline Küller)

Fofão, jogadora de vôlei

Fofão, jogadora de vôlei

[tagalbum id=''6106″]


Com a aprovação de Donald Trump, Ryan Lochte se encanta pela Miss EUA
Comentários Comente

UOL Esporte

Agora que não precisa se dedicar tão intensamente aos treinamentos, já que conquistou 5 medalhas na recente Olimpíada de Londres, o nadador Ryan Lochte tem badalado tanto quanto pode na noite norte-americana. E num desses inúmeros compromissos sociais, o multimedalhista pode ter conhecido seu novo amor: a atual Miss Estados Unidos, Olivia Culpo.

O belo casal se conheceu na última quarta-feira, dia 5 de setembro, durante um dos eventos da Semana de Moda de Nova York. Segundo noticiado pelo jornal “Daily News”, Lochte, de 28 anos, ficou encantado com Olivia, de 20, e só quis saber de conversar com ela durante uma festa com jantar no restaurante Four Seasons, estendendo o papo até 1h da manhã.

O nadador não perdeu tempo e convidou a Miss para acompanhar outro evento que ele comandaria na noite seguinte, mas levou um fora educado, já que Olivia tinha compromisso marcado. O reencontro, então, ficou para a sexta-feira, em mais um desfile da Fashion Week de NY.

Ryan Lochte

Ryan Lochte

[tagalbum id=''10376″]

Para sorte do nadador, ele ganhou um apoio de peso em suas investidas sobre a moça. O empresário Donald Trump, que entre outros negócios é dono do concurso de Miss EUA, posou ao lado dos possíveis futuros pombinhos. “Ele já conseguiu muitas medalhas, assim como você”, brincou o milionário.

As conversas e risadas de Lochte e Olivia não passaram em branco pelos jornalistas, que logo levantaram suspeitas sobre o relacionamento. E segundo fontes próximas ao casal, uma união está próxima.

“Ainda é tudo muito novo, porque eles acabaram de se conhecer, mas eles claramente se gostaram”, disse uma pessoa entrevistada pelo “Daily News”. Uma porta-voz de Lochte usou o mesmo tom, de negar um namoro, mas reconhecer uma amizade promissora. “Eles estão se dando bem e têm estado juntos em alguns eventos, mas pelo que eu sei, não estão namorando”.


Que Bonito É! Namorado grudento de Wozniacki luta contra azar e faz suspense sobre Rio-2016
Comentários 6

UOL Esporte

“Sorte no amor e azar no jogo”.  É contra esse conhecido ditado que o golfista Rory McIlroy vem lutando nos últimos meses. O norte-irlandês tem se mantido na liderança do ranking mundial com muito custo, após alguns tropeços que combinaram justamente com a derrocada de sua namorada, a tenista dinamarquesa Caroline Wozniacki, que segue ladeira abaixo nas quadras desde que os dois engataram um romance no meio do ano passado.

A paixão entre McIlroy e Wozniacki começou em um cenário inusitado. O primeiro encontro aconteceu em uma luta de boxe e logo depois os dois chamaram atenção pela troca de “recadinhos” no Twitter, que mesclavam xavecos e elogios mútuos. Desde então, a relação, ao menos publicamente, é um mel só.

Em março, o golfista da Irlanda do Norte assumiu o posto de número 1 do mundo após bater Tiger Woods em um torneio na Flórida (EUA) e virou o segundo atleta mais jovem a liderar o ranking, na época ainda com 22 anos, atrás somente do norte-americano.

Meses depois, McIlory passou por uma maré de azar e rapidamente começaram os questionamentos: será que o relacionamento com Wozniacki estaria atrapalhando a sua performance? Ele reagiu e negou os boatos.

“Estou sabendo o que sai na mídia, é só uma questão de não deixar isso entrar em você. Nunca tive distrações, sempre digo que jogo meu melhor golfe se estou bem e contente comigo mesmo fora dos campos”, afirmou.

O golfista também declarou que fica com o coração dividido quando está longe da tenista e essa pode ser uma das explicações para o lado grudento do irlandês. Nos Jogos Olímpicos de Londres, Rory não deu descanso para a amada, sendo fotografado em todos os treinos e jogos de Wozniacki. A cena se repetiu nos Aberto dos Estados Unidos deste ano, assim como em outros treinos e partidas da dinamarquesa, que costuma ter a presença do namorado na torcida.

O charme e os cachos do irlandês podem aterrissar no Brasil daqui a quatro anos, quando o golfe entrará para o programa olímpico. Porém, a indecisão de McIlroy, que foge de debates sobre a sua nacionalidade e a rivalidade entre defender o Reino Unido ou somente a Irlanda do Norte, pode atrapalhar os planos das brasileiras que ficaram animadas com a notícia.

CONFIRA OUTROS BELOS ATLETAS DA SEÇÃO 'QUE BONITO É!'

“Gostaria de esclarecer que eu ainda não tomei minha decisão sobre a participação na próxima Olimpíada. Em nível pessoal, jogar uma Olimpíada seria uma honra incrível. No entanto, os Jogos do Rio são daqui quatro anos e eu tenho certeza que nenhuma decisão serão tomada agora. O meu foco agora é ser o melhor jogador que eu puder e tentar ganhar torneio importantes”, afirmou.