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Lochte comemora solteirice em Londres e “ensaia” affair com nadadora australiana
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Crédito da foto: EFE/Barbara Walton

Alheio à pressão dos Jogos Olímpicos, o nadador norte-americano Ryan Lochte, grande rival de Michael Phelps, está desfilando todo o seu charme pelo Centro Aquático de Londres. Solteiro, o belo campeão já teria escolhido um alvo para seus flertes: a sortuda nadadora australiana Blair Evans, de 21 anos.

O possível affair entre os dois nadadores ganhou destaque nos jornais australianos.  De acordo com as publicações, Lochte se aproximou várias vezes para falar com Evans, mas realmente partiu para o ‘ataque’ dentro da água, quando pegou na mão da nadadora na piscina, longe das câmeras.

Antes dos Jogos, o norte-americano comemorou o fato de chegar ao torneio solteiro. “Na minha última Olimpíada, eu tinha uma namorada, um grande erro. Agora eu estou solteiro, então Londres será realmente bom”, declarou.

Porém, uma teoria da conspiração assombra o  ‘conto de fadas’ das piscinas. Segundo alguns, o romance seria uma armadilha do multicampeão Phelps, rival de Lochte nas provas dos 200m e 400m Medley, para desconcetrar o compatriota.

Leia também: EUA controlam rivalidade e separam Phelps e Lochte nas piscinas e até em entrevista coletiva


Unhas pintadas com as cores das bandeiras viram febre entre as atletas em Londres
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Crédito da foto: Alexander Hassenstein/Getty Images

Pense em uma cor. Provavelmente, já há algum esmalte nela. Por isso, unhas coloridas não são mais suficientes a uma mulher na hora de chamar a atenção. É isso que se tem visto na Olimpíada de Londres, seja nos treinamentos ou nas competições que já começaram.

Para mostrar todo seu amor à terra natal, grande parte das esportistas tem apresentado visuais bem patrióticos nas mãos, e as britânicas são as mais devotas ao país que vai sediar os Jogos de 2012. São cores misturadas, brilhos, desenhos e até uma simulação de fogo!

O Salto Alto reuniu algumas dessas unhas pra você. Confira no álbum abaixo.


Campeã olímpica aparece em má forma em Londres e abre debate na Austrália
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Créditos das fotos: Getty Images, Getty Images e Reuters

As Olimpíadas sempre fornecem grandes imagens aos espectadores, mas também sempre surge alguma controvérsia baseada em fotos comprometedoras divulgadas durante o evento. Em Londres-2012, o primeiro 'bafafá' já apareceu antes mesmo de os Jogos começarem.

Imagens da nadadora Leisel Jones durante treinos da seleção australiana no centro aquático do parque olímpico, nesta semana, levantaram dúvidas na imprensa local. Tudo por causa de uma 'barriguinha avantajada'.

Jones é multicampeã olímpica e, em Londres, se tornará a primeira nadadora australiana a competir em quatro Jogos consecutivos. Entretanto, o fato de aparecer nos treinos com um visual desleixado e de não ter vencido os 100 m e os 200 m peito nas seletivas nacionais abriram questionamentos sobre sua real dedicação à Olimpíada.

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As dúvidas – chegou-se a falar em gravidez – irritaram dirigentes e até mesmo grandes nomes do esporte. O chefe do time australiano de natação, por exemplo, falou em 'azar' da atleta no ângulo em que as fotos foram tiradas. Disse ainda que as críticas a Jones eram ''extremamente injustas. Ela é uma tricampeã olímpica e merece muito mais respeito do que tem recebido''.

A ex-atleta Cathy Freeman, um dos expoentes do atletismo e do esporte da Austrália, também se ofendeu pela compatriota e disse que as críticas são ''anti-australianas''.

Para tentar abafar o falatório, o técnico de Jones, Michael Bohl, expôs toda a rotina de exercícios de sua pupila. ''Ela faz nove treinos por semana e mais duas sessões de academia. Estamos felizes com a forma física dela'', disse. A própria nadadora evitou dar trela maior ao assunto e assegurou: ''Estou tranquila e aproveitando tudo sobre essa Olimpíada''.

É importante ressaltar que Leisel Jones nunca foi propriamente esbelta e sempre teve suas curvinhas, desde quando espantou o mundo com suas boas performances em Sydney-2000 aos 15 anos. Agora, se a forma física atual vai ou não comprometer seu desempenho em Londres, saberemos apenas quando ela disputar os 100 m peito, no próximo domingo, e o revezamento 4 x 100 m medley, no dia 3 de agosto.


Que Bonito É! Casado com ex-miss, playboy da natação será pai ao voltar de Londres
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Camille Lacourt é um cara generoso. Tanto que o nadador francês de 27 anos especializou-se no estilo costas, o único que mantém o rosto visível durante toda a competição, certamente para evitar decepcionar as torcedoras.  E foi nos 100 metros costas que ele conseguiu o recorde europeu e segundo melhor tempo da história em 2010. É claro que medir 1,97 m ajuda a diminuir a distância entre as duas bordas da piscina e também a encurtar o caminho até os corações da mulherada.

Na internet, Camille faz questão de deixar claro esse seu estilo “braços abertos”. Em sua conta no Twitter, se define como “cool, simples e sempre pronto para o agito”.  Já seu site oficial – que traz dezenas de fotografias, a maior parte delas usando o azul da água da piscina para destacar o azul dos olhos de Camille -, recebe os visitantes com um convite provocante: “mergulhe em meu mundo”.

Graças à bela estampa, o rapaz vive com algum glamour. Conhecido na França como “o playboy da natação”, ele faz um ou outro trabalho como modelo e já chegou até a leiloar, para caridade, um café da manhã em sua companhia.

Mesmo assim, ele jura que seus interesses são bem mais simples. Camille diz que é muito ingênuo e que seu grande sonho é construir uma família.  O sonho deve se tornar realidade logo nas semanas seguintes à Olimpíada de Londres, já que Valérie Bègue, ex- Miss França e sua namorada, está grávida do primeiro filho do casal.

Em entrevista ao jornal Le Parisien, ele diz que a proximidade do nascimento do bebê está longe de aumentar sua ansiedade nos Jogos. “Pelo contrário. Isso me traz mais serenidade. É a vida verdadeira”.

Mas é também nos detalhes que descobrimos onde acaba a generosidade de Camille: seu recorde nos 100 metros costas, sua prova principal e onde tentará o ouro em Londres, é de 52s11. Menos de um minuto de exposição de sua figura. Quanto egoísmo.

LEIA MAIS NOTÍCIAS SOBRE A OLIMPÍADA DE LONDRES-2012


Elas têm a força! Veja 15 nomes femininos que estarão sob os holofotes na Olimpíada
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Nesta semana começa a Olimpíada de Londres, e o Salto Alto não vai ficar alheio ao maior evento esportivo do mundo. Para começar a esquentar nossas baterias para os Jogos, montamos uma lista com 15 mulheres que são imbatíveis ou que, de alguma maneira, podem fazer história. Para nossa sorte, algumas delas são brasileiras e podem fazer de Londres-2012 uma Olimpíada tão feminina para o Brasil como foi Pequim-2008, em que dois dos três ouros da delegação verde-amarela foram conquistados pelas meninas.

Confira abaixo quem são essas garotas que têm a força!


Musa do vôlei revela ritual de beleza antes dos jogos e diz que batata frita entra na dieta
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Crédito da foto: Marlos Bakker/Revista Alfa

Além da medalha de ouro no vôlei feminino, a ponteira Jaqueline também está na briga entre as candidatas a musa dos Jogos Olímpicos de Londres. A jogadora de 28 anos chama atenção por seus 71 kg distribuídos em 1,86 m e revela que segue todo um ritual antes de entrar em quadra.

Mulher do também jogador Murilo, Jaque afirmou em entrevista à revista Women´s Health, edição de julho, que ela mesmo faz as próprias unhas (corta, lixa e pinta), além de não abrir mão da máscara de cílios e do batom antes das partidas. Os cabelos também têm uma atenção especial.

“Para manter os fios sempre lindos, hidrato uma vez por semana, em casa mesmo, e uso diariamente algumas gotinhas de leave-in com óleo de argan”, contou.

Aliada a rotina pesada de exercícios, Jaque segue uma dieta para manter o corpão, mas ela jura que abre espaço para algumas exceções. “Não deixo de adoçar o café com açúcar, tomar refrigerante ou devorar batinhas fritas quando estou com vontade”, entregou.

Jaqueline

Jaqueline

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Meninas trocam ‘solidão’ das academias por futebol em busca de diversão e boa forma
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Crédito da foto: Divulgação

A historinha de que futebol é assunto de menino ficou para trás há tempos. As mulheres já marcam presença em bom número nas arquibancadas dos estádios e também comandam o controle remoto da TV de casa em dia de jogo. Porém, agora elas estão trocando literalmente o salto alto por tênis e chuteiras e indo a campo.

A maioria, cansada da monotonia das academias, das inúmeras repetições e da pouca interatividade entre os alunos, vê nas tradicionais peladas de futebol uma chance de praticar uma atividade física e ainda fazer novas amizades.

“No início, o foco principal era uma alternativa à academia. Vamos fazer exercício, conhecer novas pessoas e um esporte novo, porque academia é aquela rotina, não é um esporte coletivo”,  conta Ana Alice Oliveira, mais conhecida como Bibi, uma das fundadoras do Pelado Real, time de futebol formado há um ano e meio em São Paulo.

“O Pelado Real começou com uma menina que não sabia jogar e nunca tinha jogado antes. É muito legal esse esquema dos homens de se juntar e jogar bola junto. É mais que jogar bola, é um ponto de encontro. O futebol é meio que secundário, só que é o principal”, continua Bibi, que aos 26 anos é formada em administração e marketing, mas abandonou a carreira para se dedicar exclusivamente ao Pelado.

A busca por uma atividade diferenciada e a paixão pelo futebol também foram fatores que levaram a jornalista Lena Castellón a recrutar as amigas para montar recentemente um time de futebol, retomando uma atividade de dez anos atrás.

“O que me incentivou foi mesmo a paixão pelo futebol e a vontade de ter uma atividade física. Gosto de futebol desde menina e escolhi o Palmeiras sem influência de pai, tio, padrinho ou irmão. Joguei de menina, com os moleques na rua, mesmo com a bronca da mãe e com os garotos dizendo que eu era muito pequena (mas eu defendi a bomba do Juarez, o menino mais forte do barro). Como boa apreciadora de futebol, passei a acompanhar profissionalmente no início da carreira e sempre quis jogar de verdade. Fiz isso há uns dez anos, quando formei um time com as mulheres da editora em que trabalhava”, explica.

Uma das recrutadas por Castellón foi Claudia Rezende, sócia-diretora de uma agência de comunicação, que reconhece que optou pelo futebol graças ao convite da amiga e tem que encarar apenas uma reclamação do marido.

“Meu marido não assiste e nem joga futebol. Digamos que ele reclama pelo fato de o treino ser à noite”, conta.

Mesmo com a invasão feminina no mundo da bola, as mulheres ainda reclamam de preconceito e lutam para atrair novas amigas para o esporte.

''Meu pai sempre me deu muito apoio. Já a minha mãe sempre reclamou. Ela falava que eu iria ficar com as pernas machucadas e que mulher não podia ter pernas feias e marcadas. Quando eu saía para jogar, ela me chamava de Fabianinho! (risos). Hoje ninguém fala mais nada, minha mãe já desistiu. Meu namorado me apoia”, conta a também jornalista Fabiana Maia.

Para acabar com esse tabu, Bibi conta que trabalha para levantar a bandeira do futebol feminino mostrando que a “pelada” pode ser algo comum na vida das mulheres e explica que até o nome do time surgiu inspirado nisso.

“Se eu mostrar que é a mesma menina que namora, que vai para a balada e que joga futebol, cria um maior interesse. O homem joga pelada. A pelada do homem é se encontrar com os amigos, conversar. O que eu queria passar para as meninas era isso. Então, homens jogam pelada, as meninas, pelado”, explica.

(por Aline Küller)

No ano passado, o UOL Esporte acompanhou uma pelada de meninas na presença da ex-jogadora Milene Rodrigues. Veja abaixo como foi:

Tags : futebol


Campeão de kickboxing e fã de Anderson Silva, Roni de “Avenida Brasil” aprendeu futebol em time de Zico
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Crédito da foto: Divulgação

Quando a novela ''Avenida Brasil'' entrou no ar, Daniel Rocha, o Roni, não imaginava que seu papel faria tanto sucesso e se tornaria um dos mais comentados da trama.

Por trás de um personagem enigmático, que pode ou não ser homossexual, o ator, que é campeão sul-americano de Kickboxing, revela que não sabia jogar futebol antes de começar a se preparar para viver o jogador do Divino. Para entrar de cabeça no Roni e se familiarizar com o tema, Daniel fez aulas no clube de futebol do ex-jogador Zico, o CFZ.

“Fiz aulas de futebol três vezes por semana no CFZ com Fernando Vanucci [técnico do time juvenil, e não o famoso apresentador], academia para ter mais resistência e tenho acompanhamento de nutricionista há três anos”, conta sobre a sua preparação.

LEIA TAMBÉM: ''Saí do óbvio'', diz Daniel Rocha sobre indefinição da sexualidade de Roni em ''Avenida Brasil''

Fã de luta, o também atleta explica que hoje o kickboxing é apenas um hobby e que treina quando tem tempo. ''Comecei a praticar quando era criança, mais para defesa pessoal, nunca para agredir ninguém. O esporte traz disciplina para a vida'', avalia Daniel, que já quebrou o pé direito durante uma de suas lutas e que tem como um de seus ídolos o  campeão dos meio-médios do UFC, Anderson Silva.

Sucesso entre as mulheres, Daniel Rocha credita o assédio ao carisma do seu personagem na novela de João Emanuel Carneiro. ''Ele é sempre muito atencioso, delicado, respeitador, isso está agradando as mulheres'', avalia.

Ainda sobre o interesse das fãs, Daniel, que está solteiro, mostra timidez, mas diz estar gostando da fase famosa. ''O assédio está sendo novo para mim, mas estou lidando bem com isso''.

(Por Ana Jardim)

LEIA TAMBÉM: Transição da base para o futebol profissional é mais difícil para homossexual, dizem agentes


Zagueiro corintiano Paulo André vira garoto-propaganda de perfume internacional
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Crédito das fotos: Divulgação

Conhecido além dos campos por sua postura crítica diante de temas complicados do futebol e pelo sucesso entre as torcedoras brasileiras, o zagueiro Paulo André foi escolhido como um dos garoto-propaganda da nova linha de fragâncias da marca Hugo Boss para a América Latina.

O jogador corintiano está junto do argentino Sergio ''Kun'' Aguero e do mexicano Luís Michel na campanha que tem como slogan a frase ''Sucesso além do jogo''. Paulo André representa o perfurme BOSS BOTTLED.NIGHT, elaborado para o homem que quer conquistar a noite.

A fragrância tem como garoto-propaganda oficial ninguém menos do que o ator americano Ryan Reynolds, eleito pela revista People como o homem mais sexy do mundo em 2010. Na Europa, BOSS BOTTLED.NIGHT também é representada pelo craque alemão Mario Gomez. Belas companhias para Paulo André, heim?

Na próxima segunda-feira (23), a partir das 19h, o zagueiro estará no Shopping Pátio Higienópolis, na loja da marca, para divulgar a campanha.

Veja mais notícias de futebol no UOL Esporte.


Eu na Arena ! A torcida na África do Sul, o legado da Copa e um ‘elefante branco’
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(Crédito das fotos: Arquivo pessoal)

Por Thaís Pinheiro*

Em uma viagem, seja para longe ou para ali perto, não há melhor jeito de conhecer a cultura de um povo senão vivenciando suas atividades cotidianas. Eu, em um intercâmbio na África do Sul, não perderia a oportunidade de ver como eles se relacionam com futebol, uma das maiores paixões brasileiras – e minha também – e que pode dizer tanto sobre o comportamento humano.

Naquele país, o futebol ganhou destaque em 2010 por conta da Copa do Mundo, e eu aproveitei para conhecer um dos estádios que receberam os jogos oficiais, na Cidade do Cabo, onde estava morando. O ''Cape Town Stadium'' é um dos novos monumentos da cidade, é sempre um ponto de referência. Mas, aos poucos, é possível entender por que os moradores dali o consideram um verdadeiro ''elefante branco''.

Lendo os jornais locais, ficamos sabendo – eu e alguns amigos – que naquela semana aconteceria um clássico, válido pelo campeonato nacional, entre Ajax e Santos. Fomos logo comprar ingressos para garantir nossos lugares. Eu, que frequento estádios aqui no Brasil e estou acostumada com a violência que cerca os clássicos, logo me preocupei em pesquisar quais as cores dos uniformes usados pelos times para usar uma roupa ''neutra'' e não correr riscos. Não fazia ideia de quão neurótica eu estava sendo!

Pra começar, as torcidas entram juntas e se misturam nas arquibancadas. Sem qualquer sinal de tumulto. E não é aquela empolgação toda que acontece nos jogos por aqui, eles são mais contidos. Apesar de ser um clássico local, o estádio é enorme e não chegou a ter nem mesmo 50% de lotação. Aqui, um truque: nem é preciso pagar 40 rands (R$ 10) pelo ingresso, basta chegar um pouco antes do jogo que sempre tem alguém distribuindo os bilhetes gratuitamente.

O futebol não é o esporte mais popular entre os sul-africanos. Aliás, ele perde de longe para o rúgbi. Conversando com alguns torcedores durante o intervalo da partida, eles deixaram bem claro que essa história de bola nos pés ainda é sinônimo de “esporte para negros”, enquanto a bola oval é ligada à elite branca. Essas são as marcas do apartheid, que se instalou na África do Sul por quase 50 anos e que teve seu fim decretado há quase 20.

Questões raciais à parte, fiquei impressionada com a beleza o Cape Town Stadium. Ao entrar ali e subir as primeiras escadas, já avistei o gramado e, naquela noite, parecia que tinha um sol iluminando toda aquela grama verde. Tudo muito limpo, cadeiras conservadas… De fato, um estádio ''de Copa'' é muito diferente do que estamos acostumados a ver por aqui. O modo como a torcida se comporta também. Todos sentados, apenas deixam as suas cadeiras para comemorar um gol ou para ''espantar'' uma jogada de perigo. Confesso que foi difícil manter essa postura, logo eu que ''vou de arquibancada pra sentir mais emoção''.

Depois dos primeiros 10 minutos, decidi que ia torcer pelo Ajax, que jogava melhor que o Santos – ainda que esse ''melhor'' não seja assim tão bom. E logo no primeiro tempo saiu o gol do ''nosso'' time. No intervalo, pausa para comprar bebidas e salgadinhos nas cantinas do estádio, com direito a copos de plástico promocionais da Copa de 2010 – viraram souvenir.

No segundo tempo, sentamos mais perto de onde tinha um pessoal mais animado e até uma espécie de ''fanfarra'' tocando músicas variadas. O Ajax abriu a guarda e acabou cedendo o empate ao Santos, que em nada lembra o xará dos lados de cá do Atlântico. Fim de mais um jogo por ali, sem muita euforia, bem organizado e que deixou uma dúvida: será que todo o investimento feito em grandes obras como estas têm o devido retorno à população local ou também ganharemos nossos próprios ''White elephants''?

*Thais Pinheiro é jornalista e tem 24 anos

 

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