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Advogada renuncia à vaidade e vence preconceito para ser piloto no rali dos Sertões
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Crédito da foto: Arquivo Pessoal

Helena Soares é advogada de formação, mas deixou os fóruns e audiências de lado por mais adrenalina. Uma das primeiras mulheres a entrarem no rali dos Sertões, musa do carnaval de São Paulo e mãe de três filhos, ela conta em entrevista exclusiva ao Salto Alto como é sua rotina e revela ter de abrir mão da vaidade na hora de correr.

A piloto, que em 2006 chegou no rali e em 2010 começou a competir, contou suas dificuldades e um pouco de sua preparação para as provas. “Já passei mal algumas vezes competindo. A partir de então, percebi a necessidade de uma preparação específica”, explicou Helena.

“Os cuidados que tenho são com a saúde, abuso do protetor solar e sigo as orientações nutricionais à risca. Gel de carboidrato, cápsulas de repositores e água, é o que dá para fazer durante a competição. Agora o resto, tem dias que nem banho dá pra tomar”, conta a piloto que se diz bastante vaidosa.

Sobre o assédio dos colegas, já que o ambiente de trabalho é predominantemente masculino, Helena admitiu que passa por algumas dificuldades pelo simples fato de ser mulher ''como um pouco de preconceito, a fragilidade mesmo e até a renúncia da vaidade. No entanto, a maior dificuldade esteve ligada ao respeito, não quanto à pessoa, mas sim provar que posso ser competitiva, nunca quis privilégios por ser mulher'', avaliou.

Apesar de ser mulher em um universo quase que totalmente masculino, a piloto diz que todos os companheiros são comportados e que não recebe cantadas. ''Acho que por vários fatores, e o principal deles é a falta de oportunidade. Não dou mole não, estou ali para competir e nossas atenções estão voltadas para isso”, ponderou.

Em 2012, além da experiência no carnaval como destaque da escola X-9 Paulistana que teve como tema o rali dos Sertões, a musa recebeu novas propostas de trabalho como um convite para ingressar na Fórmula Truck. ''Há grandes possibilidades que eu vá para a Fórmula Truck. Foi uma surpresa, recebi a proposta e é algo que estou analisando bem, sou competitiva, quero algo para realização profissional, não apenas para o glamour'', afirmou.

''Este ano começou bem, com novas experiências, novos convites e muitas oportunidades. Estou muito feliz'', completou Helena, avisando que em 2013 estará no sambódromo de ''qualquer jeito''.

*Post atualizado às 10h09

(por Ana Jardim)


Que Bonito É! Conquistador de beldades, novo reforço do Inter quer sossego no amor e diz ‘não’ às brasileiras
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Crédito da foto: Giampiero Sposito/Reuters

Bonito, loiro, olhos azuis, 1,80m, 78 kg e muito charme. Essas são as principais características do atacante uruguaio Diego Forlán, que agora desfilará toda a sua beleza pelos gramados brasileiros. O jogador é o novo reforço do Internacional para o Campeonato Brasileiro – para alegria das torcedoras (a estreia deve acontecer só no final do mês de julho, conforme você pode ler aqui).

Além de bom de bola, Forlán integra a escola do zagueiro Lugano, outro uruguaio que já fez muita mulher babar por aqui, e chama atenção principalmente pelo belo porte físico.

Porém, apesar de desembarcar oficialmente solteiro em Porto Alegre, o melhor jogador da Copa do Mundo de 2010 já tratou de desanimar as fãs brasileiras e anunciou que as uruguaias têm preferência na corrida para ganhar o seu coração.

“Prefiro que seja uruguaia”, disse Forlán, em entrevista ao programa “Décadas”, em Montevidéu. “Pela experiência que eu vivi, quanto mais anônima, melhor”, afirmou.

A tal ''experiência'' à qual ele se refere é o currículo de belas conquistas e o assédio pesado da imprensa de celebridades. O relacionamento com a modelo Zaira Nara, por exemplo, ganhou as páginas das revistas de fofocas após os dois anunciarem casamento por meio do Twitter em março de 2011.

A união aconteceria após a participação do craque na Copa América. Porém, no dia dos namorados, Zaira, que já tinha até vestido pronto, informou, também pelas redes sociais, que os dois estavam separados. E ainda agradeceu por não ter casado com Forlán!

O fim do relacionamento foi marcado por uma série de especulações da imprensa. Porém, o atacante ignorou os rumores e desde então foi flagrado na companhia de duas belas morenas: a modelo uruguaia Victoria Saravia e a italiana Raffaella Modugno. Mas nenhumas das duas conseguiu fisgar de vez o atleta.

Forlán é filho do ex-jogador Pablo Forlán, ídolo do São Paulo, Cruzeiro e Peñarol, mas por pouco não seguiu outra carreira. Na infância, era jogador de tênis, porém um acidente que envolveu a sua irmã e que acabou com a morte do cunhado o fez seguir a tradição da família no futebol.

Diego Forlán

Diego Forlán

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Em férias, Sérgio Ramos dá um tempo na sisudez e adere ao estilo “Restart” com calça verde-limão
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Crédito da foto: Reprodução/Twitter

O jogador espanhol Sergio Ramos foi um dos destaques da Eurocopa na conquista do título da Fúria na competição e também pela mudança no visual que deixou as fãs enlouquecidas.

De férias, o lateral do Real Madrid, publicou uma foto ao lado dos amigos antes de um jantar, vestindo uma calça skinni justa verde-limão. ''Jantar com amigos. Cores frescas para o verão'', escreveu na legenda da foto.


Sérgio Ramos “boleiro”, com cabelos longos e faixa, e com novo visual, já com cabelos curtos e fios dourados.  Crédito: Michael Steele/Getty Images – Reprodução/Twitter

Sérgio Ramos, jogador espanhol

Sérgio Ramos, jogador espanhol

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Siga as regras e os exemplos famosos para não virar uma mãe maluca de atleta
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A cada quatro anos, uma nova edição dos Jogos Olímpicos sempre encoraja crianças e adolescentes a entrarem em determinadas modalidades. A Olimpíada de Londres começa daqui a pouco, em apenas 10 dias, e é bem provável que seus filhos, irmãozinhos ou priminhos sem empolguem ao ver medalhas ou simplesmente o desempenho de Neymar, Leandro Guilheiro, Cesar Cielo, Maurren Maggi, Daiane dos Santos e tantos outros atletas que passarão pela capital britânica durante duas semanas (Confira aqui a nossa página especial da Olimpíada de Londres).

Se a criança ou adolescente da sua casa quer se aventurar no esporte, deixe. Mas as mães, tias e irmãs também precisam aprender algumas regras que não são determinadas por nenhuma confederação, mas sim pelo bom senso. Veja abaixo o que não fazer para evitar se tornar uma mãe tresloucada como algumas da realidade ou da ficção.

1-Mudar de canal

Seu filho quer ver a Olimpíada ou mesmo um jogo do Campeonato Brasileiro e se inspira nos atletas da TV? Não adianta querer mudar de canal para tirar isso da cabeça do garoto. A manifestação do interesse da criança pelo esporte às vezes pode soar repetitiva ou até incompreensível, mas ignorá-la não é uma boa opção e pode até mesmo afastá-la do esporte e de você.

2-Bater o recorde de expectativa / Eva, da novela “A Vida da Gente”

É sempre importante estar atento às habilidades, talentos e interesses esportivos das crianças, mas não é porque o seu filho entrou nas aulas de judô que você vai querer que ele vença todas as lutas por ippon e se torne o Aurélio Miguel da nova geração. Não se deve criar o peso de que só uma medalha de ouro interessa ou que seu filho não tem adversários à altura. (Crédito: Divulgação/TV Globo)

3-Virar hooligan

Se algumas mães detestam a possibilidade de ver seus filhos seguirem a carreira esportiva, outras caem de cabeça na aventura e acabam se tornando exageradas. Prestigiar os eventos esportivos e acompanhar o desempenho da criança é uma coisa. Mas há pais que não se inibem em xingar os adversários mirins, treinadores e todos que estiverem à volta. Pode apostar: a agressividade não é um bom caminho.

4-Ser atleta do sonho em distância

A mãe sonhava ser ginasta, mas não conseguiu? O pai tem certeza de que, com um pouco mais de sorte, teria brilhado como centroavante? O irmão precisa de uma dupla no tênis? Que pena. A escolha da modalidade a ser praticada é apenas da criança, e os adultos não podem refletir nos pequenos os seus desejos e consequentes frustrações.

5-Pirar na arquibancada / Rose Vilela, mãe do nadador Thiago Pereira

Ir a uma competição do filho, ok. Torcer por ele, ok. Mas não vá querer virar o centro das atenções gritando descontroladamente, fazendo mais barulho do que todo o restante da arquibancada. Senão, você vira a notícia, e ele sai do foco (Crédito: Folhapress).

6-Envergonhar o atleta / Monalisa, da novela “Avenida Brasil”

Esse é uma regra básica para mães de adolescentes. Por mais injusto que seja ou pareça, os ‘teens’ não gostam daquela babação que vem de cima. Por isso, jamais grite apelidinhos íntimos na frente de todos. Também não fale em alto e bom som que levou ‘lanchinho’, ‘toalhinha’ ou algo do tipo. Pega mal, principalmente se o atleta da casa for um rapaz. De prestativa, você pode passar a chata (Crédito: Divulgação/TV Globo).

7-Praticar o decatlo de agenda

Para conseguir a disciplina do judô, o condicionamento da natação, o futuro milionário do futebol ou a elegância do tênis sua solução é colocar a criança para praticar todos os esportes? Ou você quer ocupar o dia inteiro do seu filho? Esqueça. Ampliar os horizontes esportivos é bom, mas compromissos em excesso só causam estresse e ansiedade, sobretudo para as crianças.

8-Assumir todas as dores e broncas / Flavia Cielo, mãe do nadador Cesar Cielo

Se o seu filho perdeu, tomou um cartão, foi expulso, suspenso ou algo parecido, não adianta tomar as dores por ele e brigar com o restante do mundo. Blindar seu atleta também não é a mais perfeita das soluções. Ele terá de aprender a conviver com as derrotas e com os problemas da carreira, não só com os louros e elogios (Crédito: Reprodução/Facebook).

9-Detonar a criança / Vitória, da novela “A Vida da Gente”

Se algumas mães culpam todo o mundo pelos erros dos filhos, outras não dão um alívio para a criança, detonando-a a cada derrota. Passar a mão na cabeça do garoto faz mal, mas colocá-lo para baixo a todo momento também é igualmente perigoso. Você pode criar um adulto com complexo de inferioridade (Crédito: Divulgação/TV Globo).

10-Ignorar os méritos / Earline, do filme “Menina de Ouro”

Não adianta encher a bola do filho/atleta, mas se ele tem talento, por que não elogiar? Para algumas mães, o desempenho das crias nunca está bom, independentemente das vitórias e das boas atuações. (Crédito: Reprodução)


Saiba onde praticar o stand up paddle, esporte queridinho dos famosos
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Crédito da foto: Photo Rio News

O stand up paddle já vinha ganhando notoriedade nas praias brasileiras desde o último verão. Mas o veranico deste julho deu ainda mais visibilidade ao esporte, que virou modalidade favorita de famosas como Ísis Valverde e Susana Werner em um espaço de poucos dias.

“É o modelo de prancha que mais cresce no mundo. O esporte é muito acessível e atraente, e o crescimento tem sido constante desde a sua aparição. As perspectivas são que o SUP seja a vedete do próximo verão no Brasil”, diz Ivan Floater, presidente da Associação Brasileira de Stand Up Paddle.

A modalidade não é exclusiva do Leblon ou da Barra da Tijuca, como os famosos adeptos podem fazer supor. Na verdade, nem é preciso morar na praia para praticá-la. “Pode ser praticado em qualquer lugar que tenha água com o mínimo de profundidade para não raspar a quilha, e espaço para remar, como o mar, lagos, represas, rios e até piscina”, explica Ivan.

O SUP não é democrático apenas geograficamente. Além de não exigir que o iniciante tenha grandes habilidades nem excelente condicionamento físico – é aconselhável apenas saber nadar, como medida óbvia de segurança –, ele se divide em uma série de modalidades que vão desde o simples passeio até deslizar em corredeiras, surfar ondas e pescar. Por isso, não há limite de idade ou preparação física para quem quer começar. Já há até pranchar adaptadas para cadeirantes em desenvolvimento.

A arte de remar em pé é mais antiga que o surfe, mas começou a chegar ao Brasil há cerca de sete anos. Portanto, é natural que boa parte dos praticantes esteja apenas começando a conhecer o esporte. E dá para curtir em bem pouco tempo: em média, os alunos conseguem dar as primeiras remadas logo na primeira aula, com cerca de 15 minutos na água.

A partir daí, além da diversão e da sensação de poder que vem do fato de ficar de pé sobre a água, o praticante pode esperar uma melhora considerável da postura, fortalecimento dos músculos internos e do condicionamento físico. Além do equilíbrio entre corpo e mente.

Para começar a praticar o stand up paddle, a associação brasileira do esporte recomenda que o interessado procure escolas e professores capacitados. Veja abaixo uma pequena lista de estabelecimentos em vários Estados do Brasil e boa remada! Para conhecer outras escolas e entidades estaduais, acesse o site da ABSUP: www.absup.com.br.

Amazonas
Amazônia Tribal SUP (Manaus) –  www.facebook.com/amazoniatribalsup / (92) 9988-5479

Bahia
Winddance (Salvador) – http://www.winddance.com.br / (71) 3367-5477

Ceará
Supfitiness (Fortaleza) – (85) 9991-9162
Clube Águas Abertas (Fortaleza) – (85) 8101-9218 e (85) 9632-9776

Distrito Federal
Katanka (Brasília) – http://katanka.com.br  / (61) 8172-5233

Espírito Santo
Loop Wind & SUP (Vitória) – www.loopwindsurfing.com /  (27) 9274-3212
Escola Sup Point/ Art in Surf (Vila Velha) – (27) 9641-7421 e (27) 9965-3082

Paraíba
The Hand (João Pessoa) – http://www.thehand.com.br/h1 / (83) 3248-2204 e (83) 8808-4263

Paraná
Kanaha (Curitiba) – http://www.kanaha.com.br / (41) 3233-9511 e (41) 3323-7277

Rio de Janeiro
Stand Up Paddle Rio (Rio de Janeiro) – www.standuppaddlerio.com.br /  (21) 8293-8483 e (21) 8026-9141
Kite Power School (Búzios) – (21) 9477-0627 e (22) 9927-4513

Rio Grande do Norte
Sossego Surf Camp (Praia da Pipa) – www.sossego-surfcamp.com

Rio Grande do Sul
Escola FGSUP (Porto Alegre): www.escolafgsup.blogspot.com / (51) 8490-6555

Santa Catarina
Floripa Sup Clube (Florianópolis) – http://www.floripasupclub.com / (48) 9991-3535 e (48) 7811-2311
LUP – Camburiú – (47) 3363-4343 –  http://www.lupsurf.com.br/LUP/

São Paulo
Tempo Wind Sup Club (São Paulo) – http://tempowindclube.com.br / (11) 5517-6039
Escola de Surf Neno Matos (Guarujá) – www.familiamatos.com / (13) 7809-2409
Escola Picuruta Salazar (Santos) – http://www.picuruta.com.br / (13) 3251-2999 e (13) 7822-1032

Sergipe
ASK (Aracaju) – (79) 3215-3983 e (79) 8817-5121.

(Por Carina Martins)


Guia Salto Alto – Confira quatro opções de bares para acompanhar o clássico de domingo
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Se você é palmeirense ou são-paulina e não conseguirá acompanhar o clássico na Arena Barueri, ou simplesmente quer aproveitar a tarde de domingo ao lado do gato ou com amigas, o Salto Alto preparou um guia com as melhores opções em São Paulo para você desfrutar o jogo com agito, boa comida e cerveja gelada, além de colocar em prática aquela rivalidade que só existe em dia  de clássico e tirar uma onda com a galera torcedora do time rival.

O duelo promete clima tenso, já que os torcedores palmeirenses ainda comemoram o título da Copa do Brasil e os tricolores estão doidos para carimbar a faixa de campeão de Felipão e companhia.

O bar Artilheiros, localizado na Vila Madalena, é a dica para as torcedoras que curtem o ambiente futebolístico, uma boa caipirinha e o agito com as amigas. Decorado com fotos, bandeiras, flâmulas de times do mundo todo e bom atendimento, o local é ideal para quem pretende dar uma esticadinha também depois do jogo e paquerar.

LEIA TAMBÉM: SÃO PAULO ESTREIA NEY FRANCO EM CLÁSSICO CONTRA PALMEIRAS 'DE RESSACA'

Mas se a ideia é acompanhar o gato e comer um belo espetinho de sabores variados, a dica fica para o Quintal do Espeto, localizado em Moema. A cerveja é gelada, o ambiente é agradável, arejado e seguro para acompanhar o jogo com tranquilidade.

Se você está na zona norte e quer assistir à partida com as amigas em um ambiente descontraído, com cerveja e aperitivos no clima de paquera, o North Beer é a melhor opção. Porém, o clássico é só o aquecimento do dia, já que o bar estica o domingo com música ao vivo após a transmissão. É diversão garantida.

E por último, próximo ao berço são-paulino está a Cervejaria Ô Fiô, no Morumbi. Com opções de cervejas de todo o mundo, o bar é ótimo para quem quer curtir a partida com as amigas ou com o gato e dispõe de inúmeros drinks à base de cerveja. Vale conferir.

Artilheiros
http://www.artilheirosbar.com.br
Rua Mourato Coelho, 1194 – Pinheiros/Vila Madalena
(11) 3031-2400

Quintal do Espeto
http://www.quintaldoespeto.com.br
Av. das Carinas, 520 – Brooklin/Moema
(11) 5092-5118

North Beer
http://www.northbeer.com.br
Av. Luiz Dumont Villares, 1543 – Santana
(11) 2950-0304

Cervejaria Ô Fiô
http://www.cervejariaofio.com.br
Rua Lício Marcondes do Amaral, 51 – Morumbi
(11) 3721-6636


De olho em boom do UFC no Brasil, marca de cueca lança novos modelos para os fãs de MMA
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Grande estrela nas pesagens do UFC, a cueca em algumas vezes é alvo de polêmica, em outras faz a alegria da mulherada que acompanha o evento. Pensando na grande visibilidade dada à peça durante os eventos, uma marca lançou modelos especiais licenciados com a marca Ultimate Fighting Championship® (UFC).

Atenta ao grande número de fãs do esporte por aqui, a grife lançou três modelos: sungão, trunk e boxer. Agora, os homens loucos por MMA poderão vestir peças bem semelhantes às usadas pelos lutadores, e as garotas que quiserem presentear os namorados, amigos, noivos e afins podem fazer a surpresa. Os preços variam entre R$ 39,90 e R$ 49,90.

Durante a segunda edição do UFC Rio, a TV UOL Esporte fez uma matéria falando um pouco mais sobre essa peça essencial aos lutadores – e, claro, aos fãs que curtem ver os corpões. Assista:

Leia mais sobre MMA:
Caçula do KLB prepara estreia no MMA, após 8 anos de treinos: 'não é uma aventura'
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Acompanhe a página de Lutas do UOL Esporte


Eu na Arena! – A rotina de uma IronFamily
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Crédito das fotos: Arquivo pessoal

Por Livia Borges*

''Meu marido é triatleta. Um esporte que a cada dia vem ganhando mais adeptos. No triatlo, os corajosos nadam, pedalam e correm. Geralmente, as distâncias são medidas em quilômetros, pra assustar qualquer desinformado logo de cara.

O tamanho das provas varia. Pode-se fazer um short distance, com 750 metros de natação, 20 km de bike e 5 km de corrida, ou um Ironman, que são 3,8 km de natação (geralmente no mar!), 180 km de pedal e 42 km de corrida. Existe ainda o Ultraman, para os insanos.

Meu maridão, inquieto, megadedicado e automotivado, resolveu que queria fazer um Ironman. Tudo começou no ano de 2009. Depois de ter completado a Maratona de São Paulo, ele achou que treinar só corrida estava muito maçante, começando a ficar chato. Comprou uma bicicleta. Bem meia boca, só pra testar e ter certeza de que gostaria da nova modalidade. Gostou!

Depois de seis meses de treino já completou um short distance; um ano depois, fez provas na distância olímpica (1,5 km, 40km e 10km) e, preparando-se para a primeira prova de Ironman em 2011, fez provas meio Ironman.

Só quem é mulher/noiva/namorada de um triatleta sabe o perrengue que é. Primeiro porque eles amam as bicicletas deles! Elas valem um bom dinheiro e eles brigam para que sejam cada vez mais leves e aerodinâmicas. Compram milhares de acessórios, levam pra revisão todo mês, mandam lavar.. só falta colocar na cama do casal! Segundo, porque a tralha de treino ou prova é imensa! Além da intocável bicicleta, eles carregam sunga, óculos, touca, roupa de borracha; capacete, sapatilha, óculos de sol, câmara de ar, bomba de pneu; tênis de corrida, boné, etc, etc, etc. Acho que um check list completo chega a quase 80 itens!!

Para aguentar esse tempo todo de prova, a comida também é diferenciada. Tudo integral, muitas frutas e também suplementos, cápsulas, gel de carboidrato, bala de sal… não é exagero, hein? Tudo o que uma pessoa normal come, meu marido multiplica por 3. Eu como 2 colheres de arroz e 2 de feijão. Ele, 6 de cada. Eu como 1 bife. Ele, 3! Doces, frituras e refrigerantes não o pertencem mais. E mesmo assim ele é feliz.

Quando ele decidiu partir para as provas mais longas, apoiei a decisão porque também sempre gostei de atividades físicas ao ar livre. Ele gastava horas nos treinos de final de semana e, pra não ficar sozinha em casa, resolvi começar a treinar também. Não sou bruta como ele, mas eu vou. Antes da minha gravidez, consegui cumprir um short.

Somos casados desde 2008 e hoje somos pais do Felipe, o IronBaby de 8 meses. Esse, inclusive, já cruzou a linha de chegada de dois Ironman. O primeiro, no ano passado, quando estava ainda na minha barriga. E o segundo este ano, chegando no colo do pai.

O Ironman é uma prova única. É realizada no Brasil apenas uma vez por ano e distribui vagas para o mundial de Ironman, que acontece no Havaí. Os melhores de cada categoria ganham o direito de se inscreverem no mundial e, por isso, é uma prova muito disputada. A largada é dada às 7 da manhã e os quase 2 mil atletas têm um prazo de 17 horas para terminar, ou seja até meia-noite. Imagina sair de casa antes do pôr do sol e chegar depois do Corujão!

No primeiro ano, meu marido terminou em 10h06min. Tempo ótimo para um iniciante! Este ano, terminou em 9h32min. Com este tempo, ele ficou em 11º na categoria dele. Chamaram até o 10º para o mundial.. rsrs. Para diminuir esse tempo de um ano pro outro, muita coisa aconteceu. Muitas histórias boas para serem contadas numa próxima prosa.''

*Livia Borges é jornalista e tem 30 anos

 

E você, também quer contar suas histórias esportivas? Mande um texto e fotos pra gente no e-mail blogsaltoalto@bol.com.br. Semanalmente, relatos como esse vão aparecer por aqui, e o próximo pode ser o seu.


Conte suas histórias esportivas e participe do Salto Alto na seção Eu na Arena!
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Aqui no Salto Alto, internauta também tem vez. Por isso, vamos estrear nesta semana a seção Eu na Arena!, onde você vai poder contar suas histórias que tenham o esporte como pano de fundo.

Pirou ao conhecer um museu de clube de futebol no exterior? Foi um dos 10 gatos pingados que estiveram em todos os jogos de um time do interior na campanha da segunda divisão estadual? Viu in loco uma Olimpíada? Ficou impressionada ao assistir a um jogo de beisebol em um daqueles estádios enormes, mesmo sem entender nada das regras? Foi campeã de um torneio de vôlei intercolegial? Seja qual for a sua história, conte pra gente e nós publicaremos aqui no blog.

Basta mandar seu texto e algum registro fotográfico da sua aventura para o e-mail blogsaltoalto@bol.com.br. Semanalmente, publicaremos as melhores histórias aqui.


Mulher de Neto diz que comentarista é romântico e consumista e revela: ‘enjoei de futebol’
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Salto Alto


Crédito da foto: Reprodução/Twitter

Entre as brincadeiras e as análises de jogo, Fernanda Trondi é sempre lembrada nas conversas de Neto durante o programa Os Donos da Bola. Casada desde 1999 com o comentarista da TV Bandeirantes, a campineira entrou na vida do ex-jogador no momento de transição da carreira dele, acompanhou a despedida do futebol e o começo do sucesso na televisão. Apesar de tudo isso, ela não esconde: cansou do futebol.

Discreta, Fernanda concedeu entrevista ao blog “Salto Alto”, contou sobre sua vida ao lado de Neto, que também é blogueiro e apresentador do programa Papo Reto no UOL Esporte,  e revelou o lado galanteador do xodó da Fiel. Ela lembrou que quando os dois se conheceram, moravam no mesmo prédio, na cidade de Campinas, e Neto costumava espirrar o perfume dele no carro da futura esposa. “Ele falava que era para que, quando eu entrasse no carro, sentisse o cheiro dele e relembrasse dele”, diverte-se a mulher.

E ela garante que o lado romântico e até possessivo do marido não se perdeu com o tempo. “Ele é romântico, mas é ciumento, tem comportamento estourado. Nas datas especiais, ele é de mandar rosas, aqueles buquês enormes, cesta de café da manhã, mesmo quando ele está em São Paulo”, entrega a esposa, que ainda revela a vaidade do marido. “Ele fica duas horas no banho e depois toma banho de perfume ainda. Eu falo para ele: ‘só um pouquinho está bom’. Ele não é muito de ir ao shopping, mas quando a gente viaja, só ele quer comprar, no meio da viagem, tem que tirar o cartão dele”.

Companheira de um ciumento assumido, Fernanda diz que consegue se controlar quando o assédio é sobre ele. Ela revela, porém, que tem uma outra ciumentinha na família. “Quando eu namorava, era bem ciumenta. Depois que você casa, tem filhos, as prioridades são outras”, alega. “A gente acaba se divertindo, mas a minha filha não gosta muito, não. Ela fica brava, tem vergonha, mas a gente se diverte, é um programa que as mulheres estão gostando, pega o público feminino, as crianças”, conta.


Crédito da foto: Arquivo Pessoal

A bravinha em questão é Luiza, de 11 anos, primeira filha do casal. Gustavo, de seis, é o caçula. Fernanda argumenta que a dupla é quem mais sofre com a ausência do pai workaholic e com o assédio da mídia, mas explica que ela já está acostumada.

“Quando eu casei com ele, ele jogava, então já tinha essa exposição. Com o programa novo aumentou bastante, porque ele está o dia todo na TV. É engraçado porque todo mundo para na rua para falar que ouviu ele falar da gente, é porteiro, perueiro, segurança da escola”, enumera Fernanda, que também tem experiência suficiente para analisar a mudança no perfil das ‘marias-chuteiras’. “Houve uma transformação na classe. Antes tinha, é lógico, mas era uma mulherada mais simples. Hoje em dia tem de tudo. Hoje a visibilidade do jogador é maior, está na mídia o tempo todo, as famosas ficam atrás”, explica, aos risos.

A esposa do craque corintiano disse que as crianças ficam um pouco enciumadas com os inúmeros pedidos de autógrafos, que causam estresses na família. “Já aconteceu várias vezes de eu deixar ele lá, porque ele gosta de atender todo mundo, e sair andando sozinha, da gente se perder. Porque eu falo: ‘ele que é o famoso, que se vire’”.

Não à toa, o futebol não é o assunto favorito na casa do comentarista. “É tanto futebol, que eu enjoei. Meu filho não gosta muito também, acho que é por causa disso, do pai ficar fora de casa pelo futebol”, desabafa. Viu, leitora, e você reclama de seu namorado assistir a dois joguinhos de futebol aos domingos!

(Por Aline Küller)

Veja também: 
– Assista ao Papo Reto com Neto no UOL Esporte
– Acompanhe o Blog do Neto

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