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Tricampeã olímpica revela que estava grávida pela 3ª vez quando ganhou ouro em Londres
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As leitoras-mamães do Salto Alto certamente sabem os apuros pelos quais as mulheres passam quando estão grávidas, com enjôos, mudanças hormonais e dores incômodas. Agora, imagine passar por tudo isso vestida em um biquini minúsculo, com uma enorme pressão e tendo de se jogar na areia para brigar por uma medalha olímpica.

Foi por este desafio que Kerri Walsh passou durante os Jogos Olímpicos de Londres, quando ela conquistou o terceiro ouro seguido no vôlei de praia, ao lado da parceira Misty May. Na época, ela estava grávida de cinco semanas de seu terceiro filho, segredo que ela guardou até agora.

“Quando eu estava jogando meu corpo no chão sem medo, e lutando pelo ouro para o nosso país, eu estava grávida, e hoje estou grávida de 11 semanas”, anunciou Kerri Walsh ao programa “Today”, da rede de TV norte-americana NBC.

A família é parte importante da história de Walsh. Sua tentativa inicial de ter um filho terminou de maneira trágica, com um aborto espontâneo. Em 2008, logo depois do segundo ouro em Pequim, ela engravidou de novo e desta vez tudo correu como o planejado, com o nascimento de Joey, hoje com três anos. Um ano depois, ela teve Sundance, hoje com dois anos.

Com a família formada, ela decidiu voltar ao vôlei de praia e preparou-se para ir a Londres com a velha parceira May. Pouco antes da viagem, no entanto, ela combinou com o marido de tentar um terceiro filho. A expectativa era de que ela demorasse para engravidar, então eles começaram as tentativas antes mesmo dos Jogos Olímpicos.

“Eu sou uma garota bem feliz, mas eu estava com um mau humor inexplicável. Eu achava que podia ser o estresse dos Jogos ou a nossa rotina de viagens. Mas depois a sua menstruação atrasa e você começa a sentir alguma coisa. E eu definitivamente senti algo em Londres”, disse Walsh.

Ela decidiu, então, não revelar o caso para não perder o foco em seu objetivo profissional. Segundo Walsh, os riscos foram calculados. “O risco que ela impôs a ela e ao bebê é zero. O embrião é microscópico. Ele está implantado no revestimento do útero. Seria preciso a vontade de Deus, não um choque na barriga ou um mergulho, para que alguma coisa acontecesse”, disse Nancy Snyderman, médico ouvido pela NBC sobre o caso.

Crédito das fotos: AP Photo/Petr David Josek

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Reality shows disputam atletas olímpicos, e Lochte puxa lista dos ‘novos artistas’
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Lochte participou de um programa de moda com a veterana Joan Rivers (f), vai estrelar um episódio de ‘90210’ e quer protagonizar um reality

Nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, ganhar medalha ou pelo menos chamar a atenção em uma Olimpíada significa virar celebridade na TV. É, fato, já foi assim em Pequim-2008 e agora os programas de TV norte-americanos e principalmente britânicos estão disputando a tapa as estrelas dos Jogos de Londres que terminaram no último domingo.

Por enquanto, três grandes astros, dois das piscinas, já têm compromissos televisivos agendados além das tradicionais entrevistas em talk shows. Um deles é o nadador Ryan Lochte, que logo após a Olimpíada recebeu uma enxurrada de convites para participar de reality shows e, pelo menos por enquanto, já fechou sua participação em um episódio de “90210”, a nova versão do antigo “Barrados no Baile”.

“Quando nós descobrimos que Ryan Lochte viria à cidade e poderia participar de “90210”, nós sentimos como se tivéssemos ganhado uma medalha de ouro”, comentaram as produtoras executivas do seriado Patti Carr e Lara Olsen. “Nós gostaríamos que o episódio fosse sobre surfe, assim nós poderíamos vê-lo na água, mas ele merece um tempinho de descanso em terra firme”.

Antes de fechar sua participação na série, Lochte já havia dito que gostaria de participar do “Dance With the Stars” ou do “The Bachelor”, um programa em que mulheres solteiras realizam provas para tentar conquistar um bonitão. Na última quinta-feira, ele ainda foi convidado do “Fashion Police”, um programa sobre moda comandado pela veterana Joan Rivers que alfineta o estilo dos famosos.

Enquanto Lochte se aventura como ator, bailarino e crítico de moda, seu maior rival em Londres, Michael Phelps, terá aulas de golfe com o técnico de Tiger Woods no reality “The Haney Project”. Será sua primeira experiência esportiva desde que ele anunciou o fim da carreira nas piscinas, logo depois dos Jogos Olímpicos.

Quem também já tem contrato assinado com um canal de TV é a meio-fundista americana Sanya Richards. Antes mesmo de ir para Londres, ela já havia gravado um piloto para a We TT de um reality show sobre sua vida de atleta casada com outro atleta, o jogador de futebol americano Aaron Ross. O programa terá sequência no canal, ainda mais agora, que Sanya levará para casa mais dois ouros olímpicos.

Entre os nomes especulados pela imprensa sobre quem se daria bem em programas de TV, os mais citados são o da nadadora Missy Franklin (foto à direita), que antes de se tornar campeã olímpica aos 16 anos fez sucesso com um vídeo musical da delegação americana de natação, e a ginasta McKayla Maroney, hit na internet por sua cara de poucos amigos no pódio da final de salto em Londres.

Enquanto os programas americanos já estão em ritmo acelerado de parceria com atletas olímpicos, no Reino Unido os reality shows estão em pé de guerra para fecharem com os principais nomes do esporte britânico.

Pelo menos três programas estão disputando os astros. “Strictly Come Dancing” (o “Dança dos Famosos” da Inglaterra), “I’m A Celebrity … Get Me Out Of Here!” e “Dancing On Ice” querem encabeçar os elencos de suas próximas temporadas com a ginasta Beth Tweddle, a ciclista Victoria Pendleton (foto à esquerda) ou o iatista Ben Ainslie. Segundo os jornais locais, a briga é de gente grande, porque os produtores acreditam que a participação de pelo menos uma dessas três estrelas alavancaria a audiência dos shows.

Por enquanto, apenas um atleta britânico já tem programa para as próximas semanas. Bem menos badalado do que os nomes citados acima, o judoca Ashley McKenzie não só acertou contrato como já está confinado desde a última quarta-feira na casa do “Celebrity Big Brother”, uma espécie de “Casa dos Artistas” inglesa.


‘Sócias no amor’, confeiteiras americanas homenageiam atletas com cupcakes olímpicos
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Crédito da imagem: Reprodução/Facebook

Uma famosa dupla de confeiteiras dos Estados Unidos resolveu usar seu trabalho culinário – e artístico também – para parabenizar os atletas norte-americanos que conquistaram medalhas nos Jogos de Londres. Especializadas em bolos e doces, Fabiola Gomez e Janelle Copeland, donas da doceria The Cake Mamas, criaram diversos cupcakes com motivos olímpicos.

Os bolinhos especiais são confeitados com massinhas em forma de medalha, óculos de natação, barra de levantamento de peso, roupa de ginasta, aros olímpicos, bolas de vôlei, entre outros acessórios esportivos usados nas modalidades olímpicas.

A homenagem rendeu elogios até da tricampeã olímpica de vôlei de praia Misty May. “Eu adorei os cupcakes que vocês fizeram para nós. Eu adoraria prová-los também”, brincou no Twitter a parceira de Kerri Walsh.

Os doces fizeram tanto sucesso que Janelle e Fabiola chegaram a organizar uma oficina culinária na tarde da última segunda-feira para ensinar a confeitá-los. Cada aluno precisava pagar US$ 30 (aproximadamente R$ 60) por 2h de aula.

Mais interessante do que o trabalho das Cake Mamas é a história de vida da dupla. Janelle é casada com o ex-marido de Fabiola, Edward. A primeira mulher teve duas filhas com o rapaz, e a atual é mãe de mais uma, daí o apelido de ‘As mães do bolo’, em tradução literal. Ou seja, sócias no amor e nos negócios. O empreendimento começou em 2009 e hoje a confeitaria já tem duas sedes na Califórnia.

Para conhecer mais sobre o trabalho das moças, é só visitar o site http://www.thecakemamas.com/.


No pódio ou na arquibancada, veja quem foram os pais que não desgrudaram dos filhos em Londres
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O último dia de disputas dos Jogos de Londres terá um incentivo a mais para os papais atletas que poderão contar com os seus herdeiros na torcida em pleno Dia dos Pais.  Alguns deles já anteciparam a data e comemoraram a conquista olímpica com os filhos e filhas.

Independentemente de medalha, o domingo com certeza terá muita gente querendo fazer bonito para matar de orgulho o paizão em casa. Afinal, não é todo pai que pode dizer que o filho (a) disputou uma edição das Olimpíadas, não é mesmo?

Por isso, o Salto Alto resolveu listar alguns papais dos Jogos de Londres, tanto os atletas quanto as personalidades que levaram seus rebentos para a torcida. Veja quem são e confira alguns momentos bem fofos:


Está sem incentivo para malhar? Inspire-se nos ‘tanquinhos’ das atletas olímpicas
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Se você precisa de inspiração para malhar, as atletas olímpicas podem servir de exemplo. Com tanquinhos de todos os tipos, elas exibiram belos corpos nos Jogos de Londres e servem de incentivo para as mais desanimadas.

Para quem quer pegar pesado na academia, a Olimpíada mostrou que o esporte ,além de fazer bem para a saúde, pode transformar o corpo. As musas esportistas desfilaram suas barrigas definidas pela Inglaterra e os fotógrafos captaram seus melhores ângulos.

O Salto Alto elegeu os abdômens mais sarados de Londres. Confira a nossa lista.


Isinbayeva quer ser mãe até 2016 e competir no Rio; 10 atletas mostram que é possível
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Conciliar a vida de mãe com o trabalho é um dos principais desafios na vida de qualquer mulher. No caso de atletas, a situação não é diferente e ainda tem o agravante de que elas precisam respeitar o tempo de recuperação do corpo para voltarem ao “batente”.

A russa Yelena Isinbayeva, do salto com vara, declarou em entrevista que pretende tentar o tricampeonato olímpico que ela deixou escapar em Londres no Rio em 2016, mas até lá pretende ter um herdeiro ou uma herdeira na torcida.

Porém, muitas atletas mostram que a tarefa de conciliar a rotina de mãe com jogos, treinos e provas não é impossível e que toda essa mudança pode acontecer em apenas um ciclo olímpico.

Para incentivar a musa russa, o Salto Alto reuniu algumas atletas que realizaram o sonho de ser mãe desde Pequim-2008 e hoje estão na disputa em Londres.


Salto Alto olímpico – Sorte no amor… Conheça os casais que deram azar em Londres
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Aquela crença popular de “sorte no amor, azar no jogo” tem virado uma máxima nos Jogos Olímpicos de Londres. Alguns dos casais mais badalados fora das competições decepcionaram na ‘hora da verdade’ e vão voltar para casa sem conquistas.

Por isso, o Salto Alto separou sete pares de pombinhos que sairão de malas vazias, mas que pelo menos já têm o “colo” garantido na viagem de volta.

1. Joanna Maranhão e Luciano Corrêa

O casal brasileiro Joanna Maranhão (natação) e Luciano Correa (judô) ficou longe do pódio em Londres.  A nadadora sofreu um mal estar no primeiro dia de competições e acabou ficando fora da disputa dos 400 m medley. Ainda se recuperou a tempo de competir nos 200 m borboleta e 200 m medley, mas não conseguiu resultados expressivos.

Já o judoca campeão mundial de 2007 caiu na sua segunda luta na categoria até 100 kg, mas foi ferrenhamente defendido pela namorada. “Judô é assim e meu orgulho por esse homem só aumenta, guerreiro”, postou Joanna no Twitter.

2. Federica Pellegrini e Fillippo Magnini

Ainda na piscina, o casal de nadadores italianos Federica Pellegrini e Filippo Magnini decepcionou e sofreu com uma enxurrada de críticas da imprensa local: “belos, famosos e perdedores”, publicaram os jornais.

O casal tem um currículo recheado de títulos mundiais e olímpicos, mas não conseguiu confirmar o favoritismo e terminou “zerado” de pódios em Londres. Antes, porém, eles protagonizaram momentos fofos nos treinos à beira da piscina. Ficou de bom tamanho.

3. Paul Biedermann  e Britta Steffen

Em Londres, o amor realmente estava dentro da água. O casal alemão Paul Biedermann e Britta Steffen comprovou isso com muitos beijos e carinhos no Parque Aquático. Porém, o clima de romance não refletiu em medalhas.

Biedermann caiu na água em três provas, mas ficou fora do pódio em todas elas. Steffen competiu em quatro provas, também ficando longe das conquistas.

4. Russell Mark e Lauryn Mark

Os australianos Russell Mark e Lauryn também competem na mesma modalidade. Os dois escolheram o tiro como esporte, mas tiveram desempenho discreto em Londres.

Uma das explicações pode estar em uma notícia recebida por eles antes dos Jogos. O casal foi surpreendido por e-mail com a informação de que não poderiam dormir juntos durante o período de concentração na Vila Olímpica. Eles protestaram, reclamaram publicamente, mas não adiantou.

5. Damir Mikec e Melissa Mikec

O sérvio Damir Mikec e a mulher Melissa Mikec, de El Salvador, também não tiveram sorte no tiro nos Jogos Olímpicos de Londres.

Damir terminou na 16ª colocação na disputa de pistola de 50 m e em 17º na pistola de 10 m, enquanto a mulher foi apenas a 39ª na pistola rápida de 10 m.

 

6. Laure Manaudou e Frederick Bousquet

No caso dos nadadores franceses Laure Manaudou e Frederick Bousquet apenas a musa conseguiu classificação para os Jogos de Londres. O rival de Cesar Cielo nem passaporte carimbou, parando ainda nas seletivas nacionais.

Porém, na Inglaterra, a musa não conseguiu brilhar e ficou sem conquistas, terminando a competição à sombra do irmão Florent, ouro nos 50 m livre.

7. Fabiana Murer e Élcio Miranda

O fracasso entre os casais nos Jogos de Londres também atingiu o salto com vara. A brasileira Fabiana Murer é casada com o Élson Miranda, seu treinador, mas falhou na tentativa de conquistar sua primeira medalha olímpica e caiu ainda nas eliminatórias.

Apesar do relacionamento de anos, o casal sempre foi muito discreto e nunca dá demonstrações públicas de amor, fazendo com que o grande público não tenha muita percepção do romance.


De Romero Britto a símbolos olímpicos: veja as inspirações dos maiôs do nado sincronizado
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Além dos movimentos perfeitos dentro da água, as atletas do nado sincronizado também dão um show no figurino e nas maquiagens. Depois de dois dias de competição, os espectadores dos Jogos Olímpicos já viram um desfile de cores e muito brilho.

O dueto brasileiro Nayara Figueira e Lara Teixeira, por exemplo, ousou no maiô em suas duas apresentações. No domingo, a dupla apareceu com uma peça do artista brasileiro Romero Britto. Nesta segunda-feira, a aposta foi em um maiô representando o corpo humano, tema da coreografia de rotina livre, com direito a coluna vertebral estilizada nas costas e cérebro na touca.

Porém, não foram só as brasileiras que acertaram na escolha do traje. Por isso, o Salto Alto reuniu algumas dessas peças. E aí, aprovou?


Salto Alto olímpico – Patriotismo domina roupas, e ginastas se dividem entre modelos clássicos e ousados
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Preferência de grande parte do público feminino que assiste aos Jogos Olímpicos, a ginástica (em suas variações artística, trampolim e até rítmica, que ainda não começou em Londres) atrai não só pelos belos movimentos das atletas, mas também pelo visual que elas apresentam em suas séries, combinando mortais, passos de balé e muita cor.

Ainda são muitas as ginastas que aparecem com as cores de seu país, mas em Londres, também se viram referências diferentes às bandeiras nacionais e um misto entre modelos clássicos e outros bastante ousados.

Confira abaixo o álbum que o Salto Alto preparou com muito do que já se apresentou até agora nesta Olimpíada.

LEIA TAMBÉM: QUEDA DE AMERICANA FAVORITA DÁ OURO A ROMENA NO SALTO


Salto Alto Olímpico – Veja quem são os belos que deixarão saudade na natação
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Depois de oito dias de competição nos Centro Aquático, as provas da natação estão encerradas nos Jogos Olímpicos de Londres (com exceção da maratona aquática, disputada em mar aberto) e com certeza deixarão saudades. É lógico que as disputas emocionantes, os recordes batidos, os ouros de Michael Phelps e tudo mais ficarão na lembrança do público, mas impossível não ressaltar os belos nadadores que passaram por lá e que encantaram pelo talento dentro e fora da água.

Pensando nisso, o Salto Alto preparou uma lista com os dez nadadores mais belos da Olimpíada que ganharam nossos corações e farão falta nas imagens televisivas e fotos. A boa notícia é que daqui a quatro anos, eles devem desfilar toda essa beleza em solo brasileiro nos Jogos do Rio de Janeiro.

Nome: Florent Manaudou

Prova: 50 m livre

Saldo: Positivo

Estreante em Olimpíada, o nadador francês chegou em Londres à sombra da irmã, a musa da modalidade Laure Manaudou, mas surpreendeu o mundo e ficou com o título do homem mais rápido das piscinas. De quebra, desbancou Cesar Cielo, maios esperança brasileira de ouro nestes Jogos.

Nome: Bruno Fratus

Prova: 50 m livre

Saldo: Positivo

Os Jogos de Londres também marcaram a estreia do brasileiro Bruno Fratus em Olímpiada. O nadador carioca terminou em quarto lugar nos 50 m, apenas dois centésimos atrás do compatriota Cesar Cielo, e quase abocanhou um lugar no pódio.

Nome: Ryan Lochte

Provas: 200 m livres, 200 m peito, 200 m medley, 400 m medley, 4×100 m livre e 4×200 m livre

Saldo: Positivo

Grande rival de Phelps, o norte-americano Ryan Lochte terminou a Olimpíada com cinco medalhas: dois ouros, duas pratas e um bronze. Ficou fora do pódio apenas na disputa dos 200 m livre, mas nada que abale o seu prestígio e o deixe fora da lista de musos de Londres.
Nome: Cullen Jones

Provas: 50 m livre, 100 m livre, 4×100 m livre e 4×100 medley

Saldo: Positivo

Cullen Jones também chamou atenção no Centro Aquático de Londres. O norte-americano ganhou um ouro e duas pratas em sua campanha olímpica, também ficando à frente de Cielo nos 50 m livre.

 

Nome: Camille Lacourt

Prova: 100 m costas e 4×100 m medley

Saldo: Negativo

O nadador francês faz parte da lista dos mais belos atletas das Olimpíadas e com certeza neste quesito figura no pódio. Porém, dentro da piscina, Lacourt não conseguiu nenhuma medalha e volta para casa com um quarto e um sexto lugar.

Nome: James Magnussen

Prova: 50 m livres, 100 m livres, 4×100 m e 4×100 m medley

Saldo: Negativo

O ‘falastrão’ australiano chegou a Londres como grande favorito nas provas rápidas da natação, mas apesar da conquista de duas medalhas, uma prata nos 100 m e um bronze nos 4×100 m medley, sai desapontado por ter caído ainda na semifinal dos 50 m e não ter subido ao lugar mais alto do pódio em nenhuma oportunidade.

Nome: Nathan Adrian

Prova: 100 m, 4×100 m e 4×100 m medley

Saldo: Positivo

O nadador norte-americano surpreendeu e levou a medalha de ouro na prova mais tradicional da natação, os 100 m livres. Adrian conseguiu mais duas medalhas, outro ouro e mais uma prata, nas provas de revezamento.

Nome: Marcelo Chierighini

Prova: 4×100 m livre e 4×100 medley

Saldo: Negativo

Um dos rostos (e corpos) mais bonitos da natação em Londres, o brasileiro Marcelo Chierighini fez parte da equipes de revezamento do Brasil. Porém, fracassou com os compatriotas na tentativa de levar ao Brasil pelo menos às finais das provas.

Nome: Chad Le Clos

Prova: 100 m borborleta, 200 m borboleta, 200 m medley, 400 m medley, 4×200 m e 4×100 m medley

Saldo: Positivo

O sul-africano Chad Le Clos surpreendeu na final dos 200 m borboleta e bateu o fenômeno norte-americano Michael Phelps nas braçadas finais para conquistar a medalha de ouro. Le Clos ainda levou a prata nos 100 m do mesmo estilo e chorou na piscina. Lindo e emotivo. Nome: Christian Sprenger

Prova: 100 m peito e 4×100 medley

Saldo: Regular

Sprenger terminou sua participação olímpica no pódio nas duas provas que disputou, prata nos 100 costas e bronze nos 4×100 m medley. Foi um dos poucos destaques australianos na natação.

Belos da Olimpíada

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